Linhas escleróticas metafisárias em crianças e adolescentes em uso de alendronato
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Data de Publicação: | 2010 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5812 http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042010000300008 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Os bisfosfonatos inibem a reabsorção óssea pela interferência na ação dos osteoclastos. Dentre os efeitos adversos, as linhas escleróticas em metáfise de ossos longos são descritas como principal alteração radiográfica na faixa etária pediátrica. OBJETIVO: Avaliar a frequência de alterações radiográficas causadas pelo alendronato utilizado em crianças e adolescentes com baixa densidade óssea ou calcinose. PACIENTES E MÉTODOS: Foi realizado um estudo do tipo coorte retrospectiva analisando-se prontuários de 21 pacientes que fizeram uso de alendronato semanal por no mínimo 10 meses. Os pacientes realizaram radiografias de ossos longos antes do início do alendronato e aproximadamente um ano após o seu uso. RESULTADOS: Onze pacientes (52,3%) apresentaram linhas escleróticas em metáfise dos ossos longos. A localização mais frequente foi em tíbia (8/11 pacientes), seguida de fêmur (7/11), úmero (6/11), rádio (4/11), ulna (3/11) e fíbula (2/11). Nenhum paciente apresentou regressão das alterações radiográficas durante o tempo de evolução (até 1,1 ano após a suspensão do alendronato). CONCLUSÃO: Se usado com critério, o alendronato é seguro e as alterações radiográficas não mostraram ter um significado mais importante. |
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Silva, Érika Cristina Carneiro da [UNIFESP]Terreri, Maria Teresa Ramos Ascensão [UNIFESP]Castro, Tania Caroline Monteiro de [UNIFESP]Barbosa, Cassia Maria Passarelli Lupoli [UNIFESP]Fernandes, Artur da Rocha Correa [UNIFESP]Hilário, Maria Odete Esteves [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:41:46Z2015-06-14T13:41:46Z2010-06-01SILVA, Érika Cristina Carneiro da et al . Linhas escleróticas metafisárias em crianças e adolescentes em uso de alendronato. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo , v. 50, n. 3, p. 283-290, jun. 20100482-5004http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5812http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042010000300008S0482-50042010000300008.pdfS0482-5004201000030000810.1590/S0482-50042010000300008WOS:000208389300008INTRODUÇÃO: Os bisfosfonatos inibem a reabsorção óssea pela interferência na ação dos osteoclastos. Dentre os efeitos adversos, as linhas escleróticas em metáfise de ossos longos são descritas como principal alteração radiográfica na faixa etária pediátrica. OBJETIVO: Avaliar a frequência de alterações radiográficas causadas pelo alendronato utilizado em crianças e adolescentes com baixa densidade óssea ou calcinose. PACIENTES E MÉTODOS: Foi realizado um estudo do tipo coorte retrospectiva analisando-se prontuários de 21 pacientes que fizeram uso de alendronato semanal por no mínimo 10 meses. Os pacientes realizaram radiografias de ossos longos antes do início do alendronato e aproximadamente um ano após o seu uso. RESULTADOS: Onze pacientes (52,3%) apresentaram linhas escleróticas em metáfise dos ossos longos. A localização mais frequente foi em tíbia (8/11 pacientes), seguida de fêmur (7/11), úmero (6/11), rádio (4/11), ulna (3/11) e fíbula (2/11). Nenhum paciente apresentou regressão das alterações radiográficas durante o tempo de evolução (até 1,1 ano após a suspensão do alendronato). CONCLUSÃO: Se usado com critério, o alendronato é seguro e as alterações radiográficas não mostraram ter um significado mais importante.INTRODUCTION: Bisphosphonates inhibit bone resorption by interfering with the action of osteoclasts. Among the adverse effects, sclerotic lines observed in the metaphysis of long bones have been described as the main imaging finding in pediatric patients. OBJECTIVE: To evaluate the frequency of radiographic changes caused by alendronate in children and adolescents with low bone density or calcinosis. PATIENTS AND METHODS: We conducted a cross-sectional study with 21 patients who were treated with once-weekly alendronate for at least 10 months. Patients underwent x-rays of long bones before the start of alendronate and approximately one year after its use. RESULTS: Eleven patients (52.3%) had sclerotic lines in the metaphysis of long bones. The most frequent site was the tibia (8/11 patients), followed by the femur (7/11), humerus (6/11), radius (4/11), ulna (3/11), and fibula (2/11). Regression of radiographic changes during the study period (up to 1.1 years after discontinuation of alendronate) was not observed. CONCLUSION: If used carefully, alendronate is safe and radiographic changes have not been shown to be clinically relevant.UNIFESP-EPM Serviço de Reumatologia PediátricaUNIFESP-EPM Departamento de PediatriaUNIFESP-EPM Departamento de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Serviço de Reumatologia PediátricaUNIFESP, EPM Depto. de PediatriaUNIFESP, EPM Depto. de Diagnóstico por ImagemSciELO283-290porSociedade Brasileira de ReumatologiaRevista Brasileira de Reumatologiaalendronatoosteoporosecalcinoselinhas escleróticasdensidade ósseaalendronateosteoporosiscalcinosissclerotic linesbone densityLinhas escleróticas metafisárias em crianças e adolescentes em uso de alendronatoSclerotic metaphyseal lines in children and adolescents treated with alendronateinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0482-50042010000300008.pdfapplication/pdf331387${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5812/1/S0482-50042010000300008.pdfebc22de6654e5930e612a7d2b7484bf3MD51open accessTEXTS0482-50042010000300008.pdf.txtS0482-50042010000300008.pdf.txtExtracted texttext/plain16244${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5812/21/S0482-50042010000300008.pdf.txtc322bfd002b3913de82fb1b2f9f8d865MD521open accessTHUMBNAILS0482-50042010000300008.pdf.jpgS0482-50042010000300008.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5553${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5812/23/S0482-50042010000300008.pdf.jpg4bd0538dd5d7163e15c46507186358c1MD523open access11600/58122023-06-05 19:57:38.205open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/5812Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-05T22:57:38Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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