Anemia infecciosa eqüina: prevalência em eqüídeos de serviço em Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida,V.M.A.
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Gonçalves,V.S.P., Martins,M.F., Haddad,J.P.A., Dias,R A., Leite,R.C., Reis,J.K.P.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000200001
Resumo: Estimaram-se, no estado de Minas Gerais, a prevalência e a distribuição espacial da anemia infecciosa eqüina (AIE) em propriedades com eqüídeos de serviço. As amostras de sangue, de 6540 eqüídeos de 1940 rebanhos foram coletadas no período de setembro de 2003 a março de 2004, nos 853 municípios do estado. Utilizaram-se dois testes de laboratório em seqüência: ELISA, usando-se antígeno recombinante gp90, e imunodifusão em gel de ágar (IDGA). As prevalências foram de 5,3% [IC=4,3 a 6,3%] para rebanhos e de 3,1% [IC=2,2 a 3,9%] para animais. O estado de Minas Gerais foi considerado área endêmica para AIE. As mais altas prevalências para rebanhos e para animais foram encontradas na região Norte/Noroeste, seguida pela região Vale do Mucuri/Jequitinhonha.
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