AnÃlise acÃstica de clusters com tap na fala de crianÃas com e sem desvio fonolÃgico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedro Henrique Sousa da Silva
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20365
Resumo: CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAnÃlise acÃstica de clusters com tap na fala de crianÃas com e sem desvio fonolÃgico2018-04-00Maria Elias Soares02178761372http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do61684277329http://lattes.cnpq.br/7264077819465097Pedro Henrique Sousa da Silva Universidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃsticaUFCBRDesvio fonolÃgico FonÃtica acÃstica TapAcoustic phonetics Phonological disorder TapLINGUISTICACoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior Esta tese tem como objetivo central explicar/descrever padrÃes acÃsticos do tap em onset complexo na fala de crianÃas com e sem desvio fonolÃgico à luz da FonÃtica AcÃstica. TambÃm visa investigar determinados detalhes fonÃticos presentes em clusters com tap, nos quais esta consoante à precedida por consoantes oclusivas, surdas e sonoras, e pela fricativa labiodental surda, de acordo com a sintaxe fÃnica do portuguÃs brasileiro. A pergunta norteadora desta pesquisa à esta: em que medida as produÃÃes acÃsticas do tap em onset complexo se distinguem na fala de crianÃas com e sem desvio fonolÃgico? Os procedimentos metodolÃgicos consistiram na aplicaÃÃo de teste de nomeaÃÃo de figuras, visando eliciar palavras-alvo dissÃlabas paroxÃtonas, com tap em onset complexo seguido por vogal tÃnica [a]. Os testes se aplicaram a dois grupos distintos de participante: um constituÃdo de crianÃas com desvio fonolÃgico (N=4) e outro, de crianÃas sem o desvio (N=4). Para a gravaÃÃo dos dados, utilizaram-se um gravador Zoom modelo H4n (Handy Recorder), com taxa de amostragem de 44100 Hz, e um microfone de lapela. Todos os dados dos participantes foram gravados em cabine acusticamente tratada. A hipÃtese bÃsica foi a de que as produÃÃes acÃsticas do tap em onset complexo do grupo de crianÃas com desvio fonolÃgico (GDF) se distinguem significativamente das do grupo de crianÃas sem o desvio (GSDF). A anÃlise do tap se pautou pela anÃlise espectrogrÃfica e pela forma de onda. Quanto Ãs hipÃteses especÃficas, afirma-se que GDF e GSDF se distinguem quanto: (i) Ãs oclusivas surdas, sendo o parÃmetro acÃstico o VOT relativo; (ii) Ãs oclusivas sonoras, sendo o parÃmetro o VOT, vozeamento/(des-)vozeamento; (iii) à fricativa labiodental surda, sendo os parÃmetros a duraÃÃo relativa da fricativa surda e sua composiÃÃo espectral. Os resultados corroboraram a hipÃtese bÃsica. Jà em relaÃÃo à primeira hipÃtese especÃfica, constatou-se que diferenÃas hà nas produÃÃes de GDF e GSDF, mas nÃo sÃo significativas. Entretanto, considerando-se os efeitos da variÃvel sexo no VOT, encontrou-se diferenÃa significativa (p = 0,03571) em relaÃÃo à mÃdia dos valores do VOT da velar [k], sendo a mÃdia da meninas mais alta que a dos meninos. Quanto Ãs demais hipÃteses, nÃo foram encontradas diferenÃas estatisticamente significativas.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20365application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:32:46Zmail@mail.com -
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