Efeito da freqüência de pastejo e da época do ano sobre a produção e a qualidade em Panicum maximum cvs. Tanzânia e Mombaça
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Publication Date: | 1999 |
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Source: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
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Summary: | Foram realizados dois experimentos para avaliar o efeito de três freqüências de pastejos (28, 38 e 48 dias) sobre a massa de forragem, a taxa de acúmulo de matéria seca (MS) e a relação folha:haste (F:H) em Tanzânia e Mombaça, no período de setembro de 1995 a maio de 1996. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, sendo a parcela representada pela freqüência de pastejo e as sub-parcelas pelos períodos do ano. A massa de forragem por pastejo foi maior quando a freqüência de pastejo foi menor, porém não teve efeito sobre a taxa de acúmulo de MS nos cultivares Tanzânia e Mombaça. A taxa de acúmulo de matéria seca para os dois cultivares foi maior em janeiro/fevereiro; portanto, nesta época, deve-se trabalhar com freqüências de pastejo ou lotações mais elevadas. A relação folha:haste dos dois cultivares foi baixa, principalmente durante a fase reprodutiva, indicando que se deve trabalhar com freqüências de pastejo mais elevadas (pastejos a cada 28 dias ou menos), a fim de controlar o desenvolvimento das hastes. |
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Efeito da freqüência de pastejo e da época do ano sobre a produção e a qualidade em Panicum maximum cvs. Tanzânia e Mombaçamassa de forragemrelação folha:hastetaxa de acúmulo de matéria secaForam realizados dois experimentos para avaliar o efeito de três freqüências de pastejos (28, 38 e 48 dias) sobre a massa de forragem, a taxa de acúmulo de matéria seca (MS) e a relação folha:haste (F:H) em Tanzânia e Mombaça, no período de setembro de 1995 a maio de 1996. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, sendo a parcela representada pela freqüência de pastejo e as sub-parcelas pelos períodos do ano. A massa de forragem por pastejo foi maior quando a freqüência de pastejo foi menor, porém não teve efeito sobre a taxa de acúmulo de MS nos cultivares Tanzânia e Mombaça. A taxa de acúmulo de matéria seca para os dois cultivares foi maior em janeiro/fevereiro; portanto, nesta época, deve-se trabalhar com freqüências de pastejo ou lotações mais elevadas. A relação folha:haste dos dois cultivares foi baixa, principalmente durante a fase reprodutiva, indicando que se deve trabalhar com freqüências de pastejo mais elevadas (pastejos a cada 28 dias ou menos), a fim de controlar o desenvolvimento das hastes.Sociedade Brasileira de Zootecnia1999-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000200004Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.2 1999reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35981999000200004info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Patrícia MenezesCorsi,MoacyrBalsalobre,Marco Antônio Alvarespor2013-02-07T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35981999000200004Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2013-02-07T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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