Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Shiozawa, Pedro |
Data de Publicação: |
2018 |
Outros Autores: |
Cechi, Daniela,
Figueiredo, Maria Augusta Pacheco,
Sekiguchi, Lara Takyi,
Bagnoli, Fábio,
Lima, Sônia Maria Rolim Rosa |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (Online) |
Texto Completo: |
http://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/view/421
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Resumo: |
A candidíase é a segunda causa mais freqüente de vulvovaginite na menacme, sendo ainda mais prevalente durante a gravidez. Candidíase vulvovaginal recorrente é considerada o aparecimento de ao menos quatro episódios específicos no período de um ano ou ao menos três episódios não relacionados a antibioticoterapia no período de um ano. Estima-se que cerca de 50% das mulheres com mais de 25 anos apresentem um quadro de candidíase em algum momento de suas vidas. Destas, cerca de 5% apresentarão episódios recorrentes de candidíase vulvovaginal. Afim de se verificar as estratégias terapêuticas mais apresentadas na literatura, procedeuse com uma revisão de artigos científicos indexados no sistema Pubmed/Medline, publicados nos últimos 10 anos, que abordam a temática do tratamento da candidíase vaginal recorrente. As diversas opções de tratamento aqui expostas devem contemplar a realidade sócio-econômica da população e adaptar-se aos aspectos individuais de cada mulher, para que melhores resultados sejam obtidos.Descritores: Candidiase vulvovaginal/terapia, Vulvovaginite/terapia, Vaginite, Recidiva |