Cultivares e épocas de semeadura de milheto para produção de forragem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402012000200003 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar a produção e a composição química da forragem de milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.), plantado durante os períodos de transição chuva/seca e seca/chuva, sem irrigação, foi conduzido um experimento na EPAMIG de Leopoldina-MG, durante o período de fevereiro a dezembro de 2006. Os tratamentos foram arranjados num esquema fatorial 3x5, com as cultivares de milheto Comum, BN2 e BRS1501, plantadas nos meses de fevereiro, março, abril, agosto e setembro. Não houve diferença entre as cultivares na produção de massa de forragem seca, com média de 4.010kg/ha. Houve diferenças entre as cultivares, somente, quanto aos teores de proteína bruta (PB) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). Os teores de PB, fibra em detergente neutro e digestibilidade in vitro da matéria seca variaram de 14,04 a 17,95%, 48,78 a 57,27% e 61,37 a 72,68%, respectivamente, de acordo com as cultivares e épocas de plantio. As diferenças entre as épocas de plantio foram significativas com a produção de massa de forragem seca de 3.941; 2.525; 4.316; 3.258 e 6.010kg/ha para o plantio em fevereiro, março, abril, agosto e setembro, respectivamente. Como a composição química das cultivares variou aleatoriamente com as épocas de plantio, qualquer uma das cultivares pode ser utilizada. A semeadura em setembro proporciona as melhores respostas em produção sem comprometer a composição química. |
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