Estratégias e métodos de controle da esquistossomose
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Publication Date: | 1987 |
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Language: | por |
Source: | Cadernos de Saúde Pública |
Download full: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1987000100005 |
Summary: | Após considerar algumas situações epidemiológicas e as possibilidades de controle,diferentes programas e métodos foram passados em revista e discutidos. O saneamento do meio, o controle de moluscos, o tratamento da população humana e a educação sanitária foram analisados como partes de projetos integrados, em áreas infectadas por Schistosoma mansoni ou haematobium. De acordo com os objetivos a serem adotados pelas autoridades do País, são descritas quatro alternativas estratégicas, relacionadas com as condições ecológicas, que utilizam em essência: 1) controle malacológico, seguido de tratamento das pessoas parasitadas, e repetido sempre que necessário; 2) controle malacológico e tratamento de massa, se a prevalência for muito elevada, seguido de busca periódica e tratamento dos casos; 3) tratamentos periódicos, nas épocas de baixa ou nula transmissão; 4) erradicação dos vetores (onde for possível) seguida de tratamento dos casos e vigilância epidemiológica dos focos. Dá-se grande ênfase à decisão e ao empenho governamental no controle, à participação da comunidade e à avaliação periódica dos projetos. |
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Estratégias e métodos de controle da esquistossomoseBiomphalariaBulinusCommunity participationControlEpidemiologyMolluscicidesSanitationSanitary educationSchistosoma mansoniSchistosoma haematobiumSchistosomiasisTreatmentApós considerar algumas situações epidemiológicas e as possibilidades de controle,diferentes programas e métodos foram passados em revista e discutidos. O saneamento do meio, o controle de moluscos, o tratamento da população humana e a educação sanitária foram analisados como partes de projetos integrados, em áreas infectadas por Schistosoma mansoni ou haematobium. De acordo com os objetivos a serem adotados pelas autoridades do País, são descritas quatro alternativas estratégicas, relacionadas com as condições ecológicas, que utilizam em essência: 1) controle malacológico, seguido de tratamento das pessoas parasitadas, e repetido sempre que necessário; 2) controle malacológico e tratamento de massa, se a prevalência for muito elevada, seguido de busca periódica e tratamento dos casos; 3) tratamentos periódicos, nas épocas de baixa ou nula transmissão; 4) erradicação dos vetores (onde for possível) seguida de tratamento dos casos e vigilância epidemiológica dos focos. Dá-se grande ênfase à decisão e ao empenho governamental no controle, à participação da comunidade e à avaliação periódica dos projetos.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1987-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1987000100005Cadernos de Saúde Pública v.3 n.1 1987reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1987000100005info:eu-repo/semantics/openAccessRey,Luíspor2006-01-26T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1987000100005Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2006-01-26T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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Após considerar algumas situações epidemiológicas e as possibilidades de controle,diferentes programas e métodos foram passados em revista e discutidos. O saneamento do meio, o controle de moluscos, o tratamento da população humana e a educação sanitária foram analisados como partes de projetos integrados, em áreas infectadas por Schistosoma mansoni ou haematobium. De acordo com os objetivos a serem adotados pelas autoridades do País, são descritas quatro alternativas estratégicas, relacionadas com as condições ecológicas, que utilizam em essência: 1) controle malacológico, seguido de tratamento das pessoas parasitadas, e repetido sempre que necessário; 2) controle malacológico e tratamento de massa, se a prevalência for muito elevada, seguido de busca periódica e tratamento dos casos; 3) tratamentos periódicos, nas épocas de baixa ou nula transmissão; 4) erradicação dos vetores (onde for possível) seguida de tratamento dos casos e vigilância epidemiológica dos focos. Dá-se grande ênfase à decisão e ao empenho governamental no controle, à participação da comunidade e à avaliação periódica dos projetos. |
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