Incidência de doenças em cebola armazenada na região do alto vale do Itajaí/SC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marconatto,Lauri João
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Koehler,Henrique Soares, Marcuzzo,Leandro Luiz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Summa phytopathologica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052017000300243
Resumo: RESUMO Doenças são comuns em cebolas armazenadas, porém não existe levantamento especificando a causa e tão menos os níveis de incidência. Mediante a isso, esse trabalho teve como objetivo identificar a causa e os níveis de doenças no armazenamento de duas cultivares e duas classes de cebola.Nas safras 2014 e 2015, na região do Alto Vale do Itajaí/SC foram coletadas amostras com 27 bulbos em 29 produtores da cv. Epagri 362 - Crioula ou da cv. Empasc 352- Bola Precoce, tanto para classe 3 como para classe 4. As cebolas foram armazenadas com ventilação natural durante 140 dias e a cada 28 dias foram avaliadas quanto a ocorrência de doenças através da sintomatologia e dos níveis de incidência. Constatou-se que a incidência de podridão de Sclerotium rolfsii foi inferior a 2,7% e do mofo preto (Aspergillus niger) foi de 24,8% e 6,6% respectivamente em 2014 e 2015. Já na podridão mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) e podridão de escamas (Burkholderia cepacia) a incidência foi de 45,4% e 30,9% e de 50,7% e 45,3%, respectivamente em 2014 e 2015. Os resultados obtidos visam à busca de soluções para reduzir os danos que ocorrem durante o armazenamento de cebola na região do Alto Vale do Itajaí/SC.
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