Regressão marinha que sucedeu o optimum climático holocênico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/20.500.12733/11063 |
Resumo: | Agradecimentos: Externamos nossos agradecimentos à FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), pelo fomento financeiro da pesquisa por meio dos Processos: 2016/05327-6, 2016/08944-6 |
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Regressão marinha que sucedeu o optimum climático holocênicoNivel do marOscilaçõesSea levelOscillationsRegressão marinhaOscilações secundáriasArtigo de revisãoAgradecimentos: Externamos nossos agradecimentos à FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), pelo fomento financeiro da pesquisa por meio dos Processos: 2016/05327-6, 2016/08944-6Resumo: A regressão marinha que sucedeu o optimumclimático holocênico (MIS1) concentra as principais discussões, hipóteses e entraves teóricos inerentes a literatura costeira sobre as variações do nível relativo do mar no litoral do Brasil. Este fato se deve ao desenvolvimento de dois modelos de curvas de variações do nível relativo do mar que se divergem em função de interpretações conflitantes a partir de diferentes registros datados. Estas curvas evidenciaram que durante os últimos 7.000 anos A.P. a costa brasileira foi submetida a uma fase de submersão que durou até 5.100-5.400 anos A.P. (MIS1), seguido por período de emersão associado àregressão que culminou no nível do mar atual. Contudo, para alguns autores, este evento eustático regressivo transcorreu mediante duas oscilações de alta frequência com amplitudes de 3 a 4 m (4.100-3.800 e 3.000-2.700 anos A.P.). Hipótese fortemente contestada por outros pesquisadores que defendem a ocorrência de uma regressão progressiva contínua, sem oscilações secundárias responsáveis por interromper a tendência uniforme. A partir desta problemática, esta pesquisa destaca as principais discussões teóricas envolvendo o comportamento do nível do mar ao longo da regressão holocênica. Afinal, houve ou não oscilações secundárias do nível do mar no litoral brasileiro ao longo de regressão que sucedeu MIS1?Abstract: The marine regression that succeeded the Holocene climate optimum (MIS1) concentrates the main discussions, hypotheses and theoretical barriers inherent in coastal literature on variations in the relative sea level on the coast of Brazil. This fact is due to the development of two models that have curves of variations of the relative sea level that diverge due to conflicting interpretations from different types of dated records. These curves showed that during the last 7.000 years B.P. the Brazilian coast was subjected to a submergence phase that lasted until 5.100-5.400 years B.P. (MIS1), followed by a period of emergence associated with regression that culminated in the current sea level. However, for some authors, this regressive eustatic event occurred through two high frequency oscillations with amplitudes of 3 to 4 m (4.100-3.800 e 3.000-2.700 years B.P.). Hypothesis strongly contested by other researchers who defend the occurrence of a continuous progressive regression, without secondary oscillations responsible for interrupting the uniform trend. From this problem, this research highlights the main theoretical discussions involving the behavior of sea level throughout the Holocene regression. After all, were there or not secondary sea level oscillations on the Brazilian coast during the regression that succeeded MIS1?FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESPAbertoUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASPerez Filho, Archimedes, 1947-2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/20.500.12733/11063PEREZ FILHO, Archimedes. Regressão marinha que sucedeu o optimum climático holocênico. Revista Brasileira de Geomorfologia. Uberlândia, MG : União da Geomorfologia Brasileira, 2021. Vol. 22, n. 3 (jul., 2021), p. 508-531. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/11063. Acesso em: 7 mai. 2024.https://acervus.unicamp.br/acervo/detalhe/1342288porreponame:Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicampinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-28T19:40:57Zoai:https://www.repositorio.unicamp.br/:1342288Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unicamp.br/oai/requestreposip@unicamp.bropendoar:2023-11-28T19:40:57Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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