Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PINHEIRO, Francisco Wesley Alves.
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4168
Resumo: A salinidade da água de irrigação é um estresse abiótico que pode afetar o crescimento e a produção das culturas, uma das alternativas para minimizar os efeitos deletérios desse estresse nas plantas, é a adubação potássica, promovendo aumento da tolerância da cultura aos sais. Nesse sentido, objetivou-se com esse trabalho avaliar o cultivo de aceroleira enxertada irrigada com água salina e adubação com distintas doses de potássio. A pesquisa foi realizada em vasos adaptados como lisímetros de drenagem em condições de casa-de-vegetação, no período de julho de 2016 a dezembro de 2017, no Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande (CTRN/UFCG), localizada no município de Campina Grande, PB. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições, usando o arranjo fatorial 2 x 4 cujos tratamentos consistiram de dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8 e 3,8 dS m-1) e quatro doses de potássio (50, 75; 100 e 125% da recomendação de Musser). A dose referente a 100% correspondeu 33,0 g de K2O por planta por ano. Utilizaram-se como variedade copa, a BRS 366 Jaburu e como porta-enxerto, foram utilizadas mudas de acerolas Criolas proveniente da EMBRAPA Agroindústria Tropical, em Pacajus-CE. Os teores de pigmentos fotossintéticos e o crescimento da aceroleira, na fase de floração foram afetados quando irrigados com água de condutividade elétrica 3,8 dS m-1. O aumento das doses de potássio reduziu o dano na membrana celular ocasionado pelo estresse salino. As trocas gasosas e a fluorescência da clorofila a foram influenciadas negativamente pelo aumento da condutividade elétrica da água (3,8 dS m-1). Doses crescentes de potássio aumentaram a transpiração, fluorescência máxima da clorofila a e o teor de clorofila b da aceroleira cultivada sob estresse salino. As doses de potássio até 125% da recomendação não atenuaram os efeitos negativos da irrigação com água de 3,8 dS m-1 sobre a eficiência quântica potencial das folhas da acerola. As taxas de crescimento absoluto e relativo em diâmetro caulinar e o peso médio de frutos da aceroleira são reduzidos quando irrigados com salinidade 3,8 dS m-1. A adubação potássica mitiga os efeitos do estresse salino sobre a taxa de crescimento relativo para o diâmetro do porta-enxerto, o número total de frutos e a massa fresca total de frutos de aceroleira.
id UFCG_021f0861526b33c7f687e794b9e401b7
oai_identifier_str oai:localhost:riufcg/4168
network_acronym_str UFCG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
repository_id_str 4851
spelling GHEYI, Hans Raj.GHEYI, H. R.http://lattes.cnpq.br/1324291141781772LIMA, Geovani Soares de.LIMA, G. S.http://lattes.cnpq.br/0683441338403298SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos.MELO, Alberto Soares de.PINHEIRO, F. W. A.http://lattes.cnpq.br/0075630943239447PINHEIRO, Francisco Wesley Alves.A salinidade da água de irrigação é um estresse abiótico que pode afetar o crescimento e a produção das culturas, uma das alternativas para minimizar os efeitos deletérios desse estresse nas plantas, é a adubação potássica, promovendo aumento da tolerância da cultura aos sais. Nesse sentido, objetivou-se com esse trabalho avaliar o cultivo de aceroleira enxertada irrigada com água salina e adubação com distintas doses de potássio. A pesquisa foi realizada em vasos adaptados como lisímetros de drenagem em condições de casa-de-vegetação, no período de julho de 2016 a dezembro de 2017, no Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande (CTRN/UFCG), localizada no município de Campina Grande, PB. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições, usando o arranjo fatorial 2 x 4 cujos tratamentos consistiram de dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8 e 3,8 dS m-1) e quatro doses de potássio (50, 75; 100 e 125% da recomendação de Musser). A dose referente a 100% correspondeu 33,0 g de K2O por planta por ano. Utilizaram-se como variedade copa, a BRS 366 Jaburu e como porta-enxerto, foram utilizadas mudas de acerolas Criolas proveniente da EMBRAPA Agroindústria Tropical, em Pacajus-CE. Os teores de pigmentos fotossintéticos e o crescimento da aceroleira, na fase de floração foram afetados quando irrigados com água de condutividade elétrica 3,8 dS m-1. O aumento das doses de potássio reduziu o dano na membrana celular ocasionado pelo estresse salino. As trocas gasosas e a fluorescência da clorofila a foram influenciadas negativamente pelo aumento da condutividade elétrica da água (3,8 dS m-1). Doses crescentes de potássio aumentaram a transpiração, fluorescência máxima da clorofila a e o teor de clorofila b da aceroleira cultivada sob estresse salino. As doses de potássio até 125% da recomendação não atenuaram os efeitos negativos da irrigação com água de 3,8 dS m-1 sobre a eficiência quântica potencial das folhas da acerola. As taxas de crescimento absoluto e relativo em diâmetro caulinar e o peso médio de frutos da aceroleira são reduzidos quando irrigados com salinidade 3,8 dS m-1. A adubação potássica mitiga os efeitos do estresse salino sobre a taxa de crescimento relativo para o diâmetro do porta-enxerto, o número total de frutos e a massa fresca total de frutos de aceroleira.The salinity of the irrigation water is an abiotic stress that can affect the growth and the production of the crops. One of the alternatives to minimize the deleterious effects of this stress in the plants, is the potassium fertilization, promoting increase of the tolerance of the crop to the salts. In this context, the aim of this study was to evaluate the cultivation of grafted West Indian cherry irrigated with saline water and fertilization with different doses of potassium. The research was carried out in pots adapted as drainage lysimeters under greenhouse conditions, from July 2016 to December 2017, at the Center of Technology and Natural Resources of the Federal University of Campina Grande (CTRN/UFCG). located in the municipality of Campina Grande, PB. The experimental design was a randomized block design, with three replications, using the 2 x 4 factorial arrangement. The treatments consisted of two levels of electrical conductivity of the irrigation water - ECw (0,8 and 3,8 dS m-1) and four potassium doses (50, 75, 100 and 125% of Musser's recommendation). The dose of 100% corresponded to 33.0 g of K2O per plant per year. Seedlings of West Indian cherry ‘Criolas’ originating from EMBRAPA AgroindusHtry Tropical were used as root stock and that of variety BRS 366 Jaburu as scion. The photosynthetic pigment contents and the growth of the cherry plant in the flowering phase were affected when irrigated with water of electrical conductivity of 3.8 dS m-1. Increased potassium doses reduced cell membrane damage caused by saline stress. Gaseous exchanges and chlorophyll a fluorescence were negatively influenced by the increase in the electrical conductivity of water (3.8 dS m-1). Increasing doses of potassium increased transpiration, chlorophyll a maximum fluorescence and chlorophyll b content of the cultivar under salt stress. Potassium doses up to 125% of the recommendation did not attenuate the negative effects of irrigation with water of 3.8 dS m-1 on the potential quantum efficiency of West Indian cherry leaves. Absolute and relative growth rates in stem diameter and mean fruit weight of the West Indian cherry are reduced when irrigated with water of 3.8 dS m-1salinity.Potassium fertilization mitigates the effects of saline stress on the relative growth rate of rootstock diameter, total number of fruits and total fresh mass of West Indian cherry fruits.Submitted by Lucienne Costa (lucienneferreira@ufcg.edu.br) on 2019-06-06T15:46:32Z No. of bitstreams: 1 FRANCISCO WESLEY ALVES PINHEIRO – DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2018.pdf: 1064292 bytes, checksum: e01889d5623dd92c56e0fb26faee6297 (MD5)Made available in DSpace on 2019-06-06T15:46:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANCISCO WESLEY ALVES PINHEIRO – DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2018.pdf: 1064292 bytes, checksum: e01889d5623dd92c56e0fb26faee6297 (MD5) Previous issue date: 2018-02CNPqUniversidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNEngenharia AgrícolaIrrigação e DrenagemMalphigia emarginataSalinidade da ÁguaSemiáridoAjuste OsmóticoWater SalinitySemi-aridOsmotic AdjustmentCultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.Cultivation of grafted West Indian cherry irrigated with saline water and potassium fertilization.2018-022019-06-06T15:46:32Z2019-06-062019-06-06T15:46:32Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4168PINHEIRO, Francisco Wesley Alves. Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica. 2018. 87 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4168info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALFRANCISCO WESLEY ALVES PINHEIRO – DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2018.pdfFRANCISCO WESLEY ALVES PINHEIRO – DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2018.pdfapplication/pdf657431http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4168/3/FRANCISCO+WESLEY+ALVES+PINHEIRO+%E2%80%93+DISSERTA%C3%87%C3%83O+%28PPGEA%29+2018.pdf7bcb361e0ba80890f5a7426a63805d6fMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4168/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/41682022-06-21 07:07:49.473oai:localhost:riufcg/4168Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-21T10:07:49Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Cultivation of grafted West Indian cherry irrigated with saline water and potassium fertilization.
title Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
spellingShingle Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
PINHEIRO, Francisco Wesley Alves.
Engenharia Agrícola
Irrigação e Drenagem
Malphigia emarginata
Salinidade da Água
Semiárido
Ajuste Osmótico
Water Salinity
Semi-arid
Osmotic Adjustment
title_short Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
title_full Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
title_fullStr Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
title_full_unstemmed Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
title_sort Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica.
author PINHEIRO, Francisco Wesley Alves.
author_facet PINHEIRO, Francisco Wesley Alves.
author_role author
dc.contributor.advisor2ID.pt_BR.fl_str_mv LIMA, G. S.
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv GHEYI, Hans Raj.
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv GHEYI, H. R.
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1324291141781772
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv LIMA, Geovani Soares de.
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0683441338403298
dc.contributor.referee1.fl_str_mv SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos.
dc.contributor.referee2.fl_str_mv MELO, Alberto Soares de.
dc.contributor.authorID.fl_str_mv PINHEIRO, F. W. A.
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0075630943239447
dc.contributor.author.fl_str_mv PINHEIRO, Francisco Wesley Alves.
contributor_str_mv GHEYI, Hans Raj.
LIMA, Geovani Soares de.
SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos.
MELO, Alberto Soares de.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Engenharia Agrícola
Irrigação e Drenagem
topic Engenharia Agrícola
Irrigação e Drenagem
Malphigia emarginata
Salinidade da Água
Semiárido
Ajuste Osmótico
Water Salinity
Semi-arid
Osmotic Adjustment
dc.subject.por.fl_str_mv Malphigia emarginata
Salinidade da Água
Semiárido
Ajuste Osmótico
Water Salinity
Semi-arid
Osmotic Adjustment
description A salinidade da água de irrigação é um estresse abiótico que pode afetar o crescimento e a produção das culturas, uma das alternativas para minimizar os efeitos deletérios desse estresse nas plantas, é a adubação potássica, promovendo aumento da tolerância da cultura aos sais. Nesse sentido, objetivou-se com esse trabalho avaliar o cultivo de aceroleira enxertada irrigada com água salina e adubação com distintas doses de potássio. A pesquisa foi realizada em vasos adaptados como lisímetros de drenagem em condições de casa-de-vegetação, no período de julho de 2016 a dezembro de 2017, no Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande (CTRN/UFCG), localizada no município de Campina Grande, PB. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições, usando o arranjo fatorial 2 x 4 cujos tratamentos consistiram de dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8 e 3,8 dS m-1) e quatro doses de potássio (50, 75; 100 e 125% da recomendação de Musser). A dose referente a 100% correspondeu 33,0 g de K2O por planta por ano. Utilizaram-se como variedade copa, a BRS 366 Jaburu e como porta-enxerto, foram utilizadas mudas de acerolas Criolas proveniente da EMBRAPA Agroindústria Tropical, em Pacajus-CE. Os teores de pigmentos fotossintéticos e o crescimento da aceroleira, na fase de floração foram afetados quando irrigados com água de condutividade elétrica 3,8 dS m-1. O aumento das doses de potássio reduziu o dano na membrana celular ocasionado pelo estresse salino. As trocas gasosas e a fluorescência da clorofila a foram influenciadas negativamente pelo aumento da condutividade elétrica da água (3,8 dS m-1). Doses crescentes de potássio aumentaram a transpiração, fluorescência máxima da clorofila a e o teor de clorofila b da aceroleira cultivada sob estresse salino. As doses de potássio até 125% da recomendação não atenuaram os efeitos negativos da irrigação com água de 3,8 dS m-1 sobre a eficiência quântica potencial das folhas da acerola. As taxas de crescimento absoluto e relativo em diâmetro caulinar e o peso médio de frutos da aceroleira são reduzidos quando irrigados com salinidade 3,8 dS m-1. A adubação potássica mitiga os efeitos do estresse salino sobre a taxa de crescimento relativo para o diâmetro do porta-enxerto, o número total de frutos e a massa fresca total de frutos de aceroleira.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-06-06T15:46:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-06-06
2019-06-06T15:46:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4168
dc.identifier.citation.fl_str_mv PINHEIRO, Francisco Wesley Alves. Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica. 2018. 87 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4168
url http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4168
identifier_str_mv PINHEIRO, Francisco Wesley Alves. Cultivo de aceroleira enxertada irrigada com águas salinas e adubação potássica. 2018. 87 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4168
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.publisher.program.fl_str_mv PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFCG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
bitstream.url.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4168/3/FRANCISCO+WESLEY+ALVES+PINHEIRO+%E2%80%93+DISSERTA%C3%87%C3%83O+%28PPGEA%29+2018.pdf
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4168/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7bcb361e0ba80890f5a7426a63805d6f
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br
_version_ 1791081647652732928