Estudo alométrico dos tecidos da carcaça de cordeiros Santa Inês puros ou mestiços com Texel, Ile de France e Bergamácia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000300020 |
Resumo: | Utilizaram-se 103 cordeiros, machos e fêmeas, Santa Inês puros (SS) e mestiços com Texel (TS), Ile de France (FS) e Bergamácia (BS) confinados individualmente e abatidos aos 15, 25, 35 ou 45 kg de peso vivo. Após abate e resfriamento da carcaça, foram separados os cortes comerciais pescoço, costela/fralda, costeleta, lombo, paleta e perna, os quais foram dissecados em músculo, osso e gordura. O crescimento alométrico de cada tecido da meia-carcaça foi avaliado em relação ao peso da carcaça fria e os tecidos da perna, do lombo e da paleta em relação ao peso do corte. O desenvolvimento do músculo na meia-carcaça nos machos Santa Inês, Santa Inês × Texel e Santa Inês × Ile de France e nas fêmeas Santa Inês e Santa Inês × Texel foi semelhante ao do peso vivo vazio (coeficiente alométrico (b) = 1), enquanto, nos machos Bergamácia e nas fêmeas Ile de France e Bergamácia, foi precoce (b<1). O desenvolvimento do músculo foi precoce (b<1) na paleta dos machos TS e BS e das fêmeas FS e BS; no lombo de machos TS e fêmeas SS, TS e BS; e na perna dos machos BS e fêmeas TS e BS. O desenvolvimento do osso nos cortes e na meia-carcaça foi precoce (b<1) em todos os grupos, com exceção dos ossos da paleta dos machos SS, TS e BS e das fêmeas TS; e dos ossos da perna dos machos BS, com desenvolvimento semelhante (b=1) ao desenvolvimento do corte. O desenvolvimento da gordura nos cortes e na meia-carcaça foi tardio (b>1) em todos os grupos, com exceção da gordura da paleta nos machos BS, cujo desenvolvimento foi semelhante ao do corte (b=1). |
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Utilizaram-se 103 cordeiros, machos e fêmeas, Santa Inês puros (SS) e mestiços com Texel (TS), Ile de France (FS) e Bergamácia (BS) confinados individualmente e abatidos aos 15, 25, 35 ou 45 kg de peso vivo. Após abate e resfriamento da carcaça, foram separados os cortes comerciais pescoço, costela/fralda, costeleta, lombo, paleta e perna, os quais foram dissecados em músculo, osso e gordura. O crescimento alométrico de cada tecido da meia-carcaça foi avaliado em relação ao peso da carcaça fria e os tecidos da perna, do lombo e da paleta em relação ao peso do corte. O desenvolvimento do músculo na meia-carcaça nos machos Santa Inês, Santa Inês × Texel e Santa Inês × Ile de France e nas fêmeas Santa Inês e Santa Inês × Texel foi semelhante ao do peso vivo vazio (coeficiente alométrico (b) = 1), enquanto, nos machos Bergamácia e nas fêmeas Ile de France e Bergamácia, foi precoce (b<1). O desenvolvimento do músculo foi precoce (b<1) na paleta dos machos TS e BS e das fêmeas FS e BS; no lombo de machos TS e fêmeas SS, TS e BS; e na perna dos machos BS e fêmeas TS e BS. O desenvolvimento do osso nos cortes e na meia-carcaça foi precoce (b<1) em todos os grupos, com exceção dos ossos da paleta dos machos SS, TS e BS e das fêmeas TS; e dos ossos da perna dos machos BS, com desenvolvimento semelhante (b=1) ao desenvolvimento do corte. O desenvolvimento da gordura nos cortes e na meia-carcaça foi tardio (b>1) em todos os grupos, com exceção da gordura da paleta nos machos BS, cujo desenvolvimento foi semelhante ao do corte (b=1). |
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