Heterogeneidadedes microestruturais desenvolvidas na estricção localizada de chapas conformadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bolfarini, Claudemiro
Data de Publicação: 1980
Outros Autores: Instituto de Engenharia Nuclear
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IEN
Texto Completo: http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2004
Resumo: A falha de chapas, em estiramento biaxial, ocorre geralmente pela formação da estricção localizada. Tal fenômeno não deveria ocorrer pelas análises teóricas de SWIFT e HILL, que condisseram o material como um sólido contínuo. A teoria de MARGINIAK e KUCZINSKI postula que, o desenvolvimento de uma heterogeneidade existente inicialmente no material, pode levar a chapa a falhar pelo processo de estricção localizada, em estiramento biaxial. Tem sido feita muita discussão sobre a natureza dessa heterogeneidade e modelos teóricos representando processos físicos muito diferentes podem dar curvas limites de conformação muito semelhantes entre si. Desta forma, para elucidar o papel desempenhado por vários processos físicos no desenvolvimento da estricção localizada, são necessárias cuidadosas avaliações dos efeitos das várias heterogeneidades microestruturais. Neste trabalho, se heterogeneidades microestruturais desenvolvidas nas regiões próximas à estricção localizadas, tais como efeitos internos, trincas superficiais e a rugosidade, em deformação pelana e bixial simétrica, forem estudadas. Os resultados mostram que, em deformação biaxial simétricos, s defeitos internos, as trincas superficiais e a rugosidade, tem um papel muito importante na formação da estricção localizada.
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A teoria de MARGINIAK e KUCZINSKI postula que, o desenvolvimento de uma heterogeneidade existente inicialmente no material, pode levar a chapa a falhar pelo processo de estricção localizada, em estiramento biaxial. Tem sido feita muita discussão sobre a natureza dessa heterogeneidade e modelos teóricos representando processos físicos muito diferentes podem dar curvas limites de conformação muito semelhantes entre si. Desta forma, para elucidar o papel desempenhado por vários processos físicos no desenvolvimento da estricção localizada, são necessárias cuidadosas avaliações dos efeitos das várias heterogeneidades microestruturais. Neste trabalho, se heterogeneidades microestruturais desenvolvidas nas regiões próximas à estricção localizadas, tais como efeitos internos, trincas superficiais e a rugosidade, em deformação pelana e bixial simétrica, forem estudadas. Os resultados mostram que, em deformação biaxial simétricos, s defeitos internos, as trincas superficiais e a rugosidade, tem um papel muito importante na formação da estricção localizada.porInstituto de Engenharia NuclearPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de MateriaisIENBrasilUniversidade Federal do Rio de JaneiroMetalurgiaHeterogeneidadedes microestruturais desenvolvidas na estricção localizada de chapas conformadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IENinstname:Instituto de Engenharia Nuclearinstacron:IENLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2004/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALCLAUDEMIRO BOLFARINI M.pdfCLAUDEMIRO BOLFARINI M.pdfapplication/pdf6984241http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2004/1/CLAUDEMIRO+BOLFARINI+M.pdf11112d8b68aca8e658adc6508d324ea6MD51ien/2004oai:carpedien.ien.gov.br:ien/20042017-12-08 10:16:24.238Dspace IENlsales@ien.gov.brTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=
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