Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000100007 |
Resumo: | OBJETIVO: Identificar variáveis capazes de predizer a qualidade de marcha dos pacientes com fratura transtrocanteriana após o tratamento. MATERIAIS E MÉTODOS: Pacientes internados com o diagnóstico de fratura transtrocanteriana foram selecionados em um período compreendido entre setembro/05 e agosto/06 e acompanhados por seis meses após a data do trauma. Realizou-se estudo prospectivo observacional, sendo avaliada a qualidade de marcha 3 e 6 meses pós fratura de 31 pacientes, 13 masculinos e 18 femininos. A média de idade foi de 76±2,7 anos. RESULTADOS: Houve sete (22,6%) óbitos durante o seguimento. Os pacientes com fraturas associadas ou com mais de quatro comorbidades apresentaram pior qualidade de marcha após seis meses. Pacientes sem complicações ortopédicas ou que adquiriram carga parcial anterior há 30 dias mostraram-se com melhor desempenho. CONCLUSÃO: A quantificação dos índices preditivos de marcha permite a proposição de novas abordagens de tratamento coerentes com as diferentes realidades de cada grupo de pacientes. |
id |
SBOT-1_5196524ab9c7b39f4d4952dfddd654a2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-78522009000100007 |
network_acronym_str |
SBOT-1 |
network_name_str |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmurFraturas do quadrilMarchaComplicações pós-operatóriasOBJETIVO: Identificar variáveis capazes de predizer a qualidade de marcha dos pacientes com fratura transtrocanteriana após o tratamento. MATERIAIS E MÉTODOS: Pacientes internados com o diagnóstico de fratura transtrocanteriana foram selecionados em um período compreendido entre setembro/05 e agosto/06 e acompanhados por seis meses após a data do trauma. Realizou-se estudo prospectivo observacional, sendo avaliada a qualidade de marcha 3 e 6 meses pós fratura de 31 pacientes, 13 masculinos e 18 femininos. A média de idade foi de 76±2,7 anos. RESULTADOS: Houve sete (22,6%) óbitos durante o seguimento. Os pacientes com fraturas associadas ou com mais de quatro comorbidades apresentaram pior qualidade de marcha após seis meses. Pacientes sem complicações ortopédicas ou que adquiriram carga parcial anterior há 30 dias mostraram-se com melhor desempenho. CONCLUSÃO: A quantificação dos índices preditivos de marcha permite a proposição de novas abordagens de tratamento coerentes com as diferentes realidades de cada grupo de pacientes.ATHA EDITORA2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000100007Acta Ortopédica Brasileira v.17 n.1 2009reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522009000100007info:eu-repo/semantics/openAccessAssunção,Jorge HenriqueFernandes,Tiago LazzarettiSantos,Alexandre Leme Godoy dosSakaki,Marcos HideyoZumiotti,Arnaldo Valdirpor2009-03-23T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522009000100007Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2009-03-23T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur |
title |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur |
spellingShingle |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur Assunção,Jorge Henrique Fraturas do quadril Marcha Complicações pós-operatórias |
title_short |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur |
title_full |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur |
title_fullStr |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur |
title_full_unstemmed |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur |
title_sort |
Fatores preditivos para marcha na fratura transtrocanteriana do fêmur |
author |
Assunção,Jorge Henrique |
author_facet |
Assunção,Jorge Henrique Fernandes,Tiago Lazzaretti Santos,Alexandre Leme Godoy dos Sakaki,Marcos Hideyo Zumiotti,Arnaldo Valdir |
author_role |
author |
author2 |
Fernandes,Tiago Lazzaretti Santos,Alexandre Leme Godoy dos Sakaki,Marcos Hideyo Zumiotti,Arnaldo Valdir |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Assunção,Jorge Henrique Fernandes,Tiago Lazzaretti Santos,Alexandre Leme Godoy dos Sakaki,Marcos Hideyo Zumiotti,Arnaldo Valdir |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fraturas do quadril Marcha Complicações pós-operatórias |
topic |
Fraturas do quadril Marcha Complicações pós-operatórias |
description |
OBJETIVO: Identificar variáveis capazes de predizer a qualidade de marcha dos pacientes com fratura transtrocanteriana após o tratamento. MATERIAIS E MÉTODOS: Pacientes internados com o diagnóstico de fratura transtrocanteriana foram selecionados em um período compreendido entre setembro/05 e agosto/06 e acompanhados por seis meses após a data do trauma. Realizou-se estudo prospectivo observacional, sendo avaliada a qualidade de marcha 3 e 6 meses pós fratura de 31 pacientes, 13 masculinos e 18 femininos. A média de idade foi de 76±2,7 anos. RESULTADOS: Houve sete (22,6%) óbitos durante o seguimento. Os pacientes com fraturas associadas ou com mais de quatro comorbidades apresentaram pior qualidade de marcha após seis meses. Pacientes sem complicações ortopédicas ou que adquiriram carga parcial anterior há 30 dias mostraram-se com melhor desempenho. CONCLUSÃO: A quantificação dos índices preditivos de marcha permite a proposição de novas abordagens de tratamento coerentes com as diferentes realidades de cada grupo de pacientes. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000100007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000100007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-78522009000100007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ATHA EDITORA |
publisher.none.fl_str_mv |
ATHA EDITORA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Acta Ortopédica Brasileira v.17 n.1 2009 reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online) instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) instacron:SBOT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) |
instacron_str |
SBOT |
institution |
SBOT |
reponame_str |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
collection |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) |
repository.mail.fl_str_mv |
1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br |
_version_ |
1752122273443086336 |