Evolução de uma criança com sindrome de Down à luz do modelo lúdico: estudo de caso / Evolution of a child with Down's syndrome according to the ludic model: case study

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva, Tatyane Soriano Gonçalves Diniz
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Pelosi, Miryam Bonadiu
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/11834
Resumo: Introdução: O brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança. Brincando ela desenvolve os sentidos, adquire habilidades, amplia suas experiências e descobertas, e potencializa a criatividade, a inteligência e a sociabilidade. Na clínica de Terapia Ocupacional, o brincar é visto como um recurso terapêutico e uma ocupação fundamental na vida da criança, podendo ser avaliado a partir do referencial teórico do Modelo Lúdico. Objetivo: Analisar a evolução do comportamento lúdico e a percepção da família sobre o desenvolvimento de uma criança de 2 anos e 5 meses, com síndrome de Down, que foi acompanhada pela Terapia Ocupacional, em uma brinquedoteca terapêutica por 18 meses. Método: Estudo com abordagem qualitativa e quantitativa, realizado com o auxílio da Avaliação do Comportamento Lúdico, Entrevista Inicial com os Pais, Ficha de Avaliação do Serviço de Terapia Ocupacional e evoluções dos atendimentos. Resultados: Os dados mostraram evolução do interesse geral e lúdico, capacidade lúdica e atitude lúdica, mas com menor evolução na habilidade de expressão. Conclusão: Com base no referencial teórico do Modelo Lúdico, foi possível compreender o comportamento lúdico da criança estudada, planejar os atendimentos terapêuticos ocupacionais e avaliar seu desenvolvimento e as contribuições do trabalho realizado na brinquedoteca.
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spelling Evolução de uma criança com sindrome de Down à luz do modelo lúdico: estudo de caso / Evolution of a child with Down's syndrome according to the ludic model: case studyFisioterapia e Terapia OcupacionalJogos e brinquedos; Ludoterapia; Síndrome de down; Terapia ocupacional.Síndrome de Down; Terapia Ocupacional; Jogos e brinquedos; Ludoterapia.Introdução: O brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança. Brincando ela desenvolve os sentidos, adquire habilidades, amplia suas experiências e descobertas, e potencializa a criatividade, a inteligência e a sociabilidade. Na clínica de Terapia Ocupacional, o brincar é visto como um recurso terapêutico e uma ocupação fundamental na vida da criança, podendo ser avaliado a partir do referencial teórico do Modelo Lúdico. Objetivo: Analisar a evolução do comportamento lúdico e a percepção da família sobre o desenvolvimento de uma criança de 2 anos e 5 meses, com síndrome de Down, que foi acompanhada pela Terapia Ocupacional, em uma brinquedoteca terapêutica por 18 meses. Método: Estudo com abordagem qualitativa e quantitativa, realizado com o auxílio da Avaliação do Comportamento Lúdico, Entrevista Inicial com os Pais, Ficha de Avaliação do Serviço de Terapia Ocupacional e evoluções dos atendimentos. Resultados: Os dados mostraram evolução do interesse geral e lúdico, capacidade lúdica e atitude lúdica, mas com menor evolução na habilidade de expressão. Conclusão: Com base no referencial teórico do Modelo Lúdico, foi possível compreender o comportamento lúdico da criança estudada, planejar os atendimentos terapêuticos ocupacionais e avaliar seu desenvolvimento e as contribuições do trabalho realizado na brinquedoteca.Universidade Federal do Rio de JaneiroNão há agencias de fomento.da Silva, Tatyane Soriano Gonçalves DinizPelosi, Miryam Bonadiu2018-01-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/1183410.47222/2526-3544.rbto11834Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 2, n. 1 (2018): (ISSN eletrônico 2526-3544); 50-672526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/11834/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11834/2956https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11834/2957https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11834/2958https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11834/Manuscrito%20revisado%20pelos%20%20autoreshttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11834/Simhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/11834/Versao%20de%203_01_2018/*ref*/Ferland F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a Terapia Ocupacional. São Paulo. Roca; 2006. 2. Martini G. O brincar na clínica da Terapia Ocupacional com crianças com deficiência física: relato de um caso. Revista Ceto. São Paulo. 2010; 12(12): 27-31. Disponível em: http://www.ceto.pro.br/revistas/12/12-05.pdf. Acesso em 2 ago. 2017. 3. Figueiró JA. As bases neurofisiológicas do brincar. In: Affonso, RML (Org.) Ludodiagnóstico: investigação clínica através do brinquedo. São Paulo. Artmed; 2012, p. 26-37. 4. Takatori M. O brincar na Terapia Ocupacional: um enfoque na criança com lesões neurológicas. São Paulo. Zagodoni Editora; 2012. 5. Mitre RM de A; Gomes R. A promoção do brincar no contexto da hospitalização infantil como ação de saúde. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. 2004; 9(1):147-54. DOI: 10.1590/S1413-81232004000100015. 6. Cruz DMC; Pfeifer LI. Revisão sobre o brincar de crianças com paralisia cerebral nas três últimas décadas. 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Elsevier; 2012, 343p. 18. Pelosi MB. Tecnologia Assistiva. In: Nunes, LRP et al. (Orgs.). Comunicar é preciso: em busca das melhores práticas na educação do aluno com deficiência. Marília. ABPEE; 2011, p. 37-46. 19. Solai VQ; Pfeifer LI. Comportamento lúdico de crianças com síndrome de Down. In: Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo; 2006; São Paulo. Anais eletrônicos. São Paulo. USP; 2006. 20. Pazin AC; Martins MRI. Desempenho funcional de crianças com síndrome de Down e a qualidade de vida de seus cuidadores. Rev. Neurocienc. Santos. 2007; 15 (4):297-303. Disponível em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2007/RN%2015%2004/Pages%20from%20RN%2015%2004.pdf Acesso em 10 jul. 2017. 21. Rezende MB. O brincar e a intervenção da Terapia Ocupacional. In: Drummond, AF; Rezende, MB. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte. Editora UFMG; 2008. 22. Zaguini CGS; Bianchin MA; Junior RVL; Chueire RHMF. Avaliação do comportamento lúdico da criança com paralisia cerebral e da percepção de seus cuidadores. Acta Fisiátr. São Paulo. 2011; 18(4):187-9. DOI: 10.5935/0104-7795.20110004 . 23. Figueiredo BA, de; Silva Souza, D, da; Silva ACD, da. O brincar de crianças com deficiência física: contribuição da Terapia Ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2016; 27(1):29-35. DOI:10.11606/issn.2238-6149.v27i1p29-35. 24. Ferland F. O modelo lúdico: a utilização do potencial terapêutico do brincar. Temas sobre o desenvolvimento. São Paulo. 2005; 14(82):50-5. 25. Ramos RM; Bazilio S; Anthero TO. Aplicação dos protocolos de avaliação do Modelo Lúdico em crianças com deficiência física de dois a seis anos. [TCC]. Lins: Centro Universitário Católico Salesiano; 2008. 26. Sant'Anna MMM; Blascovi-Assos SM; Magalhães VLC. Adaptação transcultural dos protocolos de avaliação do modelo lúdico. Revista de Terapia Ocupacional da USP. São Paulo. 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Dissertação (Mestrado em Psicologia) -- Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo; 2015. 31. Oshiro M. O brincar na infância das crianças com deficiência: um estudo exploratório. [Tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2010. 32. Sant'Anna, MMM; Pfeiffer, LI; Tedesco, S; Costa, SC; Silva, CMA; Jimenez, L, et al. Instrumentos de Avaliação do Modelo Lúdico para Criança com Deficiência Física (EIP-- ACL) - Manual da Versão Brasileira Adaptada. Organização: Maria Madalena Moraes Sant'Anna. 1ª ed. São Carlos. Abpee; 2015. Disponível em: leptoi.fmrp.usp.br 33. Piaget J. Seis estudos de psicologia. Tradução: Maria Alice Magalhães D'Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 24a ed. Rio de Janeiro. Forense Universitária; 1999. 34. Chan J.B; Iacono T. Gesture and word production in children with Down syndrome. Augmentative and Alternative Communication. Londres. 2001; 17(2):73-87. 35. Porto-Cunha E; Limongi SCO. Modo comunicativo utilizado por crianças com síndrome de Down. Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Barueri. Out.-Dez. 2008; 20(4):243-8. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-56872008000400007 Acesso em 1 jul. 2017.Direitos autorais 2018 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-20T13:55:48Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/11834Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2020-08-20T13:55:48Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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