Parasitismo por Gliricola porcelli (Schrank, 1781) em Cavia porcellus, em Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andre, Weibson Paz Pinheiro; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Bessa, Ericka Natália; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)., Paiva, Kaliane Alessandra Rodrigues de; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Fonseca, Zuliete Aliona Araújo de Souza; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Coelho, Wesley Adson Costa; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Pimentel, Muriel Magda Lustosa; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Ribeiro, Wesley Lyeverton Correia; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Ahid, Sílvia Maria Mendes; Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de higiene e sanidade animal
Texto Completo: http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/85
Resumo: Cavia porcellus, popularmente conhecido como porquinho-da-Índia, atualmente é considerado um animal de estimação e companhia. É fonte de alimentação e um importante animal de laboratório, uma vez que são usados para realização de experimentos. Pode ser acometido por uma variedade de agentes patogênicos, dentre eles os ectoparasitos. Nesta linha, o presente trabalho objetivou registrar pela primeira vez a ocorrência de infestação por Gliricola porcelli em C. porcellus da cidade de Mossoró, RN. Em outubro de 2013, um roedor identificado como C. porcellus foi levado para avaliação clínica à Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Na ocasião, observou-se que o animal apresentava prurido e uma inquietação. Desta forma, inspecionou-se sua superfície corporal para busca de ectoparasitos. Posteriormente, coletou-se uma amostra de pelo através do penteamento de áreas corpóreas do animal. Os ectoparasitos recuperados foram classificados segundo chaves dicotômicas específicas. Identificou-se 103 exemplares de G. porcellus, sendo 76 fêmeas e 27 ninfas. No Brasil, embora diversos trabalhos tenham registrado a infestação por G. porcelli em C. porcellus, para o Rio Grande do Norte, esta é a primeira vez que se notifica este parasitismo.