Ocorrência das estratégias de reparo para os fonemas plosivos, considerando o grau do desvio fonológico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000300009 |
Resumo: | OBJETIVO: verificar a ocorrência ou não de estratégias de reparo para os fonemas /b/, /d/, /k/ e /g/ e a relação destas estratégias com a gravidade do desvio fonológico. MÉTODO: selecionados 54 sujeitos com diagnóstico de desvio fonológico que apresentavam estratégias de reparo para as consoantes plosivas /b/, /d/, /k/ e /g/ nas posições de onset inicial e/ou medial, com emprego de 40% em seu sistema fonológico. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio do programa Statistical Analysis System, versão 8.02, utilizando-se o Teste Exato de Fisher. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5% (p< 0.05). RESULTADOS: verifica-se diferença estatisticamente significativa para o /b/ com maior frequência de dessonorização nas crianças com desvio moderadamente-grave e desvio grave, e de posteriorização, sendo utilizadas duas ou mais estratégias pelas crianças com desvio grave. Diferença estatisticamente significativa para o /d/ com maior frequência de posteriorização nos sujeitos com desvio leve, de dessonorização e duas ou mais estratégias naqueles com desvio moderadamente-grave e a dessonorização por aqueles com desvio grave. CONCLUSÃO: quanto mais complexos em termos de aquisição e produção são os fonemas plosivos, mais estratégias de reparo são utilizadas. E ainda, quanto maior o grau do desvio fonológico, maior é a quantidade de vezes que este recurso é usado, demonstrando que a criança possui um menor conhecimento fonológico. |
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