Habilidades de ordenação e resolução temporal em crianças com desvio fonológico
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462010000300003 |
Resumo: | OBJETIVO: verificar o desempenho de crianças com transtornos fonológicos em testes de ordenação e resolução temporal. MÉTODOS: a amostra foi composta por 12 indivíduos, de ambos os gêneros, com idade entre 5 e 13 anos, com diagnóstico de desvio fonológico. Os indivíduos foram submetidos à anamnese, meatoscopia, audiometria tonal via aérea e óssea, PCC (porcentagem de consoantes corretas), e o RGDT (teste de detecção de gaps) e o PPS (teste de padrão de sequência). RESULTADOS: em relação ao grau de severidade, verificou-se que 67% apresentaram desvio fonológico médio e 33% médio-moderado. Em relação aos testes RGDT e PPS, os sujeitos apresentaram respostas dentro dos padrões normativos estabelecidos pela literatura, em ambos os testes. Na comparação entre o desempenho no teste PPS e o grau de severidade, observou-se que quanto maior o grau de severidade, pior o desempenho do indivíduo no teste, o mesmo não foi observado em relação ao RGDT. CONCLUSÕES: a amostra estudada apresentou desempenho adequado nos testes de processamento temporal. Entretanto, os resultados evidenciaram que existe uma relação estatisticamente significante entre a severidade do desvio e o desempenho no teste PPS, demonstrando a influência da severidade do desvio no desempenho dos indivíduos, considerando a habilidade de ordenação temporal. |
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