Taxonomia e Ecologia de Stomatopoda (Crustacea) da Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte - Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALBUQUERQUE, Débora Lucatelli de
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8440
Resumo: Os crustáceos da ordem Stomatopoda, conhecidos vulgarmente como tamarutacas, estão entre os crustáceos predadores mais agressivos e de comportamento mais complexo, sendo animais bentônicos crípticos e raramente encontrados, apesar de sua abundância, devido ao hábito escavador. Distribuem-se principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, nas áreas do médio e infralitoral, em todos os tipos de substrato. São crustáceos meroplanctônicos e suas larvas podem ser presas abundantes no plâncton, sendo importante alimento para os peixes planctívoros. Durante o programa de monitoramento da Bacia Potiguar RN, realizado entre 2002 e 2004, foram coletados diversos crustáceos estomatópodos. Este material encontra-se depositado na coleção carcinológica do DOCEAN/UFPE, sendo uma grande fonte de conhecimento para a área estudada, tanto no âmbito taxonômico, quanto ecológico. O presente estudo teve como objetivo encontrar as relações existentes entre as espécies de Stomatopoda coletadas durante o projeto BPot e o ambiente em que vivem, assim como analisar a diversidade presente na área e registrar novos táxons. Os exemplares foram coletados por meio dos amostradores draga, Van Veen, Box-corer e rede de arrasto. Foram encontradas 18 espécies sendo duas novas para a ciência Eurysquilla n. sp. e Nannosquilla potiguara. Também foram encontradas algumas espécies dificilmente coletadas, como Bigelowina biminiensis e Alima hildebrandi. Com relação à distribuição batimétrica, apenas as espécies N. potiguara e Meiosquilla quadridens apresentaram maior afinidade por águas mais rasas e profundas, respectivamente. As análises ecológicas mostram que as feições Plataforma e Borda do talude apresentaram maiores valores de abundância. Em relação ao número de espécies as regiões de Borda do Talude e Talude atingiram maiores valores. Analisando as estações, apenas quatro atingiram valores médios de diversidade específica, sendo as demais classificadas como de baixa e muito baixa diversidade, cada uma representando 20,51% do total. Em relação ao índice de equitabilidade 46,15% das estações puderam ser consideradas equitativas. Nas análises de MDS e CLUSTER, observou-se um agrupamento não significativo das espécies em relação às feições marinhas. Com a análise Bioenv, podese constatar que as variáveis, tipo de fundo e profundidade foram as mais determinantes. As variáveis abióticas temperatura e salinidade, também apresentaram influência sobre a distribuição das espécies, porém com menor intensidade. Sendo assim concluímos que a fauna da Bacia Potiguar é bem diversificada e que os fatores abióticos realmente influem na distribuição das espécies, embora estas não apresentem gradientes distribucionais claros
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Com relação à distribuição batimétrica, apenas as espécies N. potiguara e Meiosquilla quadridens apresentaram maior afinidade por águas mais rasas e profundas, respectivamente. As análises ecológicas mostram que as feições Plataforma e Borda do talude apresentaram maiores valores de abundância. Em relação ao número de espécies as regiões de Borda do Talude e Talude atingiram maiores valores. Analisando as estações, apenas quatro atingiram valores médios de diversidade específica, sendo as demais classificadas como de baixa e muito baixa diversidade, cada uma representando 20,51% do total. Em relação ao índice de equitabilidade 46,15% das estações puderam ser consideradas equitativas. Nas análises de MDS e CLUSTER, observou-se um agrupamento não significativo das espécies em relação às feições marinhas. Com a análise Bioenv, podese constatar que as variáveis, tipo de fundo e profundidade foram as mais determinantes. 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Sendo assim concluímos que a fauna da Bacia Potiguar é bem diversificada e que os fatores abióticos realmente influem na distribuição das espécies, embora estas não apresentem gradientes distribucionais clarosConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHoplocaridadiversidadeabundânciaRio Grande do NorteNordesteTaxonomia e Ecologia de Stomatopoda (Crustacea) da Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte - Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo384_1.pdf.jpgarquivo384_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1388https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8440/4/arquivo384_1.pdf.jpgb3c8139a6ca2c94d933eb3076129cec6MD54ORIGINALarquivo384_1.pdfapplication/pdf1746887https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8440/1/arquivo384_1.pdf40fd74099f68f4c31a1134e968488368MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8440/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo384_1.pdf.txtarquivo384_1.pdf.txtExtracted texttext/plain200335https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8440/3/arquivo384_1.pdf.txt139c9d99d65a088063678738ea81efa1MD53123456789/84402019-10-25 19:48:57.173oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8440Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T22:48:57Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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