Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes: segurança e confiabilidade em pacientes idosos na alta da unidade de terapia intensiva
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000100027 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Avaliar a segurança e as propriedades clinimétricas do Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes em pacientes mais velhos internados em unidade de terapia intensiva. Métodos: A segurança do teste foi avaliada segundo a incidência de eventos adversos e pela análise dos dados hemodinâmicos e respiratórios. Além disto, a confiabilidade de suas propriedades foi investigada por meio de avaliação de coeficientes de correlação intraclasses, mensuração do erro padrão da média, porcentagem de alteração do erro padrão da média, gráficos de Altman-Bland e de concordância-sobrevivência. Resultados: A adequabilidade do Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes foi identificada como baixa, já que apenas 29,8% dos potenciais participantes cumpriam os critérios de inclusão. Apenas 44% dos pacientes hospitalizados que cumpriam os critérios de inclusão realizaram o teste, sem necessidade de cessação para qualquer dos pacientes. A frequência cardíaca (79,7 ± 10,2bpm/86,6 ± 9,7bpm; p = 0,001) e a pressão arterial sistólica (118 ± 21,4mmHg/129 ± 21,5mmHg; p = 0,031) foram as únicas variáveis com aumento estatisticamente significante, sem evidência de resposta exacerbada ao teste. Além disto, não se relataram eventos adversos, e a confiabilidade tanto entre teste e reteste quanto entre avaliadores foi elevada (coeficiente de correlação entre classes ≥ 0,99). Conclusão: O Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes se comprovou seguro e com excelente confiabilidade. Seu uso clínico no ambiente hospitalar, contudo, pode ser restrito a pacientes adultos mais velhos com elevada funcionalidade. |
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Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes: segurança e confiabilidade em pacientes idosos na alta da unidade de terapia intensivaHospitalizaçãoMedição de riscoAcidentes por quedas/prevenção & controleModalidades de fisioterapiaReabilitaçãoIdosoAlta do pacienteUnidades de terapia intensivaRESUMO Objetivo: Avaliar a segurança e as propriedades clinimétricas do Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes em pacientes mais velhos internados em unidade de terapia intensiva. Métodos: A segurança do teste foi avaliada segundo a incidência de eventos adversos e pela análise dos dados hemodinâmicos e respiratórios. Além disto, a confiabilidade de suas propriedades foi investigada por meio de avaliação de coeficientes de correlação intraclasses, mensuração do erro padrão da média, porcentagem de alteração do erro padrão da média, gráficos de Altman-Bland e de concordância-sobrevivência. Resultados: A adequabilidade do Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes foi identificada como baixa, já que apenas 29,8% dos potenciais participantes cumpriam os critérios de inclusão. Apenas 44% dos pacientes hospitalizados que cumpriam os critérios de inclusão realizaram o teste, sem necessidade de cessação para qualquer dos pacientes. A frequência cardíaca (79,7 ± 10,2bpm/86,6 ± 9,7bpm; p = 0,001) e a pressão arterial sistólica (118 ± 21,4mmHg/129 ± 21,5mmHg; p = 0,031) foram as únicas variáveis com aumento estatisticamente significante, sem evidência de resposta exacerbada ao teste. Além disto, não se relataram eventos adversos, e a confiabilidade tanto entre teste e reteste quanto entre avaliadores foi elevada (coeficiente de correlação entre classes ≥ 0,99). Conclusão: O Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes se comprovou seguro e com excelente confiabilidade. Seu uso clínico no ambiente hospitalar, contudo, pode ser restrito a pacientes adultos mais velhos com elevada funcionalidade.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2019-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000100027Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.31 n.1 2019reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507x.20190006info:eu-repo/semantics/openAccessMelo,Thiago Araújo deDuarte,Antonio Carlos MagalhãesBezerra,Thaysa SamantaFrança,FabríciaSoares,Neila SilvaBrito,Deborapor2019-04-01T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2019000100027Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2019-04-01T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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