Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marinho, Mayelle Tayana
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Barros, Márcia Maria Mont' Alverne de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/11230
Resumo: Introdução: A Atenção Básica se configura um cenário fértil para ofertar cuidado em saúde mental às pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas. Os cuidados prestados pela equipe da Unidade Básica de Saúde acontecem próximos à realidade dos sujeitos que devem ser enxergados de maneira singular. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo conhecer as concepções da equipe da UBS de um município do estado da Paraíba em relação à atenção em saúde prestada aos usuários de álcool e outras drogas. Método: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa, utilizou-se para a coleta dos dados uma entrevista semiestruturada. Seguiram-se os passos metodológicos da análise de conteúdo temática. A coleta aconteceu em novembro de 2016. Os participantes foram: um médico, uma enfermeira, uma técnica em enfermagem, uma auxiliar de saúde bucal, uma auxiliar de farmácia e uma agente comunitária de saúde. Resultados: Os achados do estudo elucidaram que os trabalhadores veem o usuário de álcool e outras drogas como uma pessoa dependente, doente, viciada, que necessita de ajuda, assistência, acompanhamento e tratamento. Eles consideram o uso de drogas um problema com repercussões negativas amplas para os usuários, sua vida familiar, esfera social, configurando-se também um problema de saúde pública. Conclusão: Dessa forma, compreende-se que a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas, no âmbito da Atenção Básica, deve ser priorizada no cerne das políticas públicas.
id UFRJ-14_e9623274975e9498a3822fc7f9657de1
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/11230
network_acronym_str UFRJ-14
network_name_str Revisbrato
repository_id_str
spelling Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug usersSaúde Coletiva, Terapia OcupacionalAtenção Básica; Drogas; Saúde mentalAtenção Básica; Drogas; Terapia ocupacionalIntrodução: A Atenção Básica se configura um cenário fértil para ofertar cuidado em saúde mental às pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas. Os cuidados prestados pela equipe da Unidade Básica de Saúde acontecem próximos à realidade dos sujeitos que devem ser enxergados de maneira singular. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo conhecer as concepções da equipe da UBS de um município do estado da Paraíba em relação à atenção em saúde prestada aos usuários de álcool e outras drogas. Método: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa, utilizou-se para a coleta dos dados uma entrevista semiestruturada. Seguiram-se os passos metodológicos da análise de conteúdo temática. A coleta aconteceu em novembro de 2016. Os participantes foram: um médico, uma enfermeira, uma técnica em enfermagem, uma auxiliar de saúde bucal, uma auxiliar de farmácia e uma agente comunitária de saúde. Resultados: Os achados do estudo elucidaram que os trabalhadores veem o usuário de álcool e outras drogas como uma pessoa dependente, doente, viciada, que necessita de ajuda, assistência, acompanhamento e tratamento. Eles consideram o uso de drogas um problema com repercussões negativas amplas para os usuários, sua vida familiar, esfera social, configurando-se também um problema de saúde pública. Conclusão: Dessa forma, compreende-se que a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas, no âmbito da Atenção Básica, deve ser priorizada no cerne das políticas públicas.Universidade Federal do Rio de JaneiroNão há agencias de fomento.Marinho, Mayelle TayanaBarros, Márcia Maria Mont' Alverne de2018-01-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/1123010.47222/2526-3544.rbto11230Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 2, n. 1 (2018): (ISSN eletrônico 2526-3544); 32-492526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/11230/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/2796https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3108https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3602https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3903https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3904/*ref*/Brasil. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. (2010). Glossário de álcool e drogas (J. M. Bertolote, Trad.). Brasília DF: Autor./*ref*/Peres S, Rodrigues W, Rodrigo S. Concepções sobre álcool e outras drogas na Atenção Básica: o Pacto Denegativo dos Profissionais de Saúde. Psicologia: ciência e profissão, 2014, 34 (2). p. 474-487./*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental [internet] Brasília, DF,6 abril 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10216.htm. Acesso em: 05 de agosto 2016./*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Mental. Cadernos de Atenção Básica, n. 34. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, DF, 2013. 176 p./*ref*/Brasil. Portal da Saúde. RAPS - Rede de Atenção Psicossocial. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/803-sas-raiz/daet-raiz/saude-mental/l2-saude-mental/12588-raps-rede-de-atencao-psicossocial. Acesso em: 27 de setembro de 2017./*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, DF. 2012.110 p. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnab.php. Acesso em: 12 de agosto de 2016./*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 23 dezembro 2011./*ref*/Brasil. Portal da Saúde. Equipe de Saúde da Família. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_como_funciona.php?conteudo=esf. Acesso em: 27 de setembro de 2017./*ref*/Brasil. Núcleos de Apoio à Saúde da Família - Conceitos e Diretrizes. Brasília. 2013./*ref*/Brasil. Portal da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Brasília, DF. 2012. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/nasf_perguntas_frequentes.php. Acesso em: 27 de setembro de 2017./*ref*/Fernandes AFC, Guimarães FJ, Lopes MVO, Mangueira JO, Mangueira SOM. Promoção da saúde e políticas públicas do álcool no Brasil: revisão integrativa da literatura. Psicol. Soc. 2015 Jan./Apr. V.27(1): p, 157-168./*ref*/Caixeta LMM, Haas VJ, Pedrosa LAK. Análise das atitudes de profissionais da Atenção Primária a Saúde frente a pessoas com transtornos relacionados ao uso de álcool. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drogas. 2016 Abr.-Jun. V.12(2): p. 84-91./*ref*/Barros MA, Pillon SC. Atitudes dos profissionais do Programa Saúde da Família diante do uso e abuso de drogas. Esc Anna Nery. [Internet]. 2007 [Acesso 10 dez 2013]; 11(4):655-62. Disponível em: http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452007000400016&lng=en. http://dx.doi.org/10. 1590/ S1414-81452007000400016./*ref*/Moretti-Pires RO, Corradi-Webster CM, Furtado EF. Consumo de álcool e atenção primária no interior da Amazônia: sobre a formação de médicos e enfermeiros para assistência integral. Rev Bras Educ Med. [Internet]. abr-jun. 2011. V.35(2):219-28. Disponível emhttp://www.scielo.br/scielo. Php?script=sci_ arttext&pid=s0100-55022011000200011&lng=en&nrm=i sso. Acesso em: 05 de outubro de 2017./*ref*/Minayo, MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010./*ref*/Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução n o 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012 [citado 2014 Mar 11]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 06 de junho 2016./*ref*/Morais M. O modelo de atenção integral à saúde para tratamento de problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas: percepções de usuários, acompanhantes e profissionais. Ciência & Saúde Coletiva. 2008. 13(1). p. 121-133./*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília, DF, 2003./*ref*/Capistrano FC, Ferreira ACZ, Maftum MA, NimtzI MA, Tavares AMF. Impactos legais e no trabalho na vida do dependente químico. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.). jun. 2016. V.12(2), p. 68-74. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762016000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 05 de outubro de 2017./*ref*/Costa PHA, Laport TJ, Mota DCB, Ronzani TM. Percepções e práticas dos profissionais da Atenção Primária à Saúde na abordagem sobre drogas. Psicologia: teoria e pesquisa. Jan-Mar. 2016. V.32(1): pp. 143-150./*ref*/Campos EA. As representações sobre o alcoolismo em uma associação de ex-bebedores: os Alcoólicos Anônimos. Cad. Saúde Pública. 2004. V.20(5): pp. 1379-1387./*ref*/Medeiros KT, Maciel SC, Sousa PFS, Souza FMT, Dias CCV. Representações sociais do uso e abuso de drogas entre familiares de usuário. Psicol. estud. Apr./ June. 2013. V.18 (2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722013000200008 Acesso em: 10 de novembro de 2017/*ref*/Zambenedetti G, Silva RAN. A noção de rede nas reformas sanitária e psiquiátrica no Brasil. Psicologia em Revista. Belo Horizonte. V.14(1), p.131-150, Junho, 2008./*ref*/Ferreira TPS, Costa CT. Saúde e redes vivas de cuidado: articulando ações estratégicas no território com vista ao cuidado integral na atenção básica. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. Rio de Janeiro. abr./jun. 2017. V.1(3): 269-281./*ref*/Costa PHA, Laport TJ, Mota DCB, Ronzani TM. Percepções e Práticas dos Profissionais da Atenção Primária à Saúde na Abordagem sobre Drogas. Psic.: Teor. e Pesq.. Brasília. V.32(1). Jan/ Mar. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722016000100143 Acesso em: 05 de outubro de 2017./*ref*/Albuquerque RA, Jorge MSB, Vasconcelos MGF, Paula ML. Assistência ao usuário de drogas na atenção primária à saúde. Psicologia em Estudo. abr./jun. 2014. V.19(2). p. 223-233./*ref*/Monteiro CFS, Silva MDF, Varela DSS. Dificuldades de enfermeiros no trabalho com usuários de álcool e outras drogas: revisão integrativa. Rev.enferm UFPE online. out. 2015. V. 9(10). p.9576-83./*ref*/Lopes GT, Pessanha HL. Concepções de professores de Enfermagem sobre drogas. Esc Anna Nery, RevEnferm [Internet]. 2008 Sept [cited 2014 Jan 25]; V. 12(3): p. 465-72./*ref*/Costa PHA, Mota DCB, Laport TJ, Ronzani TM. Percepções e práticas dos profissionais da Atenção Primária à Saúde na abordagem sobre drogas. Psicologia: teoria e pesquisa. Jan-Mar. 2016. V.32(1). p. 143-150./*ref*/Ceccim RB. Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunic, Saúde, Educ. 2004.Direitos autorais 2018 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-20T13:54:03Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/11230Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2020-08-20T13:54:03Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
title Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
spellingShingle Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
Marinho, Mayelle Tayana
Saúde Coletiva, Terapia Ocupacional
Atenção Básica; Drogas; Saúde mental
Atenção Básica; Drogas; Terapia ocupacional
title_short Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
title_full Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
title_fullStr Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
title_full_unstemmed Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
title_sort Concepções da equipe de saúde da família sobre a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas/ Conceptions of the Family Health Team about the attention provided to alcohol and other drug users
author Marinho, Mayelle Tayana
author_facet Marinho, Mayelle Tayana
Barros, Márcia Maria Mont' Alverne de
author_role author
author2 Barros, Márcia Maria Mont' Alverne de
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Não há agencias de fomento.
dc.contributor.author.fl_str_mv Marinho, Mayelle Tayana
Barros, Márcia Maria Mont' Alverne de
dc.subject.por.fl_str_mv Saúde Coletiva, Terapia Ocupacional
Atenção Básica; Drogas; Saúde mental
Atenção Básica; Drogas; Terapia ocupacional
topic Saúde Coletiva, Terapia Ocupacional
Atenção Básica; Drogas; Saúde mental
Atenção Básica; Drogas; Terapia ocupacional
description Introdução: A Atenção Básica se configura um cenário fértil para ofertar cuidado em saúde mental às pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas. Os cuidados prestados pela equipe da Unidade Básica de Saúde acontecem próximos à realidade dos sujeitos que devem ser enxergados de maneira singular. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo conhecer as concepções da equipe da UBS de um município do estado da Paraíba em relação à atenção em saúde prestada aos usuários de álcool e outras drogas. Método: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa, utilizou-se para a coleta dos dados uma entrevista semiestruturada. Seguiram-se os passos metodológicos da análise de conteúdo temática. A coleta aconteceu em novembro de 2016. Os participantes foram: um médico, uma enfermeira, uma técnica em enfermagem, uma auxiliar de saúde bucal, uma auxiliar de farmácia e uma agente comunitária de saúde. Resultados: Os achados do estudo elucidaram que os trabalhadores veem o usuário de álcool e outras drogas como uma pessoa dependente, doente, viciada, que necessita de ajuda, assistência, acompanhamento e tratamento. Eles consideram o uso de drogas um problema com repercussões negativas amplas para os usuários, sua vida familiar, esfera social, configurando-se também um problema de saúde pública. Conclusão: Dessa forma, compreende-se que a atenção prestada aos usuários de álcool e outras drogas, no âmbito da Atenção Básica, deve ser priorizada no cerne das políticas públicas.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-01-31
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/11230
10.47222/2526-3544.rbto11230
url https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/11230
identifier_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto11230
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/11230/pdf
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/2796
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3108
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3602
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3903
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11230/3904
/*ref*/Brasil. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. (2010). Glossário de álcool e drogas (J. M. Bertolote, Trad.). Brasília DF: Autor.
/*ref*/Peres S, Rodrigues W, Rodrigo S. Concepções sobre álcool e outras drogas na Atenção Básica: o Pacto Denegativo dos Profissionais de Saúde. Psicologia: ciência e profissão, 2014, 34 (2). p. 474-487.
/*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental [internet] Brasília, DF,6 abril 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10216.htm. Acesso em: 05 de agosto 2016.
/*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Mental. Cadernos de Atenção Básica, n. 34. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, DF, 2013. 176 p.
/*ref*/Brasil. Portal da Saúde. RAPS - Rede de Atenção Psicossocial. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/803-sas-raiz/daet-raiz/saude-mental/l2-saude-mental/12588-raps-rede-de-atencao-psicossocial. Acesso em: 27 de setembro de 2017.
/*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, DF. 2012.110 p. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnab.php. Acesso em: 12 de agosto de 2016.
/*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 23 dezembro 2011.
/*ref*/Brasil. Portal da Saúde. Equipe de Saúde da Família. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_como_funciona.php?conteudo=esf. Acesso em: 27 de setembro de 2017.
/*ref*/Brasil. Núcleos de Apoio à Saúde da Família - Conceitos e Diretrizes. Brasília. 2013.
/*ref*/Brasil. Portal da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Brasília, DF. 2012. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/nasf_perguntas_frequentes.php. Acesso em: 27 de setembro de 2017.
/*ref*/Fernandes AFC, Guimarães FJ, Lopes MVO, Mangueira JO, Mangueira SOM. Promoção da saúde e políticas públicas do álcool no Brasil: revisão integrativa da literatura. Psicol. Soc. 2015 Jan./Apr. V.27(1): p, 157-168.
/*ref*/Caixeta LMM, Haas VJ, Pedrosa LAK. Análise das atitudes de profissionais da Atenção Primária a Saúde frente a pessoas com transtornos relacionados ao uso de álcool. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drogas. 2016 Abr.-Jun. V.12(2): p. 84-91.
/*ref*/Barros MA, Pillon SC. Atitudes dos profissionais do Programa Saúde da Família diante do uso e abuso de drogas. Esc Anna Nery. [Internet]. 2007 [Acesso 10 dez 2013]; 11(4):655-62. Disponível em: http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452007000400016&lng=en. http://dx.doi.org/10. 1590/ S1414-81452007000400016.
/*ref*/Moretti-Pires RO, Corradi-Webster CM, Furtado EF. Consumo de álcool e atenção primária no interior da Amazônia: sobre a formação de médicos e enfermeiros para assistência integral. Rev Bras Educ Med. [Internet]. abr-jun. 2011. V.35(2):219-28. Disponível emhttp://www.scielo.br/scielo. Php?script=sci_ arttext&pid=s0100-55022011000200011&lng=en&nrm=i sso. Acesso em: 05 de outubro de 2017.
/*ref*/Minayo, MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
/*ref*/Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução n o 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012 [citado 2014 Mar 11]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 06 de junho 2016.
/*ref*/Morais M. O modelo de atenção integral à saúde para tratamento de problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas: percepções de usuários, acompanhantes e profissionais. Ciência & Saúde Coletiva. 2008. 13(1). p. 121-133.
/*ref*/Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília, DF, 2003.
/*ref*/Capistrano FC, Ferreira ACZ, Maftum MA, NimtzI MA, Tavares AMF. Impactos legais e no trabalho na vida do dependente químico. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.). jun. 2016. V.12(2), p. 68-74. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762016000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 05 de outubro de 2017.
/*ref*/Costa PHA, Laport TJ, Mota DCB, Ronzani TM. Percepções e práticas dos profissionais da Atenção Primária à Saúde na abordagem sobre drogas. Psicologia: teoria e pesquisa. Jan-Mar. 2016. V.32(1): pp. 143-150.
/*ref*/Campos EA. As representações sobre o alcoolismo em uma associação de ex-bebedores: os Alcoólicos Anônimos. Cad. Saúde Pública. 2004. V.20(5): pp. 1379-1387.
/*ref*/Medeiros KT, Maciel SC, Sousa PFS, Souza FMT, Dias CCV. Representações sociais do uso e abuso de drogas entre familiares de usuário. Psicol. estud. Apr./ June. 2013. V.18 (2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722013000200008 Acesso em: 10 de novembro de 2017
/*ref*/Zambenedetti G, Silva RAN. A noção de rede nas reformas sanitária e psiquiátrica no Brasil. Psicologia em Revista. Belo Horizonte. V.14(1), p.131-150, Junho, 2008.
/*ref*/Ferreira TPS, Costa CT. Saúde e redes vivas de cuidado: articulando ações estratégicas no território com vista ao cuidado integral na atenção básica. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. Rio de Janeiro. abr./jun. 2017. V.1(3): 269-281.
/*ref*/Costa PHA, Laport TJ, Mota DCB, Ronzani TM. Percepções e Práticas dos Profissionais da Atenção Primária à Saúde na Abordagem sobre Drogas. Psic.: Teor. e Pesq.. Brasília. V.32(1). Jan/ Mar. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722016000100143 Acesso em: 05 de outubro de 2017.
/*ref*/Albuquerque RA, Jorge MSB, Vasconcelos MGF, Paula ML. Assistência ao usuário de drogas na atenção primária à saúde. Psicologia em Estudo. abr./jun. 2014. V.19(2). p. 223-233.
/*ref*/Monteiro CFS, Silva MDF, Varela DSS. Dificuldades de enfermeiros no trabalho com usuários de álcool e outras drogas: revisão integrativa. Rev.enferm UFPE online. out. 2015. V. 9(10). p.9576-83.
/*ref*/Lopes GT, Pessanha HL. Concepções de professores de Enfermagem sobre drogas. Esc Anna Nery, RevEnferm [Internet]. 2008 Sept [cited 2014 Jan 25]; V. 12(3): p. 465-72.
/*ref*/Costa PHA, Mota DCB, Laport TJ, Ronzani TM. Percepções e práticas dos profissionais da Atenção Primária à Saúde na abordagem sobre drogas. Psicologia: teoria e pesquisa. Jan-Mar. 2016. V.32(1). p. 143-150.
/*ref*/Ceccim RB. Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunic, Saúde, Educ. 2004.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2018 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2018 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 2, n. 1 (2018): (ISSN eletrônico 2526-3544); 32-49
2526-3544
reponame:Revisbrato
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revisbrato
collection Revisbrato
repository.name.fl_str_mv Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv ||revisbrato@gmail.com
_version_ 1754569184085278720