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Steven Pinker

|local_nascimento = Montreal |data_morte = |local_morte = |causa_morte = |pais_de_residencia = |nacionalidade = Canadense
Norte-americano |etnicidade = Canadense |campo = Psicologia evolucionista
Linguística
psicologia experimental
Ciência cognitiva
Psicolinguística |instituicao_trabalho = Universidade Harvard |alma_mater = |tese = [http://hollis.harvard.edu/?itemid=|library/m/aleph|007759586 The Representation of Three-dimensional Space in Mental Images] |orientador = Stephen Kosslyn |orientado = |conhecido_por = |influências = Noam Chomsky, Thomas Sowell, Leda Cosmides, John Tooby, Thomas Schelling |premio = |conjuge = Nancy Etcoff (1980-1992)
Ilavenil Subbiah (1995-2006)
Rebecca Goldstein (2007-atualmente) |religiao = |principais_trabalhos = |assinatura = |notas = |website = [http://www.stevenpinker.com/ www.stevenpinker.com] |rodapé = thumb|"Entrevista de Steven Pinker pela rádio BBC (em inglês)'' }} Steven Arthur Pinker (Montreal, ) é um psicólogo e linguista canadense naturalizado norte-americano. Ele é professor da Universidade Harvard e escritor de livros de divulgação científica. Durante 21 anos Pinker foi professor no Departamento do Cérebro e Ciências Cognitivas do Massachusetts Institute of Technology antes de regressar a Harvard em 2003. Pinker completou o bacharelado em Psicologia da Universidade McGill no ano 1976, e doutorado em Psicologia Experimental pela Universidade de Harvard em 1979. Pinker escreve sobre a linguagem e as ciências cognitivas em vários níveis, desde artigos especializados até publicações de divulgação científica. Ele é mais bem conhecido pela sua pesquisa da aquisição da fala e pelo seu trabalho sobre as noções de desenvolvimento inato da linguagem iniciadas por Noam Chomsky. No entanto, ao contrário de Chomsky, Pinker considera a linguagem uma adaptação evolutiva.

Pinker é especializado em percepção visual e psicolinguística. Os temas de seus estudos abarcam imagens mentais, reconhecimento de formas, atenção visual, desenvolvimento de linguagem infantil, fenômenos regulares e irregulares da linguagem, bases neurais de palavras e gramática e psicologia da comunicação, incluindo o estudo sobre eufemismos, insinuações, expressões emocionais e conhecimento. Ele escreveu dois livros técnicos que propuseram uma teoria geral da aquisição de linguagem e aplicação ao aprendizado de verbos. Em particular, seu trabalho com Alan Prince, publicado em 1989, criticou o modelo conexionista de como as crianças adquirem o pretérito dos verbos ingleses, argumentando que as crianças usam regras padrão como adicionar a sílaba "-ed" para compor verbos regulares.

Em seus ''best-sellers'', ele argumenta que a faculdade humana para a linguagem é um instinto, um comportamento inato moldado pela seleção natural e adaptado às nossas necessidades de comunicação. Ele é autor de dez livros para uma audiência geral. Cinco deles, ''The Language Instinct'' (1994), ''Como a Mente Funciona'' (1997), ''Palavras e regras'' (2000), ''A tábula rasa'' (2002) e ''The Stuff of Thought: Language As a Window Into Human Nature'' (2007), descrevem aspectos dos campos da psicolinguística e da ciência cognitiva, e incluem relatos de sua própria pesquisa. No sexto livro, ''Os anjos bons da nossa natureza'' (2011), Pinker afirma que a violência nas sociedades humanas, em geral, declinou com o tempo e identifica as seis principais causas desse declínio.

Seus livros ''Como a Mente Funciona'' e ''Tabula Rasa'' estiveram entre os finalistas para o Prêmio Pulitzer. Em 2004, Pinker foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela Revista TIME. Ele também figurou na lista "Top 100 Public Intellectuals" da revista Foreign Policy. Fornecido pela Wikipedia
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