Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Câmara, Isadora de Menezes Brasil
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA
Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/1035
Resumo: A caprinocultura tem sido uma das principais fontes de renda e de proteína para o pequeno produtor que habita as regiões semiáridas do Brasil, como é o caso do estado do Rio Grande do Norte. Partindo desse princípio, a produção de um derivado de leite de cabra, como o iogurte, torna-se uma alternativa viável de agregar valor à matéria-prima desta atividade. Nesse caso, apresenta ainda a inovação da estévia (Stevia rebaudiana) em pó e suas vantagens como substância edulcorante natural, com baixo valor calórico, além de não alterar os níveis de glicose no sangue, fato este, fortemente relacionado à imagem de alimentação saudável. Esse trabalho objetivou desenvolver e analisar a qualidade de iogurte batido de leite de cabra adoçado com estévia em pó, avaliando a aceitação sensorial e intenção de compra desse produto. Para adequada abordagem ao público o trabalho foi devidamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. O produto foi elaborado e analisado no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) com três concentrações diferentes de estévia em pó 0,25% (T1), 0,50% (T2) e 1,00% (T3). Avaliações microbiológicas de coliformes totais e termotolerantes, bolores e leveduras e bactérias láticas viáveis foram realizadas em todas as formulações obtidas. O produto elaborado foi disponibilizado para realização de análise sensorial sendo mediada com dois testes: o teste de aceitação global e o teste de escala de atitude, sendo recrutados voluntariamente 55 e 61 provadores, respectivamente, adultos não treinados os quais receberam amostras de cada formulação do produto devidamente codificadas para ser degustado. O produto de maior aceitabilidade foi submetido à análises físico-químicas (pH, acidez, gordura, umidade, açúcares totais, proteína) para sua caracterização. A qualidade microbiológica foi satisfatória e as amostras se apresentaram seguras para o consumo de acordo com os padrões legais vigentes. Dois dos três tratamentos empregados tiveram boa aceitação na análise sensorial de aceitabilidade 0,50% e 1,00%. Na avaliação sensorial de intenção de compra, o resultado foi satisfatório apontando a formulação contendo 1,00% de estévia em pó como a opção de maior preferência pelos provadores. As amostras não diferiram estatisticamente entre si quanto aos parâmetros físico-químicos, portanto a adição da estévia não alterou significativamente as formulações. As análises estatísticas foram aplicadas para dados não paramétricos utilizando pacote computacional software STATISTICA® 8. Concluiu-se que o iogurte batido de leite de cabra adoçado com estévia em pó representa uma alternativa viável, em substituição ao açúcar refinado, às indústrias de produtos lácteos no cenário sócio econômico regional, a fim de agregar valor na produção de derivados lácteos caprinos e ofertar ao consumidor um produto novo, adoçado com edulcorante, com qualidade sensorial
id UFER_0b2dd44ae5a861b05e655656bb05652d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/1035
network_acronym_str UFER
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA
repository_id_str
spelling Câmara, Isadora de Menezes BrasilAmora, Sthenia dos Santos Albanohttp://lattes.cnpq.br/1939651737382404Soares, Karoline Mikaelle de Paivahttp://lattes.cnpq.br/7620263496060645Souza, Êlika Suzianny dehttp://lattes.cnpq.br/4466829876414441http://lattes.cnpq.br/73435111405506892019-04-04T12:43:52Z2019-04-042019-04-04T12:43:52Z2018-08-28Citação com autor incluído no texto: Câmara (2018) Citação com autor não incluído no texto: (CÂMARA, 2018)https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/1035A caprinocultura tem sido uma das principais fontes de renda e de proteína para o pequeno produtor que habita as regiões semiáridas do Brasil, como é o caso do estado do Rio Grande do Norte. Partindo desse princípio, a produção de um derivado de leite de cabra, como o iogurte, torna-se uma alternativa viável de agregar valor à matéria-prima desta atividade. Nesse caso, apresenta ainda a inovação da estévia (Stevia rebaudiana) em pó e suas vantagens como substância edulcorante natural, com baixo valor calórico, além de não alterar os níveis de glicose no sangue, fato este, fortemente relacionado à imagem de alimentação saudável. Esse trabalho objetivou desenvolver e analisar a qualidade de iogurte batido de leite de cabra adoçado com estévia em pó, avaliando a aceitação sensorial e intenção de compra desse produto. Para adequada abordagem ao público o trabalho foi devidamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. O produto foi elaborado e analisado no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) com três concentrações diferentes de estévia em pó 0,25% (T1), 0,50% (T2) e 1,00% (T3). Avaliações microbiológicas de coliformes totais e termotolerantes, bolores e leveduras e bactérias láticas viáveis foram realizadas em todas as formulações obtidas. O produto elaborado foi disponibilizado para realização de análise sensorial sendo mediada com dois testes: o teste de aceitação global e o teste de escala de atitude, sendo recrutados voluntariamente 55 e 61 provadores, respectivamente, adultos não treinados os quais receberam amostras de cada formulação do produto devidamente codificadas para ser degustado. O produto de maior aceitabilidade foi submetido à análises físico-químicas (pH, acidez, gordura, umidade, açúcares totais, proteína) para sua caracterização. A qualidade microbiológica foi satisfatória e as amostras se apresentaram seguras para o consumo de acordo com os padrões legais vigentes. Dois dos três tratamentos empregados tiveram boa aceitação na análise sensorial de aceitabilidade 0,50% e 1,00%. Na avaliação sensorial de intenção de compra, o resultado foi satisfatório apontando a formulação contendo 1,00% de estévia em pó como a opção de maior preferência pelos provadores. As amostras não diferiram estatisticamente entre si quanto aos parâmetros físico-químicos, portanto a adição da estévia não alterou significativamente as formulações. As análises estatísticas foram aplicadas para dados não paramétricos utilizando pacote computacional software STATISTICA® 8. Concluiu-se que o iogurte batido de leite de cabra adoçado com estévia em pó representa uma alternativa viável, em substituição ao açúcar refinado, às indústrias de produtos lácteos no cenário sócio econômico regional, a fim de agregar valor na produção de derivados lácteos caprinos e ofertar ao consumidor um produto novo, adoçado com edulcorante, com qualidade sensorialGoat rearing has been one of the main sources of income and protein for small farmers living in the semi-arid regions of Brazil, as is the case with the state of Rio Grande do Norte. Thus, the production of a goat milk derivative such as yogurt has become a feasible option for increasing the value of the primary commodity of this activity. We therefore make a case for the advent of added powdered stevia (Stevia rebaudiana) by demonstrating its advantages as a natural, low-calorie sugar substitute that has no effect on blood glucose levels, the latter being an occurrence commonly associated with healthy nutrition habits. This study set out to develop and then assess the quality of whipped goat milk yogurt with added powdered stevia, gauging the product’s sensory acceptability and purchase intention indices. Prior to conduction of the research, the Research Ethics Committee (CEP) of the State University of Rio Grande do Norte (UERN) granted approval to the project. The yogurt was then developed and analyzed in the Food Technology Laboratory of the Rural Federal University of the Semi-Arid Region (UFERSA) with three different powdered stevia concentrations: 0.25% (T1), 0.50% (T2) and 1.00% (T3). Microbiological assays of total and thermotolerant coliforms were carried out, along with assays of mold and yeast formations and of viable lactic acid bacteria in all of the formulations that were yielded. The product was subjected to sensory analysis by means of two experiments: global acceptability and attitude scale tests, which relied on 55 and 61 voluntary tasters, respectively, all of whom were untrained adults who received properly labelled samples with the different formulations. The sample featuring the highest acceptability index was subjected to physical-chemical analyses (pH, acidity, fat, humidity, total sugars, protein) for characterization purposes. Microbiological quality was considered satisfactory and the samples were considered safe for consumption as per the standards currently in force. Two out of three trials yielded satisfactory results in regard to sensory acceptability (0.50% and 1.00%). With respect to the sensory analysis of purchase intention, results were also satisfactory and indicated the formulation with a powdered stevia concentration of 1.00% as the one best evaluated by the participating tasters. The samples did not diverge statistically between one another in regard to physical-chemical parameters, and thus the adding of stevia was not verified to significantly alter the formulations. Statistical analyses were applied to the nonparametric data via computer software (STATISTICA® 8). Whipped goat milk yogurt with added powdered stevia hence presented itself as a viable sugar substitute for the local dairy businesses, to the detriment of refined sugar and with a view to adding value to the production of goat milk products and providing consumers with a high-sensory-quality, sugar-substitute-sweetened productTrabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciadoporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em Ambiente, Tecnologia e SociedadeUFERSABrasilCentro de Ciências Sociais Aplicadas e Humanas - CCSAHCÂMARA, Isadora de Menezes Brasil. Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana). 2018. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ambiente, Tecnologia e Sociedade), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2018.CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::INTERDISCIPLINAR::CIENCIAS AMBIENTAISLeites fermentadosDerivados lácteosCaprinosGlicosídeos de esteviolFermented milk productsDairy derivativesGoatsSteviol glycosidesTecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSATEXTIsadoraMBC_DISSERT.pdf.txtIsadoraMBC_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain117674https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/3/IsadoraMBC_DISSERT.pdf.txt0b8a152e28e7f2c416a1f61cb3e441c8MD53THUMBNAILIsadoraMBC_DISSERT.pdf.jpgIsadoraMBC_DISSERT.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1232https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/4/IsadoraMBC_DISSERT.pdf.jpg4b025fa2d9dce8635c4a6bf46d139200MD54ORIGINALIsadoraMBC_DISSERT.pdfIsadoraMBC_DISSERT.pdfapplication/pdf1130729https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/1/IsadoraMBC_DISSERT.pdf0b0488060eeb1f963ddb7a3aef7ffab6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/10352022-07-28 16:22:36.277oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/1035TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttp://bdtd.ufersa.edu.br/oai/requestdirecaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.bropendoar:2022-07-28T19:22:36Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
title Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
spellingShingle Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
Câmara, Isadora de Menezes Brasil
CNPQ::INTERDISCIPLINAR::CIENCIAS AMBIENTAIS
Leites fermentados
Derivados lácteos
Caprinos
Glicosídeos de esteviol
Fermented milk products
Dairy derivatives
Goats
Steviol glycosides
title_short Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
title_full Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
title_fullStr Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
title_full_unstemmed Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
title_sort Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana)
author Câmara, Isadora de Menezes Brasil
author_facet Câmara, Isadora de Menezes Brasil
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Câmara, Isadora de Menezes Brasil
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Amora, Sthenia dos Santos Albano
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1939651737382404
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Soares, Karoline Mikaelle de Paiva
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7620263496060645
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Souza, Êlika Suzianny de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4466829876414441
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7343511140550689
contributor_str_mv Amora, Sthenia dos Santos Albano
Soares, Karoline Mikaelle de Paiva
Souza, Êlika Suzianny de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::INTERDISCIPLINAR::CIENCIAS AMBIENTAIS
topic CNPQ::INTERDISCIPLINAR::CIENCIAS AMBIENTAIS
Leites fermentados
Derivados lácteos
Caprinos
Glicosídeos de esteviol
Fermented milk products
Dairy derivatives
Goats
Steviol glycosides
dc.subject.por.fl_str_mv Leites fermentados
Derivados lácteos
Caprinos
Glicosídeos de esteviol
Fermented milk products
Dairy derivatives
Goats
Steviol glycosides
description A caprinocultura tem sido uma das principais fontes de renda e de proteína para o pequeno produtor que habita as regiões semiáridas do Brasil, como é o caso do estado do Rio Grande do Norte. Partindo desse princípio, a produção de um derivado de leite de cabra, como o iogurte, torna-se uma alternativa viável de agregar valor à matéria-prima desta atividade. Nesse caso, apresenta ainda a inovação da estévia (Stevia rebaudiana) em pó e suas vantagens como substância edulcorante natural, com baixo valor calórico, além de não alterar os níveis de glicose no sangue, fato este, fortemente relacionado à imagem de alimentação saudável. Esse trabalho objetivou desenvolver e analisar a qualidade de iogurte batido de leite de cabra adoçado com estévia em pó, avaliando a aceitação sensorial e intenção de compra desse produto. Para adequada abordagem ao público o trabalho foi devidamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. O produto foi elaborado e analisado no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) com três concentrações diferentes de estévia em pó 0,25% (T1), 0,50% (T2) e 1,00% (T3). Avaliações microbiológicas de coliformes totais e termotolerantes, bolores e leveduras e bactérias láticas viáveis foram realizadas em todas as formulações obtidas. O produto elaborado foi disponibilizado para realização de análise sensorial sendo mediada com dois testes: o teste de aceitação global e o teste de escala de atitude, sendo recrutados voluntariamente 55 e 61 provadores, respectivamente, adultos não treinados os quais receberam amostras de cada formulação do produto devidamente codificadas para ser degustado. O produto de maior aceitabilidade foi submetido à análises físico-químicas (pH, acidez, gordura, umidade, açúcares totais, proteína) para sua caracterização. A qualidade microbiológica foi satisfatória e as amostras se apresentaram seguras para o consumo de acordo com os padrões legais vigentes. Dois dos três tratamentos empregados tiveram boa aceitação na análise sensorial de aceitabilidade 0,50% e 1,00%. Na avaliação sensorial de intenção de compra, o resultado foi satisfatório apontando a formulação contendo 1,00% de estévia em pó como a opção de maior preferência pelos provadores. As amostras não diferiram estatisticamente entre si quanto aos parâmetros físico-químicos, portanto a adição da estévia não alterou significativamente as formulações. As análises estatísticas foram aplicadas para dados não paramétricos utilizando pacote computacional software STATISTICA® 8. Concluiu-se que o iogurte batido de leite de cabra adoçado com estévia em pó representa uma alternativa viável, em substituição ao açúcar refinado, às indústrias de produtos lácteos no cenário sócio econômico regional, a fim de agregar valor na produção de derivados lácteos caprinos e ofertar ao consumidor um produto novo, adoçado com edulcorante, com qualidade sensorial
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-08-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-04-04T12:43:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-04-04
2019-04-04T12:43:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Citação com autor incluído no texto: Câmara (2018) Citação com autor não incluído no texto: (CÂMARA, 2018)
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/1035
identifier_str_mv Citação com autor incluído no texto: Câmara (2018) Citação com autor não incluído no texto: (CÂMARA, 2018)
url https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/1035
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv CÂMARA, Isadora de Menezes Brasil. Tecnologia e aceitação de iogurte de leite de cabra Adoçado com estévia (stevia rebaudiana). 2018. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ambiente, Tecnologia e Sociedade), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2018.
dc.rights.driver.fl_str_mv CC-BY-SA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC-BY-SA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Semi-Árido
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFERSA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Humanas - CCSAH
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Semi-Árido
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA
instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
instacron:UFERSA
instname_str Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
instacron_str UFERSA
institution UFERSA
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/3/IsadoraMBC_DISSERT.pdf.txt
https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/4/IsadoraMBC_DISSERT.pdf.jpg
https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/1/IsadoraMBC_DISSERT.pdf
https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/1035/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0b8a152e28e7f2c416a1f61cb3e441c8
4b025fa2d9dce8635c4a6bf46d139200
0b0488060eeb1f963ddb7a3aef7ffab6
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
repository.mail.fl_str_mv direcaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.br
_version_ 1766778972696215552