Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado,Gisa Eneida M.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Nassar,Cristina A. G.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rodriguésia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602007000400835
Resumo: RESUMO O presente trabalho caracteriza as assembléias de macroalgas de dois manguezais localizados no Parque Estadual da Serra do Mar (Ubatuba-São Paulo) avaliando a composição, a abundância, as variações espaço-temporais na biomassa e no estado reprodutivo das algas. Dez amostras foram coletadas aleatoriamente, em quatro campanhas, em três pontos de coleta ao longo dos Rios Picinguaba e Rio da Fazenda. Um total de 16 táxons foi identificado. Os táxons mais representativos em termos de freqüência de ocorrência e biomassa foram Bostrychia calliptera, Bostrychia moritziana e Bostrychia radicans. Os maiores valores de biomassa das amostras foram observados no ponto B do Rio Fazenda, em setembro (160,17 ± 75,51 g.m-2) e os menores no ponto C do rio Picinguaba, em março (24,85 ± 23,80 g.m-2). A ausência de uma tendência na distribuição das macroalgas indica que os rios apresentam condições semelhantes para o desenvolvimento das espécies típicas do "Bostrychietum", possivelmente, devido à alta vazão dos rios, aliada à ausência de um período de seca ao longo do ano.
id JBRJ-1_2dbbfe416295c6d4bd74321393e22f22
oai_identifier_str oai:scielo:S2175-78602007000400835
network_acronym_str JBRJ-1
network_name_str Rodriguésia (Online)
repository_id_str
spelling Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, BrasilmanguezalmacroalgasUnidade de ConservaçãoRESUMO O presente trabalho caracteriza as assembléias de macroalgas de dois manguezais localizados no Parque Estadual da Serra do Mar (Ubatuba-São Paulo) avaliando a composição, a abundância, as variações espaço-temporais na biomassa e no estado reprodutivo das algas. Dez amostras foram coletadas aleatoriamente, em quatro campanhas, em três pontos de coleta ao longo dos Rios Picinguaba e Rio da Fazenda. Um total de 16 táxons foi identificado. Os táxons mais representativos em termos de freqüência de ocorrência e biomassa foram Bostrychia calliptera, Bostrychia moritziana e Bostrychia radicans. Os maiores valores de biomassa das amostras foram observados no ponto B do Rio Fazenda, em setembro (160,17 ± 75,51 g.m-2) e os menores no ponto C do rio Picinguaba, em março (24,85 ± 23,80 g.m-2). A ausência de uma tendência na distribuição das macroalgas indica que os rios apresentam condições semelhantes para o desenvolvimento das espécies típicas do "Bostrychietum", possivelmente, devido à alta vazão dos rios, aliada à ausência de um período de seca ao longo do ano.Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro2007-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602007000400835Rodriguésia v.58 n.4 2007reponame:Rodriguésia (Online)instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)instacron:JBRJ10.1590/2175-7860200758408info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Gisa Eneida M.Nassar,Cristina A. G.por2018-04-10T00:00:00Zoai:scielo:S2175-78602007000400835Revistahttp://rodriguesia.jbrj.gov.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprodriguesia@jbrj.gov.br2175-78600370-6583opendoar:2018-04-10T00:00Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
title Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
spellingShingle Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
Machado,Gisa Eneida M.
manguezal
macroalgas
Unidade de Conservação
title_short Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
title_full Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
title_fullStr Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
title_full_unstemmed Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
title_sort Assembléia de macroalgas de dois manguezais do núcleo Picinguaba – Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
author Machado,Gisa Eneida M.
author_facet Machado,Gisa Eneida M.
Nassar,Cristina A. G.
author_role author
author2 Nassar,Cristina A. G.
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Machado,Gisa Eneida M.
Nassar,Cristina A. G.
dc.subject.por.fl_str_mv manguezal
macroalgas
Unidade de Conservação
topic manguezal
macroalgas
Unidade de Conservação
description RESUMO O presente trabalho caracteriza as assembléias de macroalgas de dois manguezais localizados no Parque Estadual da Serra do Mar (Ubatuba-São Paulo) avaliando a composição, a abundância, as variações espaço-temporais na biomassa e no estado reprodutivo das algas. Dez amostras foram coletadas aleatoriamente, em quatro campanhas, em três pontos de coleta ao longo dos Rios Picinguaba e Rio da Fazenda. Um total de 16 táxons foi identificado. Os táxons mais representativos em termos de freqüência de ocorrência e biomassa foram Bostrychia calliptera, Bostrychia moritziana e Bostrychia radicans. Os maiores valores de biomassa das amostras foram observados no ponto B do Rio Fazenda, em setembro (160,17 ± 75,51 g.m-2) e os menores no ponto C do rio Picinguaba, em março (24,85 ± 23,80 g.m-2). A ausência de uma tendência na distribuição das macroalgas indica que os rios apresentam condições semelhantes para o desenvolvimento das espécies típicas do "Bostrychietum", possivelmente, devido à alta vazão dos rios, aliada à ausência de um período de seca ao longo do ano.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-10-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602007000400835
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602007000400835
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2175-7860200758408
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Rodriguésia v.58 n.4 2007
reponame:Rodriguésia (Online)
instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)
instacron:JBRJ
instname_str Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)
instacron_str JBRJ
institution JBRJ
reponame_str Rodriguésia (Online)
collection Rodriguésia (Online)
repository.name.fl_str_mv Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)
repository.mail.fl_str_mv rodriguesia@jbrj.gov.br
_version_ 1752128669552214016

Registros relacionados