Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33939 |
Resumo: | Atualmente, o Brasil tem se destacado no cenário internacional, no que tange o aumento do número de incidentes com tubarões, apresentando-se em 4° lugar no ranking mundial, contando com 104, de acordo com o Arquivo Internacional de Ataques de Tubarões (ISAF). Nesse contexto, o Estado de Pernambuco possui a maioria dos registros, conforme o Comitê Estadual de Incidentes com Tubarões (CEMIT), o qual registrou 65 casos entre os anos de 1992 e 2018, acometendo 33 banhistas e 32 surfistas. Dessa forma, buscou-se investigar como se deu a distribuição da ocorrência de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco. Essa pesquisa teve caráter descritivo e documental. Quanto à evolução temporal dos Incidentes, foram estudados dois intervalos de tempo (1845-1980 e 1992-2018). No primeiro período houve uma pesquisa na base de dados do ISAF, em jornais, em livros de história social e relados de cronistas e busca de informações que pudessem esclarecer a existência histórica de incidentes de tubarões no Estado. No segundo intervalo de tempo buscou-se estudar dados documentados pelo CEMIT no que tange a frequência dessa problemática, a partir da década de 1990. No que tange à espacialização dos Incidentes, a maioria, 92%, aconteceu nas praias urbanas, entre duas grandes áreas portuárias. Para a caracterização da batimetria local utilizou-se as Cartas 930 e 52 da Marinha do Brasil, nelas foram demarcados os pontos aproximados de onde ocorreram os incidentes, na região costeira e na Ilha de Fernando de Noronha. Utilizou-se a ferramenta Google Earth para facilitar a da busca da localidade / endereço aproximado, dos incidentes. Também se utilizou GPS de navegação para marcar os postos de bombeiros fixos e a as placas educativas e de advertência afixadas entre Olinda e o Cabo de Santo Agostinho, onde há restrições em torno da pratica de esportes náuticos como o surfe, o mergulho e a natação. Posteriormente, buscou-se estabelecer diferenças em relação em relação à sazonalidade de ocorrência dos incidentes entre a Costa do Estado e a Ilha de Fernando de Noronha, bem como disponibilizar as tábuas de maré nos dias em que houveram incidentes. Observou-se que entre a década de 1990 e 2000 houve uma maior repetição de ocorrências e que a maioria ocorreu nas praias urbanas de Jaboatão dos Guararapes e Recife. |
id |
UFPE_4bddae1790d896854c85bb64f061ca7d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/33939 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
ARAÚJO, Michelle Carvalho dehttp://lattes.cnpq.br/1048697427925213http://lattes.cnpq.br/4950530398212920CANDEIAS, Ana Lúcia Bezerra2019-09-30T17:44:41Z2019-09-30T17:44:41Z2019-02-26https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33939Atualmente, o Brasil tem se destacado no cenário internacional, no que tange o aumento do número de incidentes com tubarões, apresentando-se em 4° lugar no ranking mundial, contando com 104, de acordo com o Arquivo Internacional de Ataques de Tubarões (ISAF). Nesse contexto, o Estado de Pernambuco possui a maioria dos registros, conforme o Comitê Estadual de Incidentes com Tubarões (CEMIT), o qual registrou 65 casos entre os anos de 1992 e 2018, acometendo 33 banhistas e 32 surfistas. Dessa forma, buscou-se investigar como se deu a distribuição da ocorrência de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco. Essa pesquisa teve caráter descritivo e documental. Quanto à evolução temporal dos Incidentes, foram estudados dois intervalos de tempo (1845-1980 e 1992-2018). No primeiro período houve uma pesquisa na base de dados do ISAF, em jornais, em livros de história social e relados de cronistas e busca de informações que pudessem esclarecer a existência histórica de incidentes de tubarões no Estado. No segundo intervalo de tempo buscou-se estudar dados documentados pelo CEMIT no que tange a frequência dessa problemática, a partir da década de 1990. No que tange à espacialização dos Incidentes, a maioria, 92%, aconteceu nas praias urbanas, entre duas grandes áreas portuárias. Para a caracterização da batimetria local utilizou-se as Cartas 930 e 52 da Marinha do Brasil, nelas foram demarcados os pontos aproximados de onde ocorreram os incidentes, na região costeira e na Ilha de Fernando de Noronha. Utilizou-se a ferramenta Google Earth para facilitar a da busca da localidade / endereço aproximado, dos incidentes. Também se utilizou GPS de navegação para marcar os postos de bombeiros fixos e a as placas educativas e de advertência afixadas entre Olinda e o Cabo de Santo Agostinho, onde há restrições em torno da pratica de esportes náuticos como o surfe, o mergulho e a natação. Posteriormente, buscou-se estabelecer diferenças em relação em relação à sazonalidade de ocorrência dos incidentes entre a Costa do Estado e a Ilha de Fernando de Noronha, bem como disponibilizar as tábuas de maré nos dias em que houveram incidentes. Observou-se que entre a década de 1990 e 2000 houve uma maior repetição de ocorrências e que a maioria ocorreu nas praias urbanas de Jaboatão dos Guararapes e Recife.FACEPECurrently, Brazil has stood out in the international scene, in relation to the increase in the number of incidents with sharks, being in 4th place in the world ranking, with 104, according to the International Archive of Shark Attacks (ISAF ). In this context, the State of Pernambuco has the majority of records, according to the State Committee of Incidents with Sharks (CEMIT), which recorded 65 cases between 1992 and 2018, affecting 33 swimmers and 32 surfers. Thus, we sought to investigate how the occurrence of incidents with sharks occurred in the coast of Pernambuco. This research was descriptive and documentary. Regarding the temporal evolution of the Incidents, two time intervals were studied (1845-1980 and 1992-2018). In the first period there was a search in the ISAF database, in newspapers, in social history books and chroniclers' reports and search of information that could clarify the historical existence of shark incidents in the State. In the second period of time, we tried to study data documented by CEMIT regarding the frequency of this problem, from the 1990s. Regarding the spatialisation of Incidents, a majority, 92%, occurred on urban beaches, between two large port areas. In order to characterize the local bathymetry, it was used the Letters 930 and 52 of the Brazilian Navy, in which the approximate points of the incidents in the coastal region and the Island of Fernando de Noronha were demarcated. We used the Google Earth tool to facilitate the search of the approximate location / address of the incidents. GPS navigation was also used to mark the fixed fire stations and educational and warning signs posted between Olinda and Cabo de Santo Agostinho, where there are restrictions on the practice of water sports such as surfing, diving and swimming . Subsequently, it was tried to establish differences in relation to the seasonality of occurrence of incidents between the Coast of the State and the Island of Fernando de Noronha, as well as to make available the tables of tide in the days in which there were incidents. It was observed that between the decade of 1990 and 2000 there was a greater repetition of occurrences and that the majority occurred in the urban beaches of Jaboatão of Guararapes and Recife.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Desenvolvimento e Meio AmbienteUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGestão ambientalGerenciamento costeiroBrasil, NordesteAtaques de tubarões – PernambucoAnálise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Michelle Carvalho de Araújo.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Michelle Carvalho de Araújo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1193https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Carvalho%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.jpg6addd36b91bb635c33c8abf7c6934d0fMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Michelle Carvalho de Araújo.pdfDISSERTAÇÃO Michelle Carvalho de Araújo.pdfapplication/pdf4645917https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Carvalho%20de%20Ara%c3%bajo.pdfbfdc3ed912c09ea0b5cb1bdba501367eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO Michelle Carvalho de Araújo.pdf.txtDISSERTAÇÃO Michelle Carvalho de Araújo.pdf.txtExtracted texttext/plain143260https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Carvalho%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.txt6b98f6575d00133dc81fc9ea33c0b455MD54123456789/339392021-07-15 19:48:06.684oai:repositorio.ufpe.br:123456789/33939TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-07-15T22:48:06Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco |
title |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco |
spellingShingle |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco ARAÚJO, Michelle Carvalho de Gestão ambiental Gerenciamento costeiro Brasil, Nordeste Ataques de tubarões – Pernambuco |
title_short |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco |
title_full |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco |
title_fullStr |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco |
title_full_unstemmed |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco |
title_sort |
Análise espaço-temporal de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco |
author |
ARAÚJO, Michelle Carvalho de |
author_facet |
ARAÚJO, Michelle Carvalho de |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1048697427925213 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4950530398212920 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ARAÚJO, Michelle Carvalho de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
CANDEIAS, Ana Lúcia Bezerra |
contributor_str_mv |
CANDEIAS, Ana Lúcia Bezerra |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gestão ambiental Gerenciamento costeiro Brasil, Nordeste Ataques de tubarões – Pernambuco |
topic |
Gestão ambiental Gerenciamento costeiro Brasil, Nordeste Ataques de tubarões – Pernambuco |
description |
Atualmente, o Brasil tem se destacado no cenário internacional, no que tange o aumento do número de incidentes com tubarões, apresentando-se em 4° lugar no ranking mundial, contando com 104, de acordo com o Arquivo Internacional de Ataques de Tubarões (ISAF). Nesse contexto, o Estado de Pernambuco possui a maioria dos registros, conforme o Comitê Estadual de Incidentes com Tubarões (CEMIT), o qual registrou 65 casos entre os anos de 1992 e 2018, acometendo 33 banhistas e 32 surfistas. Dessa forma, buscou-se investigar como se deu a distribuição da ocorrência de incidentes com tubarões no litoral de Pernambuco. Essa pesquisa teve caráter descritivo e documental. Quanto à evolução temporal dos Incidentes, foram estudados dois intervalos de tempo (1845-1980 e 1992-2018). No primeiro período houve uma pesquisa na base de dados do ISAF, em jornais, em livros de história social e relados de cronistas e busca de informações que pudessem esclarecer a existência histórica de incidentes de tubarões no Estado. No segundo intervalo de tempo buscou-se estudar dados documentados pelo CEMIT no que tange a frequência dessa problemática, a partir da década de 1990. No que tange à espacialização dos Incidentes, a maioria, 92%, aconteceu nas praias urbanas, entre duas grandes áreas portuárias. Para a caracterização da batimetria local utilizou-se as Cartas 930 e 52 da Marinha do Brasil, nelas foram demarcados os pontos aproximados de onde ocorreram os incidentes, na região costeira e na Ilha de Fernando de Noronha. Utilizou-se a ferramenta Google Earth para facilitar a da busca da localidade / endereço aproximado, dos incidentes. Também se utilizou GPS de navegação para marcar os postos de bombeiros fixos e a as placas educativas e de advertência afixadas entre Olinda e o Cabo de Santo Agostinho, onde há restrições em torno da pratica de esportes náuticos como o surfe, o mergulho e a natação. Posteriormente, buscou-se estabelecer diferenças em relação em relação à sazonalidade de ocorrência dos incidentes entre a Costa do Estado e a Ilha de Fernando de Noronha, bem como disponibilizar as tábuas de maré nos dias em que houveram incidentes. Observou-se que entre a década de 1990 e 2000 houve uma maior repetição de ocorrências e que a maioria ocorreu nas praias urbanas de Jaboatão dos Guararapes e Recife. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-09-30T17:44:41Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-09-30T17:44:41Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-02-26 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33939 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33939 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento e Meio Ambiente |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Carvalho%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Carvalho%20de%20Ara%c3%bajo.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33939/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Carvalho%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6addd36b91bb635c33c8abf7c6934d0f bfdc3ed912c09ea0b5cb1bdba501367e e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 bd573a5ca8288eb7272482765f819534 6b98f6575d00133dc81fc9ea33c0b455 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1793515859364282368 |