Comunidades tradicionais da zona costeira cearense: uma anÃlise da percepÃÃo dos diferentes atores sociais de Canoa Quebrada e Vila do EstevÃo sobre o processo de modernizaÃÃo vivenciado por essas populaÃÃes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Claudia Ribeiro de Barros Leal
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8448
Resumo: A relaÃÃo entre modernizaÃÃo e o modo de vida das comunidades tradicionais da zona costeira cearense à o eixo central da presente dissertaÃÃo. O estudo tem, como referÃncia, as experiÃncias vivenciadas por duas comunidades situadas a leste do Estado, Canoa Quebrada e Vila do EstevÃo. Por meio de uma metodologia qualitativa, as investigaÃÃes seguiram as vias da observaÃÃo e realizaÃÃo de entrevistas temÃticas, identificando os impactos provocados pelo tensionamento do modelo de desenvolvimento vigente, que tenta impor padrÃes de comportamento aos povos das tradiÃÃes. A percepÃÃo dos diferentes atores sociais sobre o processo de modernizaÃÃo vivido por essas populaÃÃes foi a base para a contextualizaÃÃo e formulaÃÃo de uma anÃlise sociolÃgica, acerca da civilizaÃÃo do capital em tempos contemporÃneos. Essa problemÃtica tem vÃrios pontos de contato com outros debates atualmente em curso nas ciÃncias sociais e humanas, tendo por isso um dispositivo teÃrico amplo que abarca a pluralidade de concepÃÃes e percepÃÃes sobre as relaÃÃes entre trabalho, tempo e Ãcio; os paradigmas da tradiÃÃo e da modernidade; e as estratÃgias de enfrentamento das organizaÃÃes coletivas pela coexistÃncia com essa realidade. Nesse contexto, os conceitos de âsociologia das ausÃnciasâ e de âsociologia das emergÃnciasâ propostos por Boaventura de Sousa Santos, as concepÃÃes de tempo social do sociÃlogo Norbert Elias, e as definiÃÃes de MÃszÃros sobre a crise estrutural do capital e sua estrutura fundante constituem os utensÃlios teÃricos nessa investigaÃÃo. As inspiraÃÃes analÃticas dialogam entre as teorias da SaÃde PÃblica, da Sociologia PolÃtica e da Antropologia Social, associadas, do ponto de vista metodolÃgico e epistemolÃgico, a elaboraÃÃo da aÃÃo do pesquisador no ato da pesquisa, cabendo destacar contribuiÃÃes da histÃria oral (Daniel Bertaux) e da antropologia interpretativa (Geertz). O estudo chega Ãs percepÃÃes das dificuldades enfrentadas nas dimensÃes econÃmicas, sociais, ambientais e culturais, provocaÃÃes que causam reaÃÃes diferentes, ora de luta, ora de adaptaÃÃo ao sistema do capital. Na resistÃncia, encontram-se aÃÃes transformadoras nascidas das bases, desafiando o poder dominante, em um esforÃo coletivo para dar visibilidade aos povos litorÃneos, garantindo um universo de pluralidade, por meio de polÃticas sustentadas pela consciÃncia profunda dos sujeitos sociais.
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