Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Alves, Ana Paula Carneiro |
Data de Publicação: |
2021 |
Outros Autores: |
Alves, Aurilane da Silva,
Tamboril, Tainá Mendes,
Menezes, Vanessa Barreto Bastos,
Barros, Liana de Oliveira,
Medeiros, Rômulo Façanha Barreto,
Carvalho, Camila Gonçalves Monteiro,
Linard, Cybelle Façanha Barreto Medeiros |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Brazilian Applied Science Review |
Texto Completo: |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BASR/article/view/25268
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Resumo: |
Introdução: A gravidez é um momento diferenciado na vida da mulher, uma vez que é um momento que concerne diversas opções e dúvidas. Assim, é essencial à participação de uma assistência humanizada a fim proporcionar todo o apoio necessário ao parto. Objetivo: Analisar o perfil e a percepção das puérperas assistidas em maternidade de referência no nordeste brasileiro sobre a humanização no parto. Método: Trata-se de um estudo descritivo e analítico de natureza quantitativa realizado em uma maternidade pública de Fortaleza. A população estudada foi composta por puérperas com idade igual ou superior a 14 anos com as quais foi aplicado um questionário. Resultados: A maioria (79%) das participantes deste estudo era parda, e 55% possuíam idade entre 21 e 30 anos. Quase metade das participantes (47%) tinha união estável e 48% tinha como ocupação principal as atividades do lar, relacionado à escolaridade, 40% delas possuíam ensino médio incompleto. Os resultados revelaram a importância do acompanhante e a utilização das técnicas não farmacológicas para alívio da dor. A maioria das participantes considerou desnecessárias intervenções como a manobra de Kristeller, episitomia e a manutenção de jejum forçado. Considerações finais: Este estudo permitiu identificar o perfil das puérperas em atendimento na maternidade estudada além de evidenciar uma lacuna em relação a orientações recebidas por estas desde o pré-natal até o momento do parto. Acredita-se que se as orientações fossem oferecidas em cada etapa do ciclo gravídico, as mulheres chegariam com mais segurança e empoderadas nas maternidades. |