Do modelo fechado para o modelo aberto de inovação no setor farmoquímico e farmacêutico brasileiro. O que os custos de transação tem a ver com isso?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
Texto Completo: | http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/712 |
Resumo: | Por meio da análise das relações entre a inovação aberta e as linhas de análise do neo-institucionalismo, o objetivo principal deste artigo é contribuir para o avanço na compreensão dessas teorias. Esse avanço se dará na medida em que, neste texto, serão desenvolvidas proposições que relacionam importantes dimensões da teoria dos custos de transação, com o desempenho inovador de parcerias e a intensidade e a variedade com as quais empresas desenvolvem parcerias com fontes externas de conhecimento. As proposições poderão ser testadas empiricamente em forma de hipóteses, em futuras pesquisas. Para tanto, foi utilizada a base de dados da PINTEC/IBGE, mais especificamente os setores da indústria de transformação brasileira, cobrindo o período entre 2000 e 2011. Os métodos aqui empregados, em primeiro lugar, extraíram da base de dados algumas variáveis proxy (variáveis representantes) dos construtos teóricos aqui estudados e relacionados às atividades inovativas de cada um dos setores. Em segundo lugar, foram criados três critérios classificatórios, ranqueados a partir de estatística descritiva dos indicadores desses construtos teóricos, com o objetivo de selecionar um determinado setor. O setor farmoquímico e farmacêutico brasileiro foi selecionado para o desenvolvimento da análise. A partir do ambiente institucional que impactou e foi impactado por esse setor, foram propostas as possíveis conexões entre as dimensões da teoria dos custos de transações e a teoria da inovação aberta. Tais conexões foram tratadas como importantes variáveis que podem influenciar a provável migração do modelo fechado, para o modelo aberto de inovação, no citado setor.Palavras-chave: inovação aberta; custos de transação; setor farmoquímico farmacêutico. |
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Do modelo fechado para o modelo aberto de inovação no setor farmoquímico e farmacêutico brasileiro. O que os custos de transação tem a ver com isso?Por meio da análise das relações entre a inovação aberta e as linhas de análise do neo-institucionalismo, o objetivo principal deste artigo é contribuir para o avanço na compreensão dessas teorias. Esse avanço se dará na medida em que, neste texto, serão desenvolvidas proposições que relacionam importantes dimensões da teoria dos custos de transação, com o desempenho inovador de parcerias e a intensidade e a variedade com as quais empresas desenvolvem parcerias com fontes externas de conhecimento. As proposições poderão ser testadas empiricamente em forma de hipóteses, em futuras pesquisas. Para tanto, foi utilizada a base de dados da PINTEC/IBGE, mais especificamente os setores da indústria de transformação brasileira, cobrindo o período entre 2000 e 2011. Os métodos aqui empregados, em primeiro lugar, extraíram da base de dados algumas variáveis proxy (variáveis representantes) dos construtos teóricos aqui estudados e relacionados às atividades inovativas de cada um dos setores. Em segundo lugar, foram criados três critérios classificatórios, ranqueados a partir de estatística descritiva dos indicadores desses construtos teóricos, com o objetivo de selecionar um determinado setor. O setor farmoquímico e farmacêutico brasileiro foi selecionado para o desenvolvimento da análise. A partir do ambiente institucional que impactou e foi impactado por esse setor, foram propostas as possíveis conexões entre as dimensões da teoria dos custos de transações e a teoria da inovação aberta. Tais conexões foram tratadas como importantes variáveis que podem influenciar a provável migração do modelo fechado, para o modelo aberto de inovação, no citado setor.Palavras-chave: inovação aberta; custos de transação; setor farmoquímico farmacêutico.API - Associação Acadêmica de Propriedade IntelectualMoreira, Frederico Guilherme PamplonaTorkomian, Ana Lúcia VitaleSoares, Thiago José Cysneiros Cavalcanti2015-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/71210.7198/geintec.v5i3.712Revista GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias; v. 5, n. 3 (2015); 2456-24792237-0722reponame:Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologiasinstname:Ensino Superior do Piauí (AESPI)instacron:AESPIporhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/712/596info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-06T00:03:25Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/712Revistahttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/oai2237-07222237-0722opendoar:null2020-06-25 22:42:42.375Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias - Ensino Superior do Piauí (AESPI)true |
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Por meio da análise das relações entre a inovação aberta e as linhas de análise do neo-institucionalismo, o objetivo principal deste artigo é contribuir para o avanço na compreensão dessas teorias. Esse avanço se dará na medida em que, neste texto, serão desenvolvidas proposições que relacionam importantes dimensões da teoria dos custos de transação, com o desempenho inovador de parcerias e a intensidade e a variedade com as quais empresas desenvolvem parcerias com fontes externas de conhecimento. As proposições poderão ser testadas empiricamente em forma de hipóteses, em futuras pesquisas. Para tanto, foi utilizada a base de dados da PINTEC/IBGE, mais especificamente os setores da indústria de transformação brasileira, cobrindo o período entre 2000 e 2011. Os métodos aqui empregados, em primeiro lugar, extraíram da base de dados algumas variáveis proxy (variáveis representantes) dos construtos teóricos aqui estudados e relacionados às atividades inovativas de cada um dos setores. Em segundo lugar, foram criados três critérios classificatórios, ranqueados a partir de estatística descritiva dos indicadores desses construtos teóricos, com o objetivo de selecionar um determinado setor. O setor farmoquímico e farmacêutico brasileiro foi selecionado para o desenvolvimento da análise. A partir do ambiente institucional que impactou e foi impactado por esse setor, foram propostas as possíveis conexões entre as dimensões da teoria dos custos de transações e a teoria da inovação aberta. Tais conexões foram tratadas como importantes variáveis que podem influenciar a provável migração do modelo fechado, para o modelo aberto de inovação, no citado setor.Palavras-chave: inovação aberta; custos de transação; setor farmoquímico farmacêutico. |
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