Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PICANÇO, Marcelo de Souza
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: ANGÉLICA, Rômulo Simões, BARATA, Márcio Santos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6052
Resumo: No nordeste do Brasil, existe a ocorrência de zeolitas sedimentares relacionadas a arenitos, descoberta nos anos 2000. Esses arenitos são constituídos de quartzo, zeolitas naturais (estilbita) e argilominerais (esmectita). Estudos preliminares constataram que esse arenito pode ser empregado como material pozolânico em sistemas à base de cimento Portland, desde que o material seja peneirado para remoção do quartzo e ativado termicamente, uma vez que a estilbita é zeolita de baixa atividade pozolânica. O objetivo geral desse trabalho foi determinar qual a fração granulométrica que proporciona a maior concentração de zeolita e esmectita e a temperatura de calcinação que acarreta a maior atividade pozolânica. No programa experimental, empregou-se o arenito zeolítico passante nas peneiras #200 e #325 e calcinado às temperaturas de 150ºC, 300ºC e 500ºC. A análise da caracterização mineralógica das amostras peneiradas foi realizada por difração de raios X, por análises termogravimétrica e termodiferencial. Para avaliação da reatividade, foram realizados ensaios mecânicos de atividade pozolânica em argamassas de cal hidratada e cimento Porltand. Os resultados mostraram que a amostra peneirada na peneira #200 foi a mais adequada porque apresentou elevada concentração de estilbita e um percentual maior de material passante em comparação a amostra da peneira #325, 15% e 2% respectivamente. A temperatura de calcinação de 500ºC foi a que proporcionou a maior atividade pozolânica, em razão da modificação mais efetiva da estrutura cristalina, tanto da estilbita, como da esmectita. As temperaturas mais moderadas a 150ºC e 300ºC não foram suficientes para a obtenção dos mesmos resultados. As argamassas com o arenito passante na peneira #200 e calcinado a 500ºC atingiram os valores limites mínimos exigidos para que um material seja considerado pozolânico, no caso, 6 MPa para argamassas de cal hidratada e 75% para o índice de atividade pozolânica (IAP).
id UFPA_20c02145db9f542ec50b7b459fdddff3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpa.br:2011/6052
network_acronym_str UFPA
network_name_str Repositório Institucional da UFPA
repository_id_str 2123
spelling 2014-11-13T11:50:50Z2014-11-13T11:50:50Z2012-06PICANÇO, Marcelo de Souza; ANGÉLICA, Rômulo Simões; BARATA, Márcio Santos. Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 65, n. 2, p. 161-168, abr./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v65n2/03.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672012000200003>.0370-4467http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6052No nordeste do Brasil, existe a ocorrência de zeolitas sedimentares relacionadas a arenitos, descoberta nos anos 2000. Esses arenitos são constituídos de quartzo, zeolitas naturais (estilbita) e argilominerais (esmectita). Estudos preliminares constataram que esse arenito pode ser empregado como material pozolânico em sistemas à base de cimento Portland, desde que o material seja peneirado para remoção do quartzo e ativado termicamente, uma vez que a estilbita é zeolita de baixa atividade pozolânica. O objetivo geral desse trabalho foi determinar qual a fração granulométrica que proporciona a maior concentração de zeolita e esmectita e a temperatura de calcinação que acarreta a maior atividade pozolânica. No programa experimental, empregou-se o arenito zeolítico passante nas peneiras #200 e #325 e calcinado às temperaturas de 150ºC, 300ºC e 500ºC. A análise da caracterização mineralógica das amostras peneiradas foi realizada por difração de raios X, por análises termogravimétrica e termodiferencial. Para avaliação da reatividade, foram realizados ensaios mecânicos de atividade pozolânica em argamassas de cal hidratada e cimento Porltand. Os resultados mostraram que a amostra peneirada na peneira #200 foi a mais adequada porque apresentou elevada concentração de estilbita e um percentual maior de material passante em comparação a amostra da peneira #325, 15% e 2% respectivamente. A temperatura de calcinação de 500ºC foi a que proporcionou a maior atividade pozolânica, em razão da modificação mais efetiva da estrutura cristalina, tanto da estilbita, como da esmectita. As temperaturas mais moderadas a 150ºC e 300ºC não foram suficientes para a obtenção dos mesmos resultados. As argamassas com o arenito passante na peneira #200 e calcinado a 500ºC atingiram os valores limites mínimos exigidos para que um material seja considerado pozolânico, no caso, 6 MPa para argamassas de cal hidratada e 75% para o índice de atividade pozolânica (IAP).In northeastern Brazil, sedimentary zeolites occur associated with sandstones of the Corda Formation (Parnaiba Paleozoic Basin), discovered in the 2000s. These sandstones are composed of quartz, natural zeolites (estilbite) and clay minerals (smectite). Preliminary studies have shown that this sandstone can be used as a pozzolanic material in Portland-cement-based systems after the material has been sieved to remove the quartz and after thermal activation because the estilbite has low pozzolanic activity. The main objective of this study was to determine the best particle size distribution that yields the highest smectite and zeolite concentration, besides the best temperature for higher pozzolanic activity. The experimental program employed the zeolitic sandstone passing through a #200 and #325 mesh sieve and calcination at the following temperatures: 150°C, 300°C and 500°C. Chemical analysis of the sieved samples was carried out by X-ray fluorescence spectroscopy and X-ray diffractometry, while mineralogical characterization was done by X-ray and thermogravimetric analysis and thermogravimetry..To assess reactivity, calorimetry driving and mechanical tests for pozzolanic activity in hydrated lime and cement Porltand were performed. The results showed that the sample sieved through at #200 mesh was the most suitable because it had a higher concentration of estilbite and a higher percentage of material seived compared to the sample sieved at #325 mesh, 15% and 2% respectively. The 500°C calcination temperature was accompanied by increased pozzolanic activity due to changes in estilbite and smectite cristalinity; the more moderate temperatures of 150°C and 300°C were not sufficient to achieve similar results. The mortars with sandstone sieved at #200 mesh and calcinated at 500°C reached the minimum limits required for a material to be considered as pozzolanic, i.e, 6 MPa for hydrated lime mortars and 75% for the pozzolanic index activity (PAI).porPozolanasArenitoZeolitosCimento PortlandComposição químicaEstilbitaRegião Norte - BrasilAtividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do BrasilPozzolanic activity of zeolite-bearing sandstone from northeast Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePICANÇO, Marcelo de SouzaANGÉLICA, Rômulo SimõesBARATA, Márcio Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAORIGINALArtigo_AtividadePozolanicaArenito.pdfArtigo_AtividadePozolanicaArenito.pdfapplication/pdf426207http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/1/Artigo_AtividadePozolanicaArenito.pdfb6300015eb8babfb3c49c956a920f759MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-822302http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/3/license_text23f63091ab682deaf673f6bd687eadb1MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-822190http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/4/license_rdf19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97dMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81704http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/5/license.txt8d73ce52af4613a96b33573d09bea8c9MD55TEXTArtigo_AtividadePozolanicaArenito.pdf.txtArtigo_AtividadePozolanicaArenito.pdf.txtExtracted texttext/plain36208http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/6/Artigo_AtividadePozolanicaArenito.pdf.txtbd5c908551bc17613bc2f8cee2f80bf1MD562011/60522018-01-29 13:11:26.765oai:repositorio.ufpa.br:2011/6052TGljZW4/YSBkZSBkaXN0cmlidWk/P28gbj9vIGV4Y2x1c2l2YQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW4/YSwgdm9jPyBvKHMpIGF1dG9yIChlcykgb3UgcHJvcHJpZXQ/cmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgIGNvbmNlZGUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBQYXI/IC0gVUZQQSwgbyBkaXJlaXRvIG4/byBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHN1YSBzdWJtaXNzP28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgZW0gdG9kbyBvIG11bmRvLCBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHI/bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbywgbWFzIG4/byBsaW1pdGFkbywgYSA/dWRpbyBvdSB2P2Rlby4KClZvYz8gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZQQSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlP2RvLCB0cmFkdXppciBhIHN1Ym1pc3M/byBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIG8gcHJvcD9zaXRvIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIFVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgYz9waWEgZGVzc2Egc3VibWlzcz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGE/P28gPyBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgdm9jPyB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIHN1YSBzdWJtaXNzP28sIGFvIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIG4/byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhbGd1P20uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250P20gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBvIHF1YWwgdm9jPyBuP28gdGVtIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBWb2M/IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3M/byBpcnJlc3RyaXRhIGRvIHByb3ByaWV0P3JpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVGUEEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBtYXRlcmlhaXMgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdD8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT9kbyBkYSBhcHJlc2VudGE/P28uCgpTZSBhIHN1Ym1pc3M/byA/IGJhc2VhZGEgbm8gdHJhYmFsaG8gcXVlIHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtID9yZz9vIG91IG91dHJhIG9yZ2FuaXphPz9vIHF1ZSBuP28gc2VqYSBhIFVGUEEsIHZvYz8gZGVjbGFyYSB0ZXIgY3VtcHJpZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSByZXZpcz9vIG91IG91dHJhcyBvYnJpZ2E/Pz9lcyByZXF1ZXJpZGFzIHBlbG8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKQSBVRlBBIGlyPyBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBvKHMpIGF1dG9yIChlcykgb3UgcHJvcHJpZXQ/cmlvKHMpIGRhIHN1Ym1pc3M/bywgZSBuP28gZmFyPyBxdWFscXVlciBhbHRlcmE/P28sIGFsP20gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW4/YSwgYSBzdWEgc3VibWlzcz9vLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232018-01-29T16:11:26Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Pozzolanic activity of zeolite-bearing sandstone from northeast Brazil
title Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
spellingShingle Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
PICANÇO, Marcelo de Souza
Pozolanas
Arenito
Zeolitos
Cimento Portland
Composição química
Estilbita
Região Norte - Brasil
title_short Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
title_full Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
title_fullStr Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
title_full_unstemmed Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
title_sort Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil
author PICANÇO, Marcelo de Souza
author_facet PICANÇO, Marcelo de Souza
ANGÉLICA, Rômulo Simões
BARATA, Márcio Santos
author_role author
author2 ANGÉLICA, Rômulo Simões
BARATA, Márcio Santos
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv PICANÇO, Marcelo de Souza
ANGÉLICA, Rômulo Simões
BARATA, Márcio Santos
dc.subject.por.fl_str_mv Pozolanas
Arenito
Zeolitos
Cimento Portland
Composição química
Estilbita
Região Norte - Brasil
topic Pozolanas
Arenito
Zeolitos
Cimento Portland
Composição química
Estilbita
Região Norte - Brasil
description No nordeste do Brasil, existe a ocorrência de zeolitas sedimentares relacionadas a arenitos, descoberta nos anos 2000. Esses arenitos são constituídos de quartzo, zeolitas naturais (estilbita) e argilominerais (esmectita). Estudos preliminares constataram que esse arenito pode ser empregado como material pozolânico em sistemas à base de cimento Portland, desde que o material seja peneirado para remoção do quartzo e ativado termicamente, uma vez que a estilbita é zeolita de baixa atividade pozolânica. O objetivo geral desse trabalho foi determinar qual a fração granulométrica que proporciona a maior concentração de zeolita e esmectita e a temperatura de calcinação que acarreta a maior atividade pozolânica. No programa experimental, empregou-se o arenito zeolítico passante nas peneiras #200 e #325 e calcinado às temperaturas de 150ºC, 300ºC e 500ºC. A análise da caracterização mineralógica das amostras peneiradas foi realizada por difração de raios X, por análises termogravimétrica e termodiferencial. Para avaliação da reatividade, foram realizados ensaios mecânicos de atividade pozolânica em argamassas de cal hidratada e cimento Porltand. Os resultados mostraram que a amostra peneirada na peneira #200 foi a mais adequada porque apresentou elevada concentração de estilbita e um percentual maior de material passante em comparação a amostra da peneira #325, 15% e 2% respectivamente. A temperatura de calcinação de 500ºC foi a que proporcionou a maior atividade pozolânica, em razão da modificação mais efetiva da estrutura cristalina, tanto da estilbita, como da esmectita. As temperaturas mais moderadas a 150ºC e 300ºC não foram suficientes para a obtenção dos mesmos resultados. As argamassas com o arenito passante na peneira #200 e calcinado a 500ºC atingiram os valores limites mínimos exigidos para que um material seja considerado pozolânico, no caso, 6 MPa para argamassas de cal hidratada e 75% para o índice de atividade pozolânica (IAP).
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-11-13T11:50:50Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-11-13T11:50:50Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PICANÇO, Marcelo de Souza; ANGÉLICA, Rômulo Simões; BARATA, Márcio Santos. Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 65, n. 2, p. 161-168, abr./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v65n2/03.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672012000200003>.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6052
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0370-4467
identifier_str_mv PICANÇO, Marcelo de Souza; ANGÉLICA, Rômulo Simões; BARATA, Márcio Santos. Atividade pozolânica de arenito zeolítico da região Nordeste do Brasil. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 65, n. 2, p. 161-168, abr./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v65n2/03.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672012000200003>.
0370-4467
url http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6052
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPA
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Repositório Institucional da UFPA
collection Repositório Institucional da UFPA
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/1/Artigo_AtividadePozolanicaArenito.pdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/2/license_url
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/3/license_text
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/4/license_rdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/5/license.txt
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6052/6/Artigo_AtividadePozolanicaArenito.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b6300015eb8babfb3c49c956a920f759
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
23f63091ab682deaf673f6bd687eadb1
19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d
8d73ce52af4613a96b33573d09bea8c9
bd5c908551bc17613bc2f8cee2f80bf1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv riufpabc@ufpa.br
_version_ 1793525617369546752