Inquérito sobre prevalência do tabagismo na classe médica brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mirra,A.P.
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Rosemberg,J.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Associação Médica Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301997000300008
Resumo: OBJETIVOS. Apresentar os resultados do inquérito sobre a prevalência atual de fumantes entre os médicos do Brasil, segundo suas especialidades, realizado no período de maio a outubro de 1996. MÉTODO. A amostra utilizada foi de respostas espontâneas, constituída por 11.909 médicos associados pagantes da Associação Médica Brasileira, das várias Unidades da Federação e especialidades médicas. RESULTADOS. Constatou-se que 759 (6,4%) são fumantes regulares e 11.150 (93,6%) são não-fumantes; 4.085 médicos (34,3%) são ex-fumantes. Os maiores índices de não-fumantes estão entre os associados de sociedades de especialidades que possuem programas efetivos de controle do tabagismo (pneumologia, cancerologia, cardiologia e otorrinolaringologia). As regiões geográficas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentaram as maiores prevalências de fumantes. O início do fumar está mais presente no grupo de 10-19 anos (72,6%), com distribuição semelhante entre os sexos. Nenhum médico do sexo feminino iniciou o seu vício de fumar antes dos 10 anos de idade. CONCLUSÃO. É de grande importância os médicos receberem informações sobre tabagismo, bem como a realização de programas de seu controle nas sociedades de especialidades e nas federadas da Associação Médica Brasileira.
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