DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Clayton José
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Rangel, Marcelo de Mello
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista UNIABEU (2010)
Texto Completo: https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/1595
Resumo: O artigo visa compreender a abordagem de Manoel Bomfim (1868-1932) acerca da escrita da história e as ciências naturais em seu ensaio O Brazil na História (1930). Bomfim procura demonstrar através de uma análise historiográfica que o conhecimento das prestigiosas ciências naturais, o qual determinava capacidades limitadas a sociedades de composição étnica mestiça, estava equivocado. Nossa primeira tese é a de que seu argumento e sua historicidade são caracterizados por uma busca por orientação em uma experiência de tempo acelerada devido ao diversos desafios sociais, políticos, econômicos e culturais. A segunda é a de que as formas de se relacionar com o passado (entre elas a escrita da história), as ciências naturais e ainda as possibilidades de produzir conhecimento, de criar representações e intervenções no mundo nortearam parte significativa dos intelectuais na Primeira República e, em especial neste artigo, Manoel Bomfim
id UNIABEU-1_eb691eb0bdcc097c0817a32cbe8acd95
oai_identifier_str oai:ojs2.abeu.local:article/1595
network_acronym_str UNIABEU-1
network_name_str Revista UNIABEU (2010)
repository_id_str
spelling DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIMCiências Humanas; História; Primeira RepúblicaManoel Bomfim; História da Historiografia; Ciências NaturaisO artigo visa compreender a abordagem de Manoel Bomfim (1868-1932) acerca da escrita da história e as ciências naturais em seu ensaio O Brazil na História (1930). Bomfim procura demonstrar através de uma análise historiográfica que o conhecimento das prestigiosas ciências naturais, o qual determinava capacidades limitadas a sociedades de composição étnica mestiça, estava equivocado. Nossa primeira tese é a de que seu argumento e sua historicidade são caracterizados por uma busca por orientação em uma experiência de tempo acelerada devido ao diversos desafios sociais, políticos, econômicos e culturais. A segunda é a de que as formas de se relacionar com o passado (entre elas a escrita da história), as ciências naturais e ainda as possibilidades de produzir conhecimento, de criar representações e intervenções no mundo nortearam parte significativa dos intelectuais na Primeira República e, em especial neste artigo, Manoel BomfimRevista UniabeuCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Ferreira, Clayton JoséRangel, Marcelo de Mello2014-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/1595Revista Uniabeu; v. 7, n. 17 (2014): Revista UNIABEU; 157-1722179-5037reponame:Revista UNIABEU (2010)instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/1595/pdf_160info:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-31T13:00:33Zoai:ojs2.abeu.local:article/1595Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RUPUBhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirley.carreira@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com || alan.jeferson@uniabeu.edu.br2179-50372179-5037opendoar:2014-12-31T13:00:33Revista UNIABEU (2010) - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false
dc.title.none.fl_str_mv DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
title DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
spellingShingle DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
Ferreira, Clayton José
Ciências Humanas; História; Primeira República
Manoel Bomfim; História da Historiografia; Ciências Naturais
title_short DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
title_full DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
title_fullStr DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
title_full_unstemmed DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
title_sort DEFORMAÇÕES TEÓRICAS: A HISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SEGUNDO MANOEL BOMFIM
author Ferreira, Clayton José
author_facet Ferreira, Clayton José
Rangel, Marcelo de Mello
author_role author
author2 Rangel, Marcelo de Mello
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira, Clayton José
Rangel, Marcelo de Mello
dc.subject.por.fl_str_mv Ciências Humanas; História; Primeira República
Manoel Bomfim; História da Historiografia; Ciências Naturais
topic Ciências Humanas; História; Primeira República
Manoel Bomfim; História da Historiografia; Ciências Naturais
description O artigo visa compreender a abordagem de Manoel Bomfim (1868-1932) acerca da escrita da história e as ciências naturais em seu ensaio O Brazil na História (1930). Bomfim procura demonstrar através de uma análise historiográfica que o conhecimento das prestigiosas ciências naturais, o qual determinava capacidades limitadas a sociedades de composição étnica mestiça, estava equivocado. Nossa primeira tese é a de que seu argumento e sua historicidade são caracterizados por uma busca por orientação em uma experiência de tempo acelerada devido ao diversos desafios sociais, políticos, econômicos e culturais. A segunda é a de que as formas de se relacionar com o passado (entre elas a escrita da história), as ciências naturais e ainda as possibilidades de produzir conhecimento, de criar representações e intervenções no mundo nortearam parte significativa dos intelectuais na Primeira República e, em especial neste artigo, Manoel Bomfim
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-12-30
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/1595
url https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/1595
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/1595/pdf_160
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Uniabeu
publisher.none.fl_str_mv Revista Uniabeu
dc.source.none.fl_str_mv Revista Uniabeu; v. 7, n. 17 (2014): Revista UNIABEU; 157-172
2179-5037
reponame:Revista UNIABEU (2010)
instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
instacron:UNIABEU
instname_str Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
instacron_str UNIABEU
institution UNIABEU
reponame_str Revista UNIABEU (2010)
collection Revista UNIABEU (2010)
repository.name.fl_str_mv Revista UNIABEU (2010) - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
repository.mail.fl_str_mv web@uniabeu.edu.br||shirley.carreira@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com || alan.jeferson@uniabeu.edu.br
_version_ 1788170820811489280