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Imran Khan

Khan com o então presidente dos Estados Unidos [[Donald Trump
Rehan Kham
Bushra Bidi | filhos = 2 (Sulaiman Isa e Kasim) | partido = Movimento Paquistanês pela Justiça }}

Imran Ahmad Khan Niazi () (nascido a 5 de outubro de 1952) foi o vigésimo segundo primeiro-ministro do Paquistão. Jogou críquete internacionalmente por duas décadas no final do século XX e, depois de se aposentar, entrou na política, em meados dos anos noventa. Foi o capitão de críquete mais bem-sucedido do Paquistão, levando seu país à vitória na Copa do Mundo de Críquete em 1992, jogando para a equipe de críquete paquistanesa de 1971 a 1992 e atuando como capitão intermitentemente ao longo de 1982 a 1992. Khan liderou, aos trinta e nove anos, sua equipe para a primeira e única vitória da Copa do Mundo em 1992.

É o fundador do Movimento Paquistanês pela Justiça (''Pakistan Tehreek-e-Insaf'' (PTI)). Antes ele integrou a Assembleia Nacional do Paquistão de 2002 a 2007 e novamente de 2013 a 2018. Em 2018, Imran Khan ganhou as eleições gerais tornando-se o 22º Primeiro-Ministro do Paquistão. Durante a campanha, defendeu publicamente o célebre Artigo 295c, a lei da blasfémia, que estipula que comentários depreciativos em relação a Maomé, orais ou escritos, "por representação visível ou por qualquer imputação, menção ou insinuação, direta ou indireta, deverão ser punido com a morte ou prisão perpétua, e estarão sujeitos a multa".

Como primeiro-ministro, Khan enfrentou uma crise na balança de pagamentos do governo com um grande empréstimo do Fundo Monetário Internacional. Ele presidiu um déficit orçamentário cada vez menor e gastos de defesa limitados para reduzir o déficit fiscal das contas do governo, levando a algum crescimento econômico geral. Ele promulgou políticas que aumentaram a arrecadação de impostos e investimentos. Seu governo se comprometeu com uma transição de energia renovável, lançou o Programa Ehsaas e a iniciativa ''Plant for Pakistan'' e expandiu as áreas ambientais protegidas do Paquistão. Ele presidiu sobre a resposta do governo a pandemia de COVID-19, que causou turbulência econômica e aumento da inflação no país e ameaçou sua posição política. Apesar de uma prometida campanha anticorrupção, a percepção de corrupção no Paquistão piorou durante o mandato de Khan. Foi percebido também sua falha em conter e liderar propriamente as forças armadas, que são uma poderosa instituição no país. Ele foi acusado de vitimização política de oponentes e repressão à liberdade de expressão e dissidência.

Em meio a uma crise constitucional, Khan se tornou o primeiro primeiro-ministro a ser destituído do cargo por meio de uma moção de desconfiança em abril de 2022. Em agosto do mesmo ano, ele foi acusado sob as leis antiterror após acusar a polícia e o judiciário de deter e torturar um assessor. Em novembro de 2022, Khan sobreviveu a uma tentativa de assassinato. Em 5 de agosto de 2023, Khan foi preso pela segunda vez. Em 30 de Janeiro de 2024, um tribunal especial condenou Khan a 10 anos de prisão depois de ter sido considerado culpado de tornar público o conteúdo de um telegrama secreto enviado pelo embaixador do Paquistão em Washington, DC ao governo em Islamabade. Fornecido pela Wikipedia
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