Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neres,Marcela Abbado
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Monteiro,Alda Lúcia Gomes, Garcia,Cledson Augusto, Costa,Ciniro, Arrigoni,Mário de Beni, Rosa,Guilherme Jordão Magalhães
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000400007
Resumo: Avaliaram-se 20 cordeiros machos ¾ mestiços Suffolk submetidos a dietas isoprotéicas (21% proteína bruta) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS), nas formas farelada e peletizada, e abatidos com 26 e 28 kg de peso vivo. Os cordeiros tiveram acesso ao creep feeding, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso de abate. A ração peletizada promoveu maior rendimento de carcaça quente (54,18% para ração peletizada e 52,04% para ração farelada) e maior rendimento verdadeiro (58,37% peletizada e 56,66% farelada). O peso vivo final não interferiu nos pesos das carcaças quente e fria (12,79 e 13,05 kg para 26 e 28 kg de peso vivo final, respectivamente). Não houve interferência da forma física da ração e do peso vivo final dos animais na área do olho de lombo e no comprimento do lombo. A largura do lombo e a máxima espessura de gordura foram maiores nas carcaças dos animais que receberam ração peletizada e a mínima espessura foi inferior nos animais abatidos com 26 kg de peso vivo (1,48 e 1,77 cm para os cordeiros abatidos com 26 e 28 kg, respectivamente). Concluiu-se que o uso da ração peletizada proporcionou aos cordeiros melhoria dos índices de rendimento de carcaça quente, rendimento biológico, profundidade do lombo e índice de compacidade da carcaça. O peso vivo de 26 kg apresentou-se como o mais satisfatório para o abate de cordeiros, por apresentar características de carcaça semelhantes àqueles abatidos com 28 kg.
id SBZ-1_a6df198324dd49ac9dc0a9894dbc51fd
oai_identifier_str oai:scielo:S1516-35982001000400007
network_acronym_str SBZ-1
network_name_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feedingcarcaçacordeiroscreep feedingsuplementaçãoAvaliaram-se 20 cordeiros machos ¾ mestiços Suffolk submetidos a dietas isoprotéicas (21% proteína bruta) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS), nas formas farelada e peletizada, e abatidos com 26 e 28 kg de peso vivo. Os cordeiros tiveram acesso ao creep feeding, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso de abate. A ração peletizada promoveu maior rendimento de carcaça quente (54,18% para ração peletizada e 52,04% para ração farelada) e maior rendimento verdadeiro (58,37% peletizada e 56,66% farelada). O peso vivo final não interferiu nos pesos das carcaças quente e fria (12,79 e 13,05 kg para 26 e 28 kg de peso vivo final, respectivamente). Não houve interferência da forma física da ração e do peso vivo final dos animais na área do olho de lombo e no comprimento do lombo. A largura do lombo e a máxima espessura de gordura foram maiores nas carcaças dos animais que receberam ração peletizada e a mínima espessura foi inferior nos animais abatidos com 26 kg de peso vivo (1,48 e 1,77 cm para os cordeiros abatidos com 26 e 28 kg, respectivamente). Concluiu-se que o uso da ração peletizada proporcionou aos cordeiros melhoria dos índices de rendimento de carcaça quente, rendimento biológico, profundidade do lombo e índice de compacidade da carcaça. O peso vivo de 26 kg apresentou-se como o mais satisfatório para o abate de cordeiros, por apresentar características de carcaça semelhantes àqueles abatidos com 28 kg.Sociedade Brasileira de Zootecnia2001-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000400007Revista Brasileira de Zootecnia v.30 n.3 suppl.1 2001reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982001000400007info:eu-repo/semantics/openAccessNeres,Marcela AbbadoMonteiro,Alda Lúcia GomesGarcia,Cledson AugustoCosta,CiniroArrigoni,Mário de BeniRosa,Guilherme Jordão Magalhãespor2001-09-21T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982001000400007Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2001-09-21T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false
dc.title.none.fl_str_mv Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
title Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
spellingShingle Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
Neres,Marcela Abbado
carcaça
cordeiros
creep feeding
suplementação
title_short Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
title_full Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
title_fullStr Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
title_full_unstemmed Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
title_sort Forma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creep feeding
author Neres,Marcela Abbado
author_facet Neres,Marcela Abbado
Monteiro,Alda Lúcia Gomes
Garcia,Cledson Augusto
Costa,Ciniro
Arrigoni,Mário de Beni
Rosa,Guilherme Jordão Magalhães
author_role author
author2 Monteiro,Alda Lúcia Gomes
Garcia,Cledson Augusto
Costa,Ciniro
Arrigoni,Mário de Beni
Rosa,Guilherme Jordão Magalhães
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Neres,Marcela Abbado
Monteiro,Alda Lúcia Gomes
Garcia,Cledson Augusto
Costa,Ciniro
Arrigoni,Mário de Beni
Rosa,Guilherme Jordão Magalhães
dc.subject.por.fl_str_mv carcaça
cordeiros
creep feeding
suplementação
topic carcaça
cordeiros
creep feeding
suplementação
description Avaliaram-se 20 cordeiros machos ¾ mestiços Suffolk submetidos a dietas isoprotéicas (21% proteína bruta) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS), nas formas farelada e peletizada, e abatidos com 26 e 28 kg de peso vivo. Os cordeiros tiveram acesso ao creep feeding, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso de abate. A ração peletizada promoveu maior rendimento de carcaça quente (54,18% para ração peletizada e 52,04% para ração farelada) e maior rendimento verdadeiro (58,37% peletizada e 56,66% farelada). O peso vivo final não interferiu nos pesos das carcaças quente e fria (12,79 e 13,05 kg para 26 e 28 kg de peso vivo final, respectivamente). Não houve interferência da forma física da ração e do peso vivo final dos animais na área do olho de lombo e no comprimento do lombo. A largura do lombo e a máxima espessura de gordura foram maiores nas carcaças dos animais que receberam ração peletizada e a mínima espessura foi inferior nos animais abatidos com 26 kg de peso vivo (1,48 e 1,77 cm para os cordeiros abatidos com 26 e 28 kg, respectivamente). Concluiu-se que o uso da ração peletizada proporcionou aos cordeiros melhoria dos índices de rendimento de carcaça quente, rendimento biológico, profundidade do lombo e índice de compacidade da carcaça. O peso vivo de 26 kg apresentou-se como o mais satisfatório para o abate de cordeiros, por apresentar características de carcaça semelhantes àqueles abatidos com 28 kg.
publishDate 2001
dc.date.none.fl_str_mv 2001-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000400007
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000400007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1516-35982001000400007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia v.30 n.3 suppl.1 2001
reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron:SBZ
instname_str Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron_str SBZ
institution SBZ
reponame_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
collection Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
repository.mail.fl_str_mv ||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br
_version_ 1750318133799813120