Produção de matéria seca, composição da massa de forragem e relação lâmina foliar/caule + bainha de aveia-preta e triticale nos sistemas de corte e de pastejo
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982007000700008 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar a viabilidade técnica de produção forrageira de culturas de inverno sob os sistemas de corte e pastejo nas condições do norte do estado do Rio de Janeiro, foram semeadas em abril (21/4/2004), maio (20/5/2004) e junho de 2004 (21/06/2004) as forrageiras aveia-preta (Avena strigosa Schreb) cv. EMBRAPA 29 e triticale (X triticosecale Wittmack) cv. IAC 3. A produção de MS foi maior no sistema corte e na época maio. No sistema de corte, a aveia-preta produziu em média 2.317,48 kg MS/ha e o triticale, 2.128,30 kg MS/ha, ao passo que, no sistema pastejo, produziram 1.169,42 e 678,31 kg MS/ha, respectivamente. As condições climáticas no momento do 1º corte/pastejo anteciparam o ciclo fenológico, o que comprometeu a expressão do potencial produtivo destes cultivares reduzindo o período da germinação ao florescimento e aumentando o percentual de caule + bainha e inflorescência na massa de forragem. A massa de forragem foi composta em média por 34% de lâmina foliar, 31,08% de caule + bainha, 24,56% de inflorescência e 10,35% de material morto. A proporção de caule + bainha foi maior na aveia-preta. A relação lâmina foliar/caule + bainha diferiu significativamente entre espécies e épocas de plantio e não foi influenciada pelo sistema. Na época junho, a aveia-preta apresentou maior relação lâmina foliar/caule + bainha, portanto, a menor produção de MS, em virtude do estádio em que as plantas se encontravam no momento das primeiras avaliações. O triticale, apesar da maior participação de inflorescência, apresentou maior relação lâmina foliar/caule + bainha e não diferiu significativamente entre os tratamentos. A melhor época para plantio do triticale na região norte do Rio de Janeiro é abril e para plantio de aveia-preta é maio/junho, ambos no sistema de corte. |
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Produção de matéria seca, composição da massa de forragem e relação lâmina foliar/caule + bainha de aveia-preta e triticale nos sistemas de corte e de pastejoaveia-pretaforrageira de invernoprodução de MSrelação lâmina foliar/caule + bainhatriticaleCom o objetivo de avaliar a viabilidade técnica de produção forrageira de culturas de inverno sob os sistemas de corte e pastejo nas condições do norte do estado do Rio de Janeiro, foram semeadas em abril (21/4/2004), maio (20/5/2004) e junho de 2004 (21/06/2004) as forrageiras aveia-preta (Avena strigosa Schreb) cv. EMBRAPA 29 e triticale (X triticosecale Wittmack) cv. IAC 3. A produção de MS foi maior no sistema corte e na época maio. No sistema de corte, a aveia-preta produziu em média 2.317,48 kg MS/ha e o triticale, 2.128,30 kg MS/ha, ao passo que, no sistema pastejo, produziram 1.169,42 e 678,31 kg MS/ha, respectivamente. As condições climáticas no momento do 1º corte/pastejo anteciparam o ciclo fenológico, o que comprometeu a expressão do potencial produtivo destes cultivares reduzindo o período da germinação ao florescimento e aumentando o percentual de caule + bainha e inflorescência na massa de forragem. A massa de forragem foi composta em média por 34% de lâmina foliar, 31,08% de caule + bainha, 24,56% de inflorescência e 10,35% de material morto. A proporção de caule + bainha foi maior na aveia-preta. A relação lâmina foliar/caule + bainha diferiu significativamente entre espécies e épocas de plantio e não foi influenciada pelo sistema. Na época junho, a aveia-preta apresentou maior relação lâmina foliar/caule + bainha, portanto, a menor produção de MS, em virtude do estádio em que as plantas se encontravam no momento das primeiras avaliações. O triticale, apesar da maior participação de inflorescência, apresentou maior relação lâmina foliar/caule + bainha e não diferiu significativamente entre os tratamentos. A melhor época para plantio do triticale na região norte do Rio de Janeiro é abril e para plantio de aveia-preta é maio/junho, ambos no sistema de corte.Sociedade Brasileira de Zootecnia2007-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982007000700008Revista Brasileira de Zootecnia v.36 n.5 suppl.0 2007reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982007000700008info:eu-repo/semantics/openAccessFerolla,Fernando SilveiraVásquez,Hernán MaldonadoSilva,José Fernando Coelho daViana,Alexandre PioDomingues,Felipe NogueiraAguiar,Rogério da Silvapor2007-10-16T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982007000700008Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2007-10-16T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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