Detalhes bibliográficos
| Autor(a) principal: |
Horta, Claudia Valente Duarte |
| Data de Publicação: |
2019 |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Idioma: |
por |
| Título da fonte: |
Repositório Institucional da UFJF |
| Texto Completo: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10254
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Resumo: |
A presente dissertação foi produzida no âmbito do Mestrado Profissional em Administração Pública (PROFIAP/UFJF) da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Este trabalho teve como objetivo geral medir o nível de comprometimento dos técnicos administrativos em educação (TAEs) da UFJF com base na teoria de Meyer & Allen (1991, 1997), analisando sua relação com as políticas de gestão de pessoas da instituição. Para tanto, foram utilizadas as teorias que estudam o comprometimento organizacional, perpassando seus antecedentes, consequentes e correlatos, com foco específico na teoria dos três componentes do comprometimento (afetivo, instrumental e normativo) de Meyer e Allen. Foram analisadas ainda as pesquisas acerca do tema no Brasil e seu desenvolvimento, com Bastos (1994) e Medeiros (2002). O percurso metodológico seguido fundamentou-se numa análise qualitativa dos dados, um estudo de caso, com pesquisa documental e bibliográfica e aplicação de questionários com 113 sujeitos, assistentes em administração, nível D, lotados no campus de Juiz de Fora. O instrumento de pesquisa foi também adaptado de Meyer e Allen (1997), contendo ainda questões relacionadas às políticas de gestão de pessoas da UFJF. Observou-se que na universidade há uma preponderância do comprometimento afetivo, seguido de níveis mais baixos de comprometimento instrumental e níveis menos relevantes do comprometimento normativo. Foi proposto um plano de ação para auxiliar a construção das políticas de gestão de pessoas na UFJF tendo por base o nível de comprometimento dos TAEs, composto de uma proposta de elaboração de uma ferramenta de diagnóstico para medir o nível de comprometimento de todos os TAEs da UFJF, além de sugestões acerca das incongruências encontradas nas políticas de gestão de pessoas vigente na universidade. |