Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Panizzi, Mercedes Concórdia Carrão
Data de Publicação: 1996
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4538
Resumo: Foram avaliados, por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), os teores de isofiavonóides de 100 cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrifi), do banco de germoplasina do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo/EMBRAPA), semeadas na safra 1993-94. FT-Canarana, UFV-9, BABR-31 e FT-13, apresentaram os menores teores de isofiavonóides (16,78; 22,26; 25,56; e 29,58 mg/100 g, respectivamente), ao passo que EMBRAPA-20 apresentou o teor mais elevado (172,94 mg/100 g). Altas temperaturas (média 24ºC) durante o desenvolvimento de grãos diminuíram os teores de isofiavonóides. Cultivares semeadas em Porangatu, GO (13º de latitude S), apresentaram menores teores de isoflavonóides, do que cultivares semeadas em Londrina, PR, (23º 12', de latitude S), provavelmente como conseqüência das diferenças em temperatura nos dois locais.
id EMBRAPA-4_299372d4cd342c46fce5965bd2273b3d
oai_identifier_str oai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/4538
network_acronym_str EMBRAPA-4
network_name_str Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
repository_id_str
spelling Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóidesEvaluation of soybean cultivam for isoflavone contentsGIycine max; genistina; daidzinaGlycine max; genistin; daidzinForam avaliados, por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), os teores de isofiavonóides de 100 cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrifi), do banco de germoplasina do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo/EMBRAPA), semeadas na safra 1993-94. FT-Canarana, UFV-9, BABR-31 e FT-13, apresentaram os menores teores de isofiavonóides (16,78; 22,26; 25,56; e 29,58 mg/100 g, respectivamente), ao passo que EMBRAPA-20 apresentou o teor mais elevado (172,94 mg/100 g). Altas temperaturas (média 24ºC) durante o desenvolvimento de grãos diminuíram os teores de isofiavonóides. Cultivares semeadas em Porangatu, GO (13º de latitude S), apresentaram menores teores de isoflavonóides, do que cultivares semeadas em Londrina, PR, (23º 12', de latitude S), provavelmente como conseqüência das diferenças em temperatura nos dois locais.Isoflavone contents of 100 soybean (Glycine max (L.) Merrili) cultivars frorn the germplasrn bank of the Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo/EMBRAPA), sown in the 1993-94 season, were determined by high performance liquid cromatography (HPLC). Cultivars FT-Canarana, UFV-9, BABR-31 and FT-13 showed low contents of isofiavones (16.78; 22.26; 25.56; and 29.58 mg/100 g, respectively), while EMBRAPA-20 had the highest level (172.94 mg/100 g). High temperatures (2t 24'C in average) during seed developinent, decreased the amount of isoflavones. Soybean cultivars sown in Porangatu, GO (13' S latitude) had lower levels of isofiavones compared to the same cultivars; sown in Londrina, PR, (23º 12' S latitude) probably due to differences in temperature between the two places.Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraPanizzi, Mercedes Concórdia Carrão1996-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4538Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.31, n.10, out. 1996; 691-698Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.31, n.10, out. 1996; 691-6981678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4538/1824info:eu-repo/semantics/openAccess2010-05-17T13:00:29Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/4538Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2010-05-17T13:00:29Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
Evaluation of soybean cultivam for isoflavone contents
title Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
spellingShingle Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
Panizzi, Mercedes Concórdia Carrão
GIycine max; genistina; daidzina
Glycine max; genistin; daidzin
title_short Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
title_full Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
title_fullStr Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
title_full_unstemmed Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
title_sort Avaliação de cultivares de soja quanto aos teores de isoflavonóides
author Panizzi, Mercedes Concórdia Carrão
author_facet Panizzi, Mercedes Concórdia Carrão
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv

dc.contributor.author.fl_str_mv Panizzi, Mercedes Concórdia Carrão
dc.subject.por.fl_str_mv GIycine max; genistina; daidzina
Glycine max; genistin; daidzin
topic GIycine max; genistina; daidzina
Glycine max; genistin; daidzin
description Foram avaliados, por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), os teores de isofiavonóides de 100 cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrifi), do banco de germoplasina do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo/EMBRAPA), semeadas na safra 1993-94. FT-Canarana, UFV-9, BABR-31 e FT-13, apresentaram os menores teores de isofiavonóides (16,78; 22,26; 25,56; e 29,58 mg/100 g, respectivamente), ao passo que EMBRAPA-20 apresentou o teor mais elevado (172,94 mg/100 g). Altas temperaturas (média 24ºC) durante o desenvolvimento de grãos diminuíram os teores de isofiavonóides. Cultivares semeadas em Porangatu, GO (13º de latitude S), apresentaram menores teores de isoflavonóides, do que cultivares semeadas em Londrina, PR, (23º 12', de latitude S), provavelmente como conseqüência das diferenças em temperatura nos dois locais.
publishDate 1996
dc.date.none.fl_str_mv 1996-10-01
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4538
url https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4538
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4538/1824
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Pesquisa Agropecuaria Brasileira
Pesquisa Agropecuária Brasileira
publisher.none.fl_str_mv Pesquisa Agropecuaria Brasileira
Pesquisa Agropecuária Brasileira
dc.source.none.fl_str_mv Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.31, n.10, out. 1996; 691-698
Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.31, n.10, out. 1996; 691-698
1678-3921
0100-104x
reponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
instacron:EMBRAPA
instname_str Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
instacron_str EMBRAPA
institution EMBRAPA
reponame_str Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
collection Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
repository.name.fl_str_mv Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
repository.mail.fl_str_mv pab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br
_version_ 1793416667996356608