Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11364 |
Resumo: | Os ideais abstratos e universais que permearam a arquitetura nas primeiras décadas do século XX provocaram, na sua segunda metade, o surgimento de formulações teóricas e práticas que criticaram esses valores e buscaram restabelecer uma relação empírica entre arquitetura e lugar. Hoje em dia essas discussões parecem limitadas a uma época específica e foram em parte eclipsadas pela emergência dos discursos deconstrutivista, digital e tecnológico na arquitetura e emergência dos chamados starchitects que constroem seus edifícios de assinatura nos mais diversos lugares do globo. Contudo, acredita-se que isto não invalida as reflexões anteriores e que também não faz mais sentido acusar a arquitetura de ser universal, pois a atual complexidade dos espaços urbanos, as ferramentas digitais, a pré-fabricação e a rápida difusão de informações já estão incorporados no processo projetual. Neste sentido, interessado no fazer arquitetônico contemporâneo e nas interfaces entre as disciplinas da arquitetura, urbanismo e paisagismo, este trabalho busca elucidar processos de projetação recentes que levam em consideração as características do entorno de modo a apontar alternativas à idéia de edifício enquanto objeto isolado. Para tal, serão analisados alguns projetos do arquiteto português Álvaro Siza, identificados em consonância com este panorama. O trabalho inicia com uma revisão das principais discussões sobre arquitetura e lugar no século XX, agrupadas em quatro eixos (lugar, paisagem, contexto e região), destacando suas limitações, potencialidades e influências sobre a obra de Siza. Posteriormente, introduz discussões recentes que dão continuidade ao tema na arquitetura contemporânea, sobretudo as reflexões do crítico de arquitetura norte-americano David Leatherbarrow sobre o tema da topografia enquanto instância de relacionamento entre projeto e sítio, sintetizadas através de cinco temas: (1) a apreensão do sítio e a liberdade projetual; (2) a construção como cultivo; (3) a terraplenagem como partido; (4) sítio e materialidade; (5) fragmentação versus frontalidade. Por fim, através de três temas principais extraídos desta literatura (o projeto como elaboração, inserção ou colaboração com o sítio), classifica nove projetos selecionados de Álvaro Siza e analisa-os com base nos cinco temas elencados anteriormente, de modo a fornecer reflexões atuais sobre o relacionamento dos edifícios com o sítio na teoria e na prática da disciplina da arquitetura. |
id |
UFPE_f6909c61ac47ec87a76a8eba439f49d4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11364 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Nóbrega, Lívia MoraisMoreira, Fernando Diniz 2015-03-09T12:36:35Z2015-03-09T12:36:35Z2012-09-04https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11364Os ideais abstratos e universais que permearam a arquitetura nas primeiras décadas do século XX provocaram, na sua segunda metade, o surgimento de formulações teóricas e práticas que criticaram esses valores e buscaram restabelecer uma relação empírica entre arquitetura e lugar. Hoje em dia essas discussões parecem limitadas a uma época específica e foram em parte eclipsadas pela emergência dos discursos deconstrutivista, digital e tecnológico na arquitetura e emergência dos chamados starchitects que constroem seus edifícios de assinatura nos mais diversos lugares do globo. Contudo, acredita-se que isto não invalida as reflexões anteriores e que também não faz mais sentido acusar a arquitetura de ser universal, pois a atual complexidade dos espaços urbanos, as ferramentas digitais, a pré-fabricação e a rápida difusão de informações já estão incorporados no processo projetual. Neste sentido, interessado no fazer arquitetônico contemporâneo e nas interfaces entre as disciplinas da arquitetura, urbanismo e paisagismo, este trabalho busca elucidar processos de projetação recentes que levam em consideração as características do entorno de modo a apontar alternativas à idéia de edifício enquanto objeto isolado. Para tal, serão analisados alguns projetos do arquiteto português Álvaro Siza, identificados em consonância com este panorama. O trabalho inicia com uma revisão das principais discussões sobre arquitetura e lugar no século XX, agrupadas em quatro eixos (lugar, paisagem, contexto e região), destacando suas limitações, potencialidades e influências sobre a obra de Siza. Posteriormente, introduz discussões recentes que dão continuidade ao tema na arquitetura contemporânea, sobretudo as reflexões do crítico de arquitetura norte-americano David Leatherbarrow sobre o tema da topografia enquanto instância de relacionamento entre projeto e sítio, sintetizadas através de cinco temas: (1) a apreensão do sítio e a liberdade projetual; (2) a construção como cultivo; (3) a terraplenagem como partido; (4) sítio e materialidade; (5) fragmentação versus frontalidade. Por fim, através de três temas principais extraídos desta literatura (o projeto como elaboração, inserção ou colaboração com o sítio), classifica nove projetos selecionados de Álvaro Siza e analisa-os com base nos cinco temas elencados anteriormente, de modo a fornecer reflexões atuais sobre o relacionamento dos edifícios com o sítio na teoria e na prática da disciplina da arquitetura.CAPES; Propesq; FACEPE; AMDporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessÁlvaro SizaEstratégias projetuaisLugarTeoriaTopografiaSensibilidades topográficas em Álvaro Sizainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILLIVIANOBREGA_CD.pdf.jpgLIVIANOBREGA_CD.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1530https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/5/LIVIANOBREGA_CD.pdf.jpg3920e5699685deb16755e6fc02f5bcc4MD55ORIGINALLIVIANOBREGA_CD.pdfLIVIANOBREGA_CD.pdfapplication/pdf11363068https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/1/LIVIANOBREGA_CD.pdf9bafed7c7ab7c2c6df4574129d0fb474MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTLIVIANOBREGA_CD.pdf.txtLIVIANOBREGA_CD.pdf.txtExtracted texttext/plain502915https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/4/LIVIANOBREGA_CD.pdf.txtd7f06e679c40439af7f3853e356fcb0aMD54123456789/113642019-10-25 16:50:11.75oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11364TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T19:50:11Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza |
title |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza |
spellingShingle |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza Nóbrega, Lívia Morais Álvaro Siza Estratégias projetuais Lugar Teoria Topografia |
title_short |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza |
title_full |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza |
title_fullStr |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza |
title_full_unstemmed |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza |
title_sort |
Sensibilidades topográficas em Álvaro Siza |
author |
Nóbrega, Lívia Morais |
author_facet |
Nóbrega, Lívia Morais |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nóbrega, Lívia Morais |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Moreira, Fernando Diniz |
contributor_str_mv |
Moreira, Fernando Diniz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Álvaro Siza Estratégias projetuais Lugar Teoria Topografia |
topic |
Álvaro Siza Estratégias projetuais Lugar Teoria Topografia |
description |
Os ideais abstratos e universais que permearam a arquitetura nas primeiras décadas do século XX provocaram, na sua segunda metade, o surgimento de formulações teóricas e práticas que criticaram esses valores e buscaram restabelecer uma relação empírica entre arquitetura e lugar. Hoje em dia essas discussões parecem limitadas a uma época específica e foram em parte eclipsadas pela emergência dos discursos deconstrutivista, digital e tecnológico na arquitetura e emergência dos chamados starchitects que constroem seus edifícios de assinatura nos mais diversos lugares do globo. Contudo, acredita-se que isto não invalida as reflexões anteriores e que também não faz mais sentido acusar a arquitetura de ser universal, pois a atual complexidade dos espaços urbanos, as ferramentas digitais, a pré-fabricação e a rápida difusão de informações já estão incorporados no processo projetual. Neste sentido, interessado no fazer arquitetônico contemporâneo e nas interfaces entre as disciplinas da arquitetura, urbanismo e paisagismo, este trabalho busca elucidar processos de projetação recentes que levam em consideração as características do entorno de modo a apontar alternativas à idéia de edifício enquanto objeto isolado. Para tal, serão analisados alguns projetos do arquiteto português Álvaro Siza, identificados em consonância com este panorama. O trabalho inicia com uma revisão das principais discussões sobre arquitetura e lugar no século XX, agrupadas em quatro eixos (lugar, paisagem, contexto e região), destacando suas limitações, potencialidades e influências sobre a obra de Siza. Posteriormente, introduz discussões recentes que dão continuidade ao tema na arquitetura contemporânea, sobretudo as reflexões do crítico de arquitetura norte-americano David Leatherbarrow sobre o tema da topografia enquanto instância de relacionamento entre projeto e sítio, sintetizadas através de cinco temas: (1) a apreensão do sítio e a liberdade projetual; (2) a construção como cultivo; (3) a terraplenagem como partido; (4) sítio e materialidade; (5) fragmentação versus frontalidade. Por fim, através de três temas principais extraídos desta literatura (o projeto como elaboração, inserção ou colaboração com o sítio), classifica nove projetos selecionados de Álvaro Siza e analisa-os com base nos cinco temas elencados anteriormente, de modo a fornecer reflexões atuais sobre o relacionamento dos edifícios com o sítio na teoria e na prática da disciplina da arquitetura. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-09-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-09T12:36:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-09T12:36:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11364 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11364 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/5/LIVIANOBREGA_CD.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/1/LIVIANOBREGA_CD.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11364/4/LIVIANOBREGA_CD.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3920e5699685deb16755e6fc02f5bcc4 9bafed7c7ab7c2c6df4574129d0fb474 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 d7f06e679c40439af7f3853e356fcb0a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1793515688697004032 |