Condições de vida e mortalidade infantil no Estado do Paraná, Brasil, 1997/2001

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade,Selma Maffei de
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Soares,Darli Antonio, Matsuo,Tiemi, Souza,Regina Kazue Tanno de, Mathias,Thaís Aidar de Freitas, Iwakura,Maria Luiza Hiromi, Zequim,Maria Angelina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000100019
Resumo: Com o objetivo de verificar se as condições de vida e de infra-estrutura dos municípios do Estado do Paraná, Brasil, se relacionam com a taxa de mortalidade infantil e seus componentes, foi realizado estudo de agregados, com os 399 municípios do Estado agrupados em cinco clusters de condições de vida. As taxas de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal foram calculadas para o qüinqüênio 1997/2001. Observaram-se taxas médias de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal no Estado de 19,3, 12,0 e 7,3 por mil nascidos vivos, respectivamente. A taxa de mortalidade infantil pós-neonatal variou de 8,7 (cluster de piores condições) a 6,3 por mil nascidos vivos (cluster de melhores condições de vida). Com relação ao componente neonatal, os clusters de melhor e pior situação apresentaram as menores taxas, com valores semelhantes: 11,8 e 11,4 por mil nascidos vivos, respectivamente. Conclui-se que o componente pós-neonatal ainda discrimina adequadamente as condições de vida no Estado do Paraná, porém há necessidade de estudos complementares visando esclarecer as causas das taxas semelhantes de mortalidade neonatal dos clusters classificados como de melhores e de piores condições de vida.
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