Efeito do raleamento da caatinga e do manejo da jurema preta (Mimosa tenuiflora [Willd.] Poir.) na fitossociologia na vegetação arbustivo-arbórea.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOARES, Delyane Lima.
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/749
Resumo: A região Semiárida do nordeste brasileiro tem a Caatinga como vegetação predominante. Devido ao seu histórico de uso, grande parte da vegetação se encontra em sucessão secundária, mesmo assim ela apresenta um grande número de espécies vegetais em seus estratos lenhoso, arbustivo e herbáceo. Com a finalidade de utilizar de forma sustentável as espécies lenhosas da Caatinga, algumas técnicas de manejo foram desenvolvidas, como raleamento e rebaixamento. Assim, objetivou-se avaliar a composição de lenhosas, como também o manejo da Mimosa tenuiflora com o controle de suas rebrotas em áreas de caatinga raleada e rebaixada no sertão da Paraíba. A pesquisa foi realizada na Universidade Federal de Campina Grande - CSTR/UFCG, Brasil. Para tanto, foram utilizadas 4 áreas de 1 ha que eram pastejadas por ovinos e bovinos de janeiro de 2003 até outubro de 2015. A vegetação da área experimental foi submetida ao raleamento da Poincianella bracteosa e do Croton sonderianus, e o rebaixamento da M. tenuiflora em dezembro de 2015. Durante o período experimental, ocorreram precipitações nos meses de dezembro de 2015 (16,1 mm) à abril de 2016 (65 mm). A frequência e a densidade de espécies lenhosas foram determinadas utilizando como unidade amostral o sistema quadrantes com duas varetas cruzadas no ponto sorteado, com anotação da presença e distância da árvore/arbusto mais próxima ao centro para cada quadrante. Foram realizadas a cada mês 20 amostras por área, nos meses de fevereiro à novembro de 2016. Para o manejo da M. tenuiflora, foram sorteadas seis plantas por tratamento (sem controle, controle com 1 rebrota, 2 rebrotas e 3 rebrotas), as plantas foram avaliadas quanto ao número de rebrotas, diâmetro do caule da planta e das rebrotas, foram realizadas duas coletas, nos meses de abril de 2016 e setembro de 2016. Na primeira coleta as rebrotas foram encaminhadas para o laboratório para análises de teores de MS, PB, FDN, FDA e TT. Nas quatro áreas a frequência relativa mais significativas foram da M. tenuiflora (55-100%), P. bracteosa (45-80%), C. sonderianus (15-50%), Jatropha mollissima (25-50%). Para densidade específica a M. tenuiflora apresentou valores entre 80-182. Para o manejo da M. tenuiflora foi observado efeito entre o número de rebrotas e épocas. O maior número de rebrotas ocorreu no mês de abril, 13,6 em abril e o menor 9,7 em setembro. Os valores de MS variaram entre 39,9 e 44,83. O raleamento das espécies indesejáveis e o rebaixamento da M. tenuiflora não altera a frequência e a densidade das espécies lenhosas nas áreas avaliadas. A rebrotação da M. tenuiflora é afetada pelo manejo da vegetação, proporcionando teores de MS e PB diferente, mas sem alterar FDN e FDA.
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Para tanto, foram utilizadas 4 áreas de 1 ha que eram pastejadas por ovinos e bovinos de janeiro de 2003 até outubro de 2015. A vegetação da área experimental foi submetida ao raleamento da Poincianella bracteosa e do Croton sonderianus, e o rebaixamento da M. tenuiflora em dezembro de 2015. Durante o período experimental, ocorreram precipitações nos meses de dezembro de 2015 (16,1 mm) à abril de 2016 (65 mm). A frequência e a densidade de espécies lenhosas foram determinadas utilizando como unidade amostral o sistema quadrantes com duas varetas cruzadas no ponto sorteado, com anotação da presença e distância da árvore/arbusto mais próxima ao centro para cada quadrante. Foram realizadas a cada mês 20 amostras por área, nos meses de fevereiro à novembro de 2016. Para o manejo da M. tenuiflora, foram sorteadas seis plantas por tratamento (sem controle, controle com 1 rebrota, 2 rebrotas e 3 rebrotas), as plantas foram avaliadas quanto ao número de rebrotas, diâmetro do caule da planta e das rebrotas, foram realizadas duas coletas, nos meses de abril de 2016 e setembro de 2016. Na primeira coleta as rebrotas foram encaminhadas para o laboratório para análises de teores de MS, PB, FDN, FDA e TT. Nas quatro áreas a frequência relativa mais significativas foram da M. tenuiflora (55-100%), P. bracteosa (45-80%), C. sonderianus (15-50%), Jatropha mollissima (25-50%). Para densidade específica a M. tenuiflora apresentou valores entre 80-182. Para o manejo da M. tenuiflora foi observado efeito entre o número de rebrotas e épocas. O maior número de rebrotas ocorreu no mês de abril, 13,6 em abril e o menor 9,7 em setembro. Os valores de MS variaram entre 39,9 e 44,83. O raleamento das espécies indesejáveis e o rebaixamento da M. tenuiflora não altera a frequência e a densidade das espécies lenhosas nas áreas avaliadas. A rebrotação da M. tenuiflora é afetada pelo manejo da vegetação, proporcionando teores de MS e PB diferente, mas sem alterar FDN e FDA.The semi-arid region of the Brazilian northeast has the Caatinga as predominant vegetation. Due to its history of use, great part of the vegetation is in secondary succession, nevertheless it presents / displays a great number of vegetal species in its strata woody, shrub and herbaceous. In order to use the Caatinga woody species in a sustainable manner, some management techniques were developed, such as thinning and rearing. The objective of this study was to evaluate the woody composition, as well as the management of Mimosa tenuiflora with the control of its regrowth in thinned and low caatinga areas in the Paraíba hinterland. The research was carried out at the Federal University of Campina Grande - CSTR / UFCG, Brazil. For this purpose, 4 areas of 1 ha were grazed by sheep and cattle from January 2003 to October 2015. The vegetation of the experimental area was submitted to Poincianella bracteosa and Croton sonderianus thinning, and the rearing of M. tenuiflora in December 2015. During the experimental period, precipitations occurred in the months of December 2015 (16.1 mm) to April 2016 (65 mm). The frequency and density of woody species were determined using the quadrant system with two crossed rods at the selected point, with an annotation of the presence and distance from the tree / shrub closer to the center for each quadrant. Twenty samples per area were performed each month, from February to November 2016. Six plants were randomly selected for the management of M. tenuiflora (without control, control with 1 regrowth, 2 regrowths and 3 regrowths). plants were evaluated for the number of regrowths, diameter of the stem of the plant and of the regrowths, two collections were carried out in the months of April 2016 and September 2016. In the first collection the regrowths were sent to the laboratory for analyzes of MS, PB, FDN, FDA and TT. The four most significant relative frequencies were M. tenuiflora (55-100%), P. bracteosa (45-80%), C. sonderianus (15-50%), Jatropha mollissima (25-50%). For specific density, M. tenuiflora presented values between 80-182. For the management of M. tenuiflora an effect was observed between the number of regrowths and seasons. The highest number of regrowths occurred in April, 13.6 in April and the lowest 9.7 in September. MS values ranged from 39.9 to 44.83. The thinning of undesirable species and the lowering of M. tenuiflora do not alter the frequency and density of the woody species in the evaluated areas. The regrowth of M. tenuiflora is affected by vegetation management, providing different MS and PB levels, but without altering FDN and FDA.Submitted by Rebeka Godeiro (rebeka_carvalho@hotmail.com) on 2018-05-21T12:20:55Z No. of bitstreams: 1 DELYANE LIMA SOARES - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2017.pdf: 1682795 bytes, checksum: 1bd089d8abe5d66a04ed8274a1741d9f (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-21T12:20:55Z (GMT). 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Efeito do raleamento da caatinga e do manejo da jurema preta (Mimosa tenuiflora [Willd.] Poir.) na fitossociologia na vegetação arbustivo-arbórea. 2018. 65f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia). Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos - PB, 2017. 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