Efeito de diferentes tempos de exposição ao calor e de linhagens sobre o rendimento de carcaça e a composição química de peito de frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos,A.M.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Nascimento,M.R.B.M, Bueno,J.P.R., Gotardo,L.R.M., Litz,F.H., Olivieri,O.C.L., Alves,R.L.O.R., Guimarães,E.C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352019000100243
Resumo: RESUMO Investigaram-se os efeitos de diferentes tempos de exposição ao calor sobre o rendimento de carcaça, cortes e vísceras comestíveis e a composição química da carne de peito de frangos de corte de duas linhagens. Foram alojados 560 pintos de corte da linhagem Cobb 500 Slow® e 560 da Hubbard Flex® em 32 boxes. A partir do 14º dia, eles foram divididos nos ambientes térmicos: controle, uma hora, duas horas ou três horas diárias de estresse por calor. O rendimento de carcaça, peito sem osso, coxa e sobrecoxa com osso, asas, pés, fígado, moela e coração foi avaliado em seis aves de cada linhagem em cada ambiente térmico. Amostras foram obtidas para analisar matéria seca, extrato etéreo, proteína bruta e matéria mineral. O estresse cíclico por calor por até três horas diárias não influenciou o rendimento de carcaça, de peito sem osso, de coxa e sobrecoxa, de asa, de coração, de moela, de fígado e a composição química do peito. A linhagem Cobb 500 Slow® apresentou maior rendimento de peito. A Hubbard Flex® apresentou peito com maior percentual de matéria mineral e proteína. A linhagem Cobb é mais indicada à produção de peito, e a linhagem Hubbard à produção de frango inteiro.
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