Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Silva, Cleuton Clenes da |
Data de Publicação: |
2012 |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás) |
Texto Completo: |
http://localhost:8080/tede/handle/tede/2827
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Resumo: |
Esta pesquisa avalia a Disposição a Pagar (DAP) espontânea de um percentual dos habitantes dos setores Goiânia II e São Judas Tadeu de Goiânia, para diminuir ou desaparecer com o problema da poluição do ar gerado supostamente pela ETE Goiânia II e Unilever, o que poderá resultar na melhoria da qualidade de vida dos habitantes que vivem nas proximidades dessas empresas. O objetivo da pesquisa é, valorar a poluição ambiental, por isso, decidiu-se pelo Método de Valoração Contingente (MVC), devido ser o mais recomendado e utilizado para analisar a preferência individual dos consumidores em relação aos bens ou serviços ambientais disponibilizados a eles. A técnica utilizada na pesquisa de campo foi o uso de questionários a uma amostra dessa população, tendo como intuito, avaliar a concepção dos entrevistados em relação à questão ambiental agravada pela ETE Goiânia II e Unilever. Para justificar e tabular as respostas encontradas nos questionários foi utilizado o programa estatístico SPSS fazendo a análise de regressão. Considerou-se como variável dependente a Disposição a Pagar (DAP), e como variáveis independentes, a renda, o nível de escolaridade, profissão, etc. Pela pesquisa de campo, pôde-se afirmar através da maioria dos pesquisados, que o problema do ar poluído, nas suas concepções, está associado em especial às indústrias da região. Destacam ainda que, o Poder Público em todas as esferas (municipal, estadual e federal), são omissos no que diz respeito aos problemas ambientais que os afetam. Conclui-se ainda que, a grande maioria dos pesquisados, não estão dispostos a pagar uma taxa para diminuir ou desaparecer com a poluição do ar existente e que os atingem, alegando sobretudo, fatores econômicos. Os pesquisados alertam que, a ETE Goiânia II e a Unilever precisam fazer um tratamento melhor do esgoto coletivo e apliquem em políticas ambientais. |