Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Celaro,Alexandre
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Macedo-Soares,T. Diana L. van Aduard de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos EBAPE.BR
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512007000200012
Resumo: O presente artigo tem como objetivo contribuir aos estudos sobre a gestão das empresas inseridas em alianças, focando na questão de suas implicações estratégicas, à luz das suas características relacionais. Concentra-se no caso de Forjas Brasileiras, uma empresa nacional que, em 1999, decidiu estabelecer duas alianças estratégicas com empresas estrangeiras. Procurou responder à seguinte pergunta: a estratégia competitiva da Forjas Brasileiras é adequada à empresa e ao contexto competitivo atual, considerando as alianças estratégicas estabelecidas com empresas estrangeiras? Os dados foram coletados por meio de vários métodos de acordo com a metodologia de estudo de caso de Yin (1994). A interpretação e análise dos dados basearam-se no referencial teórico, com auxílio do modelo genérico-integrativo de Macedo-Soares em suas versões "tradicional" e "relacional". Os resultados da pesquisa evidenciaram a importância de conduzir análises estratégicas pela ótica relacional, no caso de empresas que tenham estabelecido alianças, porquanto essa ótica pode trazer novos insights para a tomada de decisão estratégica empresarial que não se conseguiria por meio de análises tradicionais que não levam em conta as implicações das alianças na conduta e no desempenho das empresas.
id FGV-9_958be79e9ad01639b7de553d226a8cec
oai_identifier_str oai:scielo:S1679-39512007000200012
network_acronym_str FGV-9
network_name_str Cadernos EBAPE.BR
repository_id_str
spelling Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileirasAlianças EstratégicasAlianças Globais e AutopeçasO presente artigo tem como objetivo contribuir aos estudos sobre a gestão das empresas inseridas em alianças, focando na questão de suas implicações estratégicas, à luz das suas características relacionais. Concentra-se no caso de Forjas Brasileiras, uma empresa nacional que, em 1999, decidiu estabelecer duas alianças estratégicas com empresas estrangeiras. Procurou responder à seguinte pergunta: a estratégia competitiva da Forjas Brasileiras é adequada à empresa e ao contexto competitivo atual, considerando as alianças estratégicas estabelecidas com empresas estrangeiras? Os dados foram coletados por meio de vários métodos de acordo com a metodologia de estudo de caso de Yin (1994). A interpretação e análise dos dados basearam-se no referencial teórico, com auxílio do modelo genérico-integrativo de Macedo-Soares em suas versões "tradicional" e "relacional". Os resultados da pesquisa evidenciaram a importância de conduzir análises estratégicas pela ótica relacional, no caso de empresas que tenham estabelecido alianças, porquanto essa ótica pode trazer novos insights para a tomada de decisão estratégica empresarial que não se conseguiria por meio de análises tradicionais que não levam em conta as implicações das alianças na conduta e no desempenho das empresas.Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512007000200012Cadernos EBAPE.BR v.5 n.2 2007reponame:Cadernos EBAPE.BRinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGV10.1590/S1679-39512007000200012info:eu-repo/semantics/openAccessCelaro,AlexandreMacedo-Soares,T. Diana L. van Aduard depor2012-07-11T00:00:00Zoai:scielo:S1679-39512007000200012Revistahttp://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernosebape@fgv.br||cadernosebape@fgv.br1679-39511679-3951opendoar:2012-07-11T00:00Cadernos EBAPE.BR - Fundação Getulio Vargas (FGV)false
dc.title.none.fl_str_mv Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
title Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
spellingShingle Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
Celaro,Alexandre
Alianças Estratégicas
Alianças Globais e Autopeças
title_short Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
title_full Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
title_fullStr Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
title_full_unstemmed Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
title_sort Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras
author Celaro,Alexandre
author_facet Celaro,Alexandre
Macedo-Soares,T. Diana L. van Aduard de
author_role author
author2 Macedo-Soares,T. Diana L. van Aduard de
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Celaro,Alexandre
Macedo-Soares,T. Diana L. van Aduard de
dc.subject.por.fl_str_mv Alianças Estratégicas
Alianças Globais e Autopeças
topic Alianças Estratégicas
Alianças Globais e Autopeças
description O presente artigo tem como objetivo contribuir aos estudos sobre a gestão das empresas inseridas em alianças, focando na questão de suas implicações estratégicas, à luz das suas características relacionais. Concentra-se no caso de Forjas Brasileiras, uma empresa nacional que, em 1999, decidiu estabelecer duas alianças estratégicas com empresas estrangeiras. Procurou responder à seguinte pergunta: a estratégia competitiva da Forjas Brasileiras é adequada à empresa e ao contexto competitivo atual, considerando as alianças estratégicas estabelecidas com empresas estrangeiras? Os dados foram coletados por meio de vários métodos de acordo com a metodologia de estudo de caso de Yin (1994). A interpretação e análise dos dados basearam-se no referencial teórico, com auxílio do modelo genérico-integrativo de Macedo-Soares em suas versões "tradicional" e "relacional". Os resultados da pesquisa evidenciaram a importância de conduzir análises estratégicas pela ótica relacional, no caso de empresas que tenham estabelecido alianças, porquanto essa ótica pode trazer novos insights para a tomada de decisão estratégica empresarial que não se conseguiria por meio de análises tradicionais que não levam em conta as implicações das alianças na conduta e no desempenho das empresas.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512007000200012
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512007000200012
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1679-39512007000200012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
publisher.none.fl_str_mv Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
dc.source.none.fl_str_mv Cadernos EBAPE.BR v.5 n.2 2007
reponame:Cadernos EBAPE.BR
instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
instname_str Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron_str FGV
institution FGV
reponame_str Cadernos EBAPE.BR
collection Cadernos EBAPE.BR
repository.name.fl_str_mv Cadernos EBAPE.BR - Fundação Getulio Vargas (FGV)
repository.mail.fl_str_mv cadernosebape@fgv.br||cadernosebape@fgv.br
_version_ 1754115883856297984