Transjugular liver biopsy : experience with the trucut needle

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maciel, Antonio Carlos
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Marchiori, Edson dos Santos, Barros, Sergio Gabriel Silva de, Cerski, Carlos Thadeu Schmidt, Tarasconi, Dorvaldo Paulo, Ilha, Darcy de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/163856
Resumo: OBJETIVOS: O estudo descreve o uso de biópsia hepática transjugular com a agulha trucut automatizada e salienta os benefícios deste procedimento em pacientes com cirrose e fibrose hepática. Métodos: Foi realizada punção da veia jugular interna direita ou esquerda. Através de fio guia e cateteres, uma agulha foi introduzida na veia hepática direita. As biópsias foram realizadas no lobo direito do fígado. Trinta e seis biópsias hepáticas transjugulares foram realizadas em 35 pacientes com diagnóstico clínico de hepatopatia; todos os pacientes apresentavam contra-indicação à biópsia hepática percutânea. RESULTADOS: Das 36 biópsias hepáticas transjugulares, um paciente precisou repetir o procedimento porque a amostra inicial não permitiu um diagnóstico conclusivo. Em dois pacientes, não foi possível completar a biópsia devido à impossibilidade de passar a agulha para a veia hepática direita e devido à ocorrência de extra-sístole; os procedimentos foram suspensos em ambos os casos. A biópsia foi efetuada com sucesso em 34 pacientes (94%), e um diagnóstico conclusivo foi obtido em 32 (89%). Não tivemos nenhuma complicação relevante. CONCLUSÕES: A biópsia hepática transjugular permitiu o diagnóstico histopatológico em um grupo de pacientes que apresentava contra-indicação à biópsia hepática percutânea. Com a agulha trucut, foi possível obter amostras maiores, não fragmentadas, mesmo em pacientes com cirrose e fibrose.