Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000300012 |
Resumo: | Investiga-se o consumo de substâncias psicoativas entre policiais civis e militares da cidade do Rio de Janeiro. Os dados provêm de dois estudos seccionais sobre condições de trabalho e saúde que aplicaram questionário a amostra representativa das duas corporações. Os resultados mostram maiores frequências de consumo regular de tabaco (23,3% dos civis versus 19,1% dos militares), de uso diário de bebida alcoólica (12% dos civis versus 11% dos militares) e de tranquilizantes no último ano (13,3% dos civis e 10,1% dos militares). O consumo de maconha envolveu 0,1% dos policiais civis e 1,1% dos militares, e o uso de cocaína entre os militares foi de 1,1%. O consumo de álcool apresentou-se intenso e acarretando problemas no trabalho e nas relações sociais e familiares destes policiais. Ressalta-se a necessidade de políticas públicas preventivas às adicções e a possível subestimação das informações sobre as substâncias ilícitas. |
id |
ABRASCO-2_ad374a0be2b98e860092b0018008236d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232013000300012 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de JaneiroConsumo de substâncias psicoativasUso de drogasUso de bebida alcoólicaUso de tranquilizantesPoliciaisInvestiga-se o consumo de substâncias psicoativas entre policiais civis e militares da cidade do Rio de Janeiro. Os dados provêm de dois estudos seccionais sobre condições de trabalho e saúde que aplicaram questionário a amostra representativa das duas corporações. Os resultados mostram maiores frequências de consumo regular de tabaco (23,3% dos civis versus 19,1% dos militares), de uso diário de bebida alcoólica (12% dos civis versus 11% dos militares) e de tranquilizantes no último ano (13,3% dos civis e 10,1% dos militares). O consumo de maconha envolveu 0,1% dos policiais civis e 1,1% dos militares, e o uso de cocaína entre os militares foi de 1,1%. O consumo de álcool apresentou-se intenso e acarretando problemas no trabalho e nas relações sociais e familiares destes policiais. Ressalta-se a necessidade de políticas públicas preventivas às adicções e a possível subestimação das informações sobre as substâncias ilícitas.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2013-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000300012Ciência & Saúde Coletiva v.18 n.3 2013reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1413-81232013000300012info:eu-repo/semantics/openAccessSouza,Edinilsa Ramos deSchenker,MiriamConstantino,PatríciaCorreia,Bruna Soares Chavespor2016-10-31T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232013000300012Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2016-10-31T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro |
title |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro |
spellingShingle |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro Souza,Edinilsa Ramos de Consumo de substâncias psicoativas Uso de drogas Uso de bebida alcoólica Uso de tranquilizantes Policiais |
title_short |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro |
title_full |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro |
title_fullStr |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro |
title_full_unstemmed |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro |
title_sort |
Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro |
author |
Souza,Edinilsa Ramos de |
author_facet |
Souza,Edinilsa Ramos de Schenker,Miriam Constantino,Patrícia Correia,Bruna Soares Chaves |
author_role |
author |
author2 |
Schenker,Miriam Constantino,Patrícia Correia,Bruna Soares Chaves |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza,Edinilsa Ramos de Schenker,Miriam Constantino,Patrícia Correia,Bruna Soares Chaves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Consumo de substâncias psicoativas Uso de drogas Uso de bebida alcoólica Uso de tranquilizantes Policiais |
topic |
Consumo de substâncias psicoativas Uso de drogas Uso de bebida alcoólica Uso de tranquilizantes Policiais |
description |
Investiga-se o consumo de substâncias psicoativas entre policiais civis e militares da cidade do Rio de Janeiro. Os dados provêm de dois estudos seccionais sobre condições de trabalho e saúde que aplicaram questionário a amostra representativa das duas corporações. Os resultados mostram maiores frequências de consumo regular de tabaco (23,3% dos civis versus 19,1% dos militares), de uso diário de bebida alcoólica (12% dos civis versus 11% dos militares) e de tranquilizantes no último ano (13,3% dos civis e 10,1% dos militares). O consumo de maconha envolveu 0,1% dos policiais civis e 1,1% dos militares, e o uso de cocaína entre os militares foi de 1,1%. O consumo de álcool apresentou-se intenso e acarretando problemas no trabalho e nas relações sociais e familiares destes policiais. Ressalta-se a necessidade de políticas públicas preventivas às adicções e a possível subestimação das informações sobre as substâncias ilícitas. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000300012 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000300012 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-81232013000300012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.18 n.3 2013 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213033823961088 |