Ocorrência de helmintos em pombos Columba livia Gmelin, 1789 (Columbiformes: Columbidae) urbanos da cidade de Pelotas, sul do Brasil – nota prévia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Kimberly Tuane da Silveira
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Lansini, Ariane Real, Nachtigall, Vitória Manke, Mascarenhas, Carolina Silveira, Farias, Nara Amélia da Rosa, Santos, Carolina Caetano dos
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11826
Resumo: A alta população de pombos em centros urbanos pode causar uma série de transtornos. NUNES (2003) menciona problemas provocados pelo acúmulo de fezes e penas, como o entupimento de tubulações, danos a prédios históricos e contaminação de alimentos. Além disso, essas aves são potenciais portadoras de doenças bacterianas, virais e parasitárias, podendo ser fontes de infecção para humanos e outros animais, até mesmo espécies ameaçadas de extinção (DOVC et al., 2004; VAZ et al., 2017). Em algumas regiões do mundo foi detectada a presença de helmintos parasitando Columba livia. No Rio Grande do Sul existe uma lacuna no conhecimento da diversidade de helmintos associados a C. livia. Estudos nestes hospedeiros são essenciais, considerando os problemas de superpopulação relacionados a essa espécie não nativa do Brasil e a possibilidade de disseminação de seus parasitos para outras espécies, principalmente aves (RADFAR et al., 2012; VAZ et al., 2017). Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi registrar a ocorrência de helmintos e seus índices de infecção em C. livia de vida livre, capturados na área urbana da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.