Período anterior a interferência das plantas daninhas na cultura da cenoura com e sem mulch de palha de aveia preta

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Main Author: Lang, Michele Cristina
Publication Date: 2018
Format: Master thesis
Language: por
Source: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
Download full: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2609
Summary: A cenoura (Daucus carota L), destaca-se entre as hortaliças produzidas na região centro-oriental do Paraná, no entanto, a interferência de plantas daninhas representa um dos fatores de maior impacto na redução da produtividade da cultura. Por tanto, o objetivo deste trabalho foi determinar o período anterior a interferência (PAI) para cenoura Alvorada cultivada com e sem mulch de aveia preta sob o solo. O experimento foi instalado na Fazenda Escola Capão da Onça, na primavera de 2016, com delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 2X5 com 5 repetições. O primeiro fator consistiu de cobertura de solo com mulch (10 t ha-1 de palha de aveia preta) e sem mulch, já o segundo fator correspondeu a cinco períodos de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 15, 30, 60 e 110 dias após a emergência). No experimento foram identificadas 10 espécies de plantas daninhas pertencentes à 7 famílias botânicas em que as principais foram a Euphorbia heterophylla, Galinsoga ciliata, Eragrotis pilosa, Rhaphanus raphanistrum e Braquiaria plantaginea. O diâmetro das raízes de cenoura tanto nas parcelas com mulch quanto sem mulch reduziu exponencialmente ao longo dos períodos com convivência com o mato, observando-se perdas de até 68,51% e 74,57% em relação ás testemunhas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. O comprimento das raízes de cenoura tanto nas parcelas com mulch quanto sem mulch reduziu linearmente ao longo dos períodos com convivência com o mato, observando-se perdas de até 65,91% e 81,5% em relação ás testemunhas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. A extração de todos os macronutrientes avaliados (N, P, K e S) foram influenciados negativamente pela convivência com as plantas daninhas. Os maiores níveis de convivência com as plantas daninhas proporciou menor acúmulo de nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre na parte aérea e raízes das plantas de cenoura. O teor de nutriente mais afetado pela interferência da matocompetição foi do K, na parte aérea observou-se perdas de até 64,69% e 68,11% em relação ás testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente e perdas na raiz de até 68,68% e 61,52% em relação a testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. A utilização do mulch foi eficiente para elevar os teores de K na parte aérea em 13,02% nas testemunhas capinadas em relação as testemunhas capinadas em canteiros sem mulch, assim como, durante todos os períodos de convivência. Essa tendência segue para os demais nutrientes e observou-se que pequenas reduções nos teores dos nutrientes na planta afetam muito a produtividade já nos primeiros 15 (DAE). O crescimento das plantas de cenoura foi influenciado negativamente com a interferência de plantas daninhas, principalmente no início de desenvolvimento após os 15 (DAE), período em que se inicia a maior diferença na velocidade de crescimento (TCA) entre as testemunhas capinadas e em convivência com as plantas daninhas. A maior TCA foi observada nas testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e redução de 19,80% nas testemunhas capinadas sem mulch em relação a testemunha capinada com mulch, no entanto, nas plantas em convivência com as plantas daninhas a TCA não evoluiu ao longo dos períodos de convivência com o mato. A taxa de crescimento relativo (TCR) reduziu exponencialmente após os 30 (DAE) para todos os tratamentos. Os maiores valores observados foram nas testemunhas nos canteiros com mulch e redução de 8% nas testemunhas capinadas sem mulch e nas plantas em convivência 12%, 20% em canteiros com mulch e sem mulch respectivamente em relação a testemunha capinada com mulch. A taxa de assimilação líquida (TAL) foi maior nas testemunhas capinadas com mulch com redução de 30,23% nas testemunhas capinadas sem mulch e nas plantas em convivência 34,11%, 53,49% em canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. Na razão massa de raiz (RPR) as testemunhas capinadas em canteiros com mulch obtiveram maior razão com 0,6 (g -1) ou 60 % da massa seca em raiz, com redução de 3,3% nas testemunhas capinadas em canteiros sem mulch; 10% nas plantas em convivência com as plantas daninhas em canteiros com mulch e 15% nas plantas em convivência em canteiros sem mulch em relação as testemunhas capinadas com mulch. A perda na produtividade de raízes totais foi de 97,67% no cultivo sem mulch e 94,51% no cultivo com mulch. O período anterior a interferência foi de 3 e 4 (DAE) considerando a produtividade total para as cultivos com e sem mulch respectivamente, e 3 e 3 (DAE) considerando a produtividade comercial para as cultivos com e sem mulch respectivamente.
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O primeiro fator consistiu de cobertura de solo com mulch (10 t ha-1 de palha de aveia preta) e sem mulch, já o segundo fator correspondeu a cinco períodos de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 15, 30, 60 e 110 dias após a emergência). No experimento foram identificadas 10 espécies de plantas daninhas pertencentes à 7 famílias botânicas em que as principais foram a Euphorbia heterophylla, Galinsoga ciliata, Eragrotis pilosa, Rhaphanus raphanistrum e Braquiaria plantaginea. O diâmetro das raízes de cenoura tanto nas parcelas com mulch quanto sem mulch reduziu exponencialmente ao longo dos períodos com convivência com o mato, observando-se perdas de até 68,51% e 74,57% em relação ás testemunhas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. O comprimento das raízes de cenoura tanto nas parcelas com mulch quanto sem mulch reduziu linearmente ao longo dos períodos com convivência com o mato, observando-se perdas de até 65,91% e 81,5% em relação ás testemunhas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. A extração de todos os macronutrientes avaliados (N, P, K e S) foram influenciados negativamente pela convivência com as plantas daninhas. Os maiores níveis de convivência com as plantas daninhas proporciou menor acúmulo de nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre na parte aérea e raízes das plantas de cenoura. O teor de nutriente mais afetado pela interferência da matocompetição foi do K, na parte aérea observou-se perdas de até 64,69% e 68,11% em relação ás testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente e perdas na raiz de até 68,68% e 61,52% em relação a testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. A utilização do mulch foi eficiente para elevar os teores de K na parte aérea em 13,02% nas testemunhas capinadas em relação as testemunhas capinadas em canteiros sem mulch, assim como, durante todos os períodos de convivência. Essa tendência segue para os demais nutrientes e observou-se que pequenas reduções nos teores dos nutrientes na planta afetam muito a produtividade já nos primeiros 15 (DAE). O crescimento das plantas de cenoura foi influenciado negativamente com a interferência de plantas daninhas, principalmente no início de desenvolvimento após os 15 (DAE), período em que se inicia a maior diferença na velocidade de crescimento (TCA) entre as testemunhas capinadas e em convivência com as plantas daninhas. A maior TCA foi observada nas testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e redução de 19,80% nas testemunhas capinadas sem mulch em relação a testemunha capinada com mulch, no entanto, nas plantas em convivência com as plantas daninhas a TCA não evoluiu ao longo dos períodos de convivência com o mato. A taxa de crescimento relativo (TCR) reduziu exponencialmente após os 30 (DAE) para todos os tratamentos. Os maiores valores observados foram nas testemunhas nos canteiros com mulch e redução de 8% nas testemunhas capinadas sem mulch e nas plantas em convivência 12%, 20% em canteiros com mulch e sem mulch respectivamente em relação a testemunha capinada com mulch. A taxa de assimilação líquida (TAL) foi maior nas testemunhas capinadas com mulch com redução de 30,23% nas testemunhas capinadas sem mulch e nas plantas em convivência 34,11%, 53,49% em canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. Na razão massa de raiz (RPR) as testemunhas capinadas em canteiros com mulch obtiveram maior razão com 0,6 (g -1) ou 60 % da massa seca em raiz, com redução de 3,3% nas testemunhas capinadas em canteiros sem mulch; 10% nas plantas em convivência com as plantas daninhas em canteiros com mulch e 15% nas plantas em convivência em canteiros sem mulch em relação as testemunhas capinadas com mulch. A perda na produtividade de raízes totais foi de 97,67% no cultivo sem mulch e 94,51% no cultivo com mulch. O período anterior a interferência foi de 3 e 4 (DAE) considerando a produtividade total para as cultivos com e sem mulch respectivamente, e 3 e 3 (DAE) considerando a produtividade comercial para as cultivos com e sem mulch respectivamente.The carrot (Daucus carota L.) stands out among the vegetables produced in the central-eastern region of Paraná, however, weed interference represents one of the factors that have the greatest impact on the reduction of crop productivity. Therefore, the objective of this work was to determine the period prior to interference (PAI) for Alvorada carrot grown with and without black oat mulch under the soil. The experiment was installed at Fazenda Escola Capão da Onça, in the spring of 2016, with a randomized block design in a 2X5 factorial scheme with 5 replications. The first factor consisted of soil cover with mulch (10 t ha-1 of black oat straw) and no mulch, while the second factor corresponded to five periods of weed cohabitation with the crop (0, 15, 30, 60 and 110 days after the emergency). In the experiment, 10 weed species belonging to 7 botanical families were identified, in which the main ones were Euphorbia heterophylla, Galinsoga ciliata, Eragrotis pilosa, Rhaphanus raphanistrum and Braquiaria plantaginea. The diameter of the carrot roots in both the mulch and mulch plots decreased exponentially over the periods with coexistence with the weeds, with losses of up to 68.51% and 74.57% in relation to the weed beds with mulch. without mulch respectively. The length of the carrot roots in both the mulch and mulch plots reduced linearly over the periods with coexistence with the weeds, with losses of up to 65.91% and 81.5% in relation to the controls in mulch beds. without mulch respectively. The extraction of all evaluated macronutrients (N, P, K and S) were negatively influenced by the coexistence with weeds. The higher levels of coexistence with weeds provided less accumulation of nitrogen, phosphorus, potassium and sulfur in the shoots and roots of carrot plants. The nutrient content most affected by the matocompetition interference was K; in the aerial part losses were observed up to 64.69% and 68.11% in relation to the weed witnesses in the beds with mulch and without mulch respectively and losses in the root of up to 68.68% and 61.52% in relation to weeding witnesses in the beds with mulch and without mulch respectively. The use of the mulch was efficient to increase K content in the aerial part in 13.02% in the weeded witnesses in relation to the weed witnesses in beds without mulch, as well as, during all periods of coexistence. This trend continues for the other nutrients and it has been observed that small reductions in nutrient content in the plant greatly affect productivity in the first 15 (AED). The growth of carrot plants was negatively influenced by weed interference, especially at the beginning of development after 15 (DAE), when the greatest difference in growth speed (TCA) between weed and cohabitation with weeds. The highest TCA was observed in the weed control in the mulch beds and a reduction of 19.80% in the mulch weed control in relation to the mulch weed control, however, in the plants living with weeds the TCA did not evolve over the years. periods of coexistence with the bush. The relative growth rate (TCR) decreased exponentially after 30 (DAE) for all treatments. The highest values were observed in mulch and mulch seedlings and 8% reduction in mulch weed control and 12%, 20% in mulch and mulch seedlings respectively. The net assimilation rate (TAL) was higher in the mulch weed control with a reduction of 30.23% in the weed control without mulch and in the coexisting plants 34.11%, 53.49% in mulch and mulch, respectively. In the root mass ratio (RPR), the weeds in mulch beds obtained a higher ratio with 0.6 (g -1) or 60% of the dry mass at the root, with a 3.3% reduction in weed control in mulch ; 10% in plants living with weeds in beds with mulch and 15% in plants living in beds without mulch in relation to mulch weeded controls. The loss of total root yield was 97.67% in mulch and 94.51% in mulch. The period prior to the interference was 3 and 4 (DAE), considering the total productivity for the crops with and without mulch respectively, and 3 and 3 (DAE) considering the commercial productivity for the crops with and without mulch respectively.Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-08-29T21:33:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Michele Cristina Lang.pdf: 1612200 bytes, checksum: 2518ad086c2dc79114626dedc37c24a9 (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-29T21:33:28Z (GMT). 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Black oat straw
Matocompetition
description A cenoura (Daucus carota L), destaca-se entre as hortaliças produzidas na região centro-oriental do Paraná, no entanto, a interferência de plantas daninhas representa um dos fatores de maior impacto na redução da produtividade da cultura. Por tanto, o objetivo deste trabalho foi determinar o período anterior a interferência (PAI) para cenoura Alvorada cultivada com e sem mulch de aveia preta sob o solo. O experimento foi instalado na Fazenda Escola Capão da Onça, na primavera de 2016, com delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 2X5 com 5 repetições. O primeiro fator consistiu de cobertura de solo com mulch (10 t ha-1 de palha de aveia preta) e sem mulch, já o segundo fator correspondeu a cinco períodos de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 15, 30, 60 e 110 dias após a emergência). No experimento foram identificadas 10 espécies de plantas daninhas pertencentes à 7 famílias botânicas em que as principais foram a Euphorbia heterophylla, Galinsoga ciliata, Eragrotis pilosa, Rhaphanus raphanistrum e Braquiaria plantaginea. O diâmetro das raízes de cenoura tanto nas parcelas com mulch quanto sem mulch reduziu exponencialmente ao longo dos períodos com convivência com o mato, observando-se perdas de até 68,51% e 74,57% em relação ás testemunhas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. O comprimento das raízes de cenoura tanto nas parcelas com mulch quanto sem mulch reduziu linearmente ao longo dos períodos com convivência com o mato, observando-se perdas de até 65,91% e 81,5% em relação ás testemunhas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. A extração de todos os macronutrientes avaliados (N, P, K e S) foram influenciados negativamente pela convivência com as plantas daninhas. Os maiores níveis de convivência com as plantas daninhas proporciou menor acúmulo de nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre na parte aérea e raízes das plantas de cenoura. O teor de nutriente mais afetado pela interferência da matocompetição foi do K, na parte aérea observou-se perdas de até 64,69% e 68,11% em relação ás testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente e perdas na raiz de até 68,68% e 61,52% em relação a testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. A utilização do mulch foi eficiente para elevar os teores de K na parte aérea em 13,02% nas testemunhas capinadas em relação as testemunhas capinadas em canteiros sem mulch, assim como, durante todos os períodos de convivência. Essa tendência segue para os demais nutrientes e observou-se que pequenas reduções nos teores dos nutrientes na planta afetam muito a produtividade já nos primeiros 15 (DAE). O crescimento das plantas de cenoura foi influenciado negativamente com a interferência de plantas daninhas, principalmente no início de desenvolvimento após os 15 (DAE), período em que se inicia a maior diferença na velocidade de crescimento (TCA) entre as testemunhas capinadas e em convivência com as plantas daninhas. A maior TCA foi observada nas testemunhas capinadas nos canteiros com mulch e redução de 19,80% nas testemunhas capinadas sem mulch em relação a testemunha capinada com mulch, no entanto, nas plantas em convivência com as plantas daninhas a TCA não evoluiu ao longo dos períodos de convivência com o mato. A taxa de crescimento relativo (TCR) reduziu exponencialmente após os 30 (DAE) para todos os tratamentos. Os maiores valores observados foram nas testemunhas nos canteiros com mulch e redução de 8% nas testemunhas capinadas sem mulch e nas plantas em convivência 12%, 20% em canteiros com mulch e sem mulch respectivamente em relação a testemunha capinada com mulch. A taxa de assimilação líquida (TAL) foi maior nas testemunhas capinadas com mulch com redução de 30,23% nas testemunhas capinadas sem mulch e nas plantas em convivência 34,11%, 53,49% em canteiros com mulch e sem mulch respectivamente. Na razão massa de raiz (RPR) as testemunhas capinadas em canteiros com mulch obtiveram maior razão com 0,6 (g -1) ou 60 % da massa seca em raiz, com redução de 3,3% nas testemunhas capinadas em canteiros sem mulch; 10% nas plantas em convivência com as plantas daninhas em canteiros com mulch e 15% nas plantas em convivência em canteiros sem mulch em relação as testemunhas capinadas com mulch. A perda na produtividade de raízes totais foi de 97,67% no cultivo sem mulch e 94,51% no cultivo com mulch. O período anterior a interferência foi de 3 e 4 (DAE) considerando a produtividade total para as cultivos com e sem mulch respectivamente, e 3 e 3 (DAE) considerando a produtividade comercial para as cultivos com e sem mulch respectivamente.
publishDate 2018
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