Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Veiga, Angela Patricia Medeiros |
Data de Publicação: |
2009 |
Outros Autores: |
Oliveira, Simone Tostes de,
Esteves, Vanessa,
Portela, Valério Marques,
Santos, Andrea Pires dos,
Diaz Gonzalez, Felix Hilario |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: |
http://hdl.handle.net/10183/24013
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Resumo: |
A determinação dos níveis de proteína C reativa vem se tornando uma ferramenta bastante útil na clínica canina para a avaliação de variados tipos de quadros infecciosos e inflamatórios, porém a técnica correntemente utilizada é pouco acessível economicamente e comercialmente indisponível no Brasil. O presente estudo teve como objetivos testar uma técnica acessível e de fácil realização para a determinação clínica dos níveis séricos de proteína C reativa em cães. O soro originário de coleta sanguínea venosa de trinta cães em jejum de 12 horas, machos e fêmeas, clinicamente sadios, separados em grupo controle (n=15) e grupo obeso (n=15) foi submetido simultaneamente às duas técnicas para determinação dos níveis de proteína C reativa, considerando-se a de uso corrente (ELISA) o gold standard. A partir da aplicação de análise de variância (ANOVA) não paramétrica e teste de Wilcoxon, valores mais baixos de proteína C reativa foram observados para o grupo obeso, tanto através de ELISA (p < 0,001) quanto de aglutinação em látex (p < 0,01). Além disso, as técnicas mostraram uma correlação positiva significativa entre si (p < 0,001; R2 = 0,62). A aglutinação em látex mostrou ser um teste eficaz e clinicamente útil para a determinação semiquantitativa dos níveis de proteína C reativa na espécie canina. |