Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Ramos,Gilson Cassem |
Data de Publicação: |
2007 |
Outros Autores: |
Pereira,Edísio,
Gabriel Neto,Salustiano,
Oliveira,Enio Chaves de |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
Texto Completo: |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912007000500009
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Resumo: |
OBJETIVO: Avaliar a função pulmonar pós-colecistectomias laparoscópicas e subcostais abertas. MÉTODOS: Tratou-se de um ensaio randomizado, onde se avaliaram espirometrias pós-operatórias de dois grupos, cada qual com 15 pacientes. O grupo GL foi submetido a colecistectomia laparoscópica. O grupo GA foi submetido a colecistectomia por via subcostal, por meio de mini-laparotomia e abreviado tempo anestésico-cirúrgico. As variáveis dos dois grupos foram comparadas entre si por meio da ANOVA. Entre um mesmo grupo, antes e depois das operações, utlizou-se do teste t-Student emparelhado. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: Todas as pacientes, dos dois grupos, apresentaram distúrbios ventilatórios restritivos pós-operatórios, com normalização espirométrica mais rápida nas pacientes operadas por laparoscopia. Grupos GL X GA, no pós-operatório imediato: Capacidade vital forçada (p < 0,001) e Volume Expiratório forçado em 1 segundo (p < 0,001). CONCLUSÕES: O prejuízo pós-operatório da função pulmonar foi significativamente menor nas colecistectomias laparoscópicas do que nas abertas, mesmo por meio de mini-laparotomia e abreviado tempo anestésico-cirúrgico. |