Células-tronco mesenquimais aplicadas nas fases inflamatória e proliferativa da cicatrização de feridas cutâneas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Beheregaray, Wanessa Kruger
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Gianotti, Giordano Cabral, Oliveira, Fernanda dos Santos de, Terraciano, Paula Barros, Bianchi, Simone Passos, Vidor, Silvana Bellini, Marcolan, Cléber Fontoura, Contesini, Emerson Antônio, Cirne Lima, Elizabeth Obino
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/179665
Resumo: A cicatrização de feridas é um processo que requer a interação de várias células da derme e epiderme. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual o momento da aplicação das células das ADSCs em feridas cutâneas agudas que faria diferença na cicatrização nos primeiros sete dias da lesão. As células-tronco foram isoladas do tecido adiposo de camundongos C57Bl/6 GFP+. Para tanto, foram utilizados 49 camundongos C57Bl/6, divididos em quatro grupos: grupo I (GI/controle; n=14); grupo II (GII; n=14): ADSCs injetadas no d0; grupo III (GIII; n=14): ADSCs injetadas no terceiro dia; e Grupo IV (GIV; n=7): ADSCs injetadas no quinto dia. As avaliações clínicas ocorreram nos dias zero, três, cinco e sete, e as histopatológicas nos dias cinco e sete. Na metodologia proposta, foi observado que o uso de ADSCs aumenta a vascularização, a formação de tecido de granulação, a colagenização e incrementa o número de folículos pilosos em apenas sete dias de avaliação. Além disso, o momento da aplicação das células não repercutiu diferenças significativas nas fases inflamatória e proliferativa do processo de cicatrização das feridas cutâneas.