Número de fileiras no canteiro e espaçamentos entre plantas na produção da mandioquinha-salsa ‘Amarela de Carandaí’

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Quevedo, Lovaine Fiel de
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/317
Resumo: O trabalho teve como objetivo conhecer a produção e a renda líquida da mandioquinha salsa ‘Amarela de Carandaí’ em resposta ao uso de duas e três fileiras de plantas no canteiro (50 cm e 33 cm respectivamente) e três espaçamentos entre plantas (20, 30 e 40 cm), no município de Dourados – MS, em solo do tipo Latossolo Vermelho distroférrico. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 2 (número de fileiras no canteiro) x 3 (espaçamentos entre plantas), no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. A colheita foi feita em duas épocas: aos 213 e 242 dias após o plantio (DAP), quando as plantas apresentavam, respectivamente, mais de 50% e 70% de senescência da parte foliar, época em que avaliaram-se as alturas das plantas. No laboratório foram determinadas as produções de massas frescas e secas de folhas, rebentos, coroas, raízes comerciais (massa maior que 40 g) e raízes não comerciais (menores que 40 g). A validação do trabalho foi realizada pela determinação das rendas bruta e líquida. Na colheita aos 213 DAP encontrou-se efeito significativo do número de fileiras no canteiro para massa fresca de raízes não comerciais e do espaçamento entre plantas para altura de plantas e para massa fresca de rebentos. Na colheita aos 242 DAP houve efeito significativo do número de fileiras para as produções de massas frescas de rebentos, coroas, raízes comerciais e raízes não-comerciais e do espaçamento entre plantas para massa fresca de rebentos, coroas e raízes não-comerciais. Os resultados obtidos para produções de massas frescas e secas dos diferentes componentes botânicos avaliados na mandioquinha-salsa, em função do número de fileiras de plantas no canteiro, independente da existência ou não de efeito significativo do tratamento, mostraram que foi melhor o plantio com três fileiras de plantas por canteiro (média de 65.934 plantas ha-1) em relação às produções das plantas sob duas fileiras (média de 43.956 plantas ha-1). Quando se compararam as médias produtivas obtidas nas colheitas aos 213 DAP e aos 242 DAP, para massas frescas e secas, observou-se que na segunda colheita houve incrementos produtivos nos diferentes componentes morfológicos das plantas, em relação à primeira colheita. As massas frescas de raízes comercializáveis representaram apenas 26,81% na colheita aos 213 DAP e 31,90% aos 242 DAP em relação à produção total das plantas onde, as folhas, rebentos, coroas e raízes não-comercializáveis, representaram os resíduos descartáveis. As maiores produções de raízes comerciais (12,98 t ha-1) e renda líquida (R$ 17.820,66) foram obtidas nas plantas colhidas aos 242 DAP e cultivadas sob três fileiras no canteiro e 30 cm de espaçamento entre plantas quando relacionadas com as maiores produção (6,94 t ha-1) e renda líquida (R$ 8.760,66) obtidas nas plantas colhidas aos 213 DAP e cultivadas sob três fileiras no canteiro e 20 cm de espaçamento entre plantas. Observando-se as estimativas médias relativas à renda líquida, conclui-se que para o produtor de mandioquinha-salsa, foi melhor a colheita aos 242 DAP porque poderia aumentar em 107,52 % (R$ 13.413,95) a renda líquida, em média, em relação à colheita aos 213 DAP (R$ 6.463,95).
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Os tratamentos foram arranjados como fatorial 2 (número de fileiras no canteiro) x 3 (espaçamentos entre plantas), no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. A colheita foi feita em duas épocas: aos 213 e 242 dias após o plantio (DAP), quando as plantas apresentavam, respectivamente, mais de 50% e 70% de senescência da parte foliar, época em que avaliaram-se as alturas das plantas. No laboratório foram determinadas as produções de massas frescas e secas de folhas, rebentos, coroas, raízes comerciais (massa maior que 40 g) e raízes não comerciais (menores que 40 g). A validação do trabalho foi realizada pela determinação das rendas bruta e líquida. Na colheita aos 213 DAP encontrou-se efeito significativo do número de fileiras no canteiro para massa fresca de raízes não comerciais e do espaçamento entre plantas para altura de plantas e para massa fresca de rebentos. 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Observando-se as estimativas médias relativas à renda líquida, conclui-se que para o produtor de mandioquinha-salsa, foi melhor a colheita aos 242 DAP porque poderia aumentar em 107,52 % (R$ 13.413,95) a renda líquida, em média, em relação à colheita aos 213 DAP (R$ 6.463,95).This work aimed to know yield and net income of amarela de carandaí Peruvian carrot in answer to the use of two and three rows per plot (50 cm and 33 cm, respectively) and three spaces among plants (20, 30 and 40 cm). Treatments were arranged as 2 (number of rows per plot) x 3 (spaces among plants) factorial, in a randomized experimental block design, with four replications. Harvest was done in two dates: at 213 and 242 days after planting (DAP), when plants showed, respectively, more than 50% and 70% of senescence of leaf area. Plant heights, fresh and dried mass of leaves, shoots, crowns, commercial (mass greater than 40g) and non-commercial (smaller than 40g) roots were evaluated. The validation of this work was done by determination of gross and net income. In harvest done at 213 DAP, significative effect of number of rows per plot for fresh mass of non commercial roots and of spaces among plants for plant heights and for fresh mass of shoots was found. In harvest done at 242 DAP, there was a significative effect of number of rows for yields of fresh mass of shoots, crowns, commercial and non commercial roots and of spaces among plants for fresh mass of shoots, crowns and non commercial roots. By obtained results for yields of fresh and dried masses of different botanical compounds that were evaluated for Peruvian carrot, as a function of number of rows of plants per plot, independed on the existence or not of the significative effect of the treatment, it was concluded that the planting under three rows per plot was the best (average of 65,934 plants ha-1) in relation to the yields of plants under two rows (average of 43,956 plants ha-1). When it is compared the average yield obtained from harvest at 213 DAP and at 242 DAP, for fresh and dried mass, it was observed that in the second harvest there were yield increases for different morphological compounds of plants, in relation to the first harvest. Fresh masses of commercial roots represented discardable residues. The greatest yields of commercial roots (12.98 t ha-1) and net income (R$ 17,820.66) were obtained from plants that were harvest at 242 DAP and cultivated under three rows per plot and spaced 30 cm among plants when related with the greatest yields (6.94 t ha-1) and net income (R$ 8,760.66) that were obtained from plants that were harvested at 213 DAP and cultivated under three rows per plot and spaced 20 cm among plants. Observing the estimative average related to net income, it was concluded that, for Peruvian carrot producer, harvest done at 242 DAP was the best because it can increase in 107.52% (R$ 13,413.95) net income, in average, in relation to harvest done at 213 DAP (R$ 6,463.95).Submitted by Repositorio Institucional (repositorio@ufgd.edu.br) on 2018-11-26T11:38:12Z No. of bitstreams: 1 LovaineFieldeQuevedo.pdf: 619854 bytes, checksum: 3f568ea977e5a7d27d16d65cf3715750 (MD5)Made available in DSpace on 2018-11-26T11:38:13Z (GMT). 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