A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Karoline de Souza
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Gameleira, Bárbara dos Santos, Poltronieri, Bruno Costa, Souza, Naila Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/29068
Resumo: Nos últimos anos, obteve-se maior inserção de terapeutas ocupacionais em serviços que compõe a Atenção Primária em Saúde (APS). O objetivo deste estudo é analisar a produção científica brasileira acerca da formação do terapeuta ocupacional para a atuação na APS. Realizou-se uma busca nas bibliotecas e bases de dados CAPES, SCIELO, LILACS e em periódicos da profissão no país, resultando em 16 artigos a serem revisados e discutidos através de análise temática. A partir da leitura do material foi identificado a repetição de núcleos de sentido sendo definido a organização do conteúdo nos seguintes temas: 1) Princípios, diretrizes e ferramentas da APS na formação do terapeuta ocupacional; 2) Diferentes cenários e estratégias de ensino na formação do terapeuta ocupacional e; 3) Principais desafios vivenciados na formação em terapia ocupacional para atuação na APS. Observou-se que na formação foram discutidas a importância da longitudinalidade do cuidado, a ordenação da rede, e a relevância do aprendizado das principais ferramentas, como o acolhimento, o vínculo, a clínica ampliada, o apoio matricial e o Projeto Terapêutico Singular. Esses conceitos da prática na APS são vivenciados desde a graduação até a formação continuada. Considera-se que o aprendizado vem se dando em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, através de experiências teórico-práticas e sob a luz dos principais conceitos, princípios e diretrizes das principais políticas públicas voltadas ao estabelecimento e organização da APS, independente dos obstáculos encontrados. AbstractIn recent years, it was obtained greater insertion of occupational therapists in services that compose the Primary Health Care (PHC). The purpose of this study is to analyze the Brazilian scientific production about the formation of the occupational therapist to work in PHC. A search was performed in the libraries and databases CAPES, SCIELO, LILACS and in professional journals in the country, resulting in 16 articles to be reviewed and discussed through thematic analysis. From the reading of the material was identified the repetition of center of meaning being defined the organization of content in the following themes: 1) Principles, guidelines and tools of PHC in the training of occupational therapist; 2) Different scenarios and teaching strategies in occupational therapist training and; 3) Main challenges experienced in occupational therapy training for PHC. It was observed that the experiences are based on the main guidelines, recognizing the importance of longitudinality of care and ordering of the network, and the relevance of learning the main tools such as welcoming, bonding, expanded clinic, matrix support and the Singular Therapeutic Project. These concepts of practice in PHC are experienced since graduation until the spaces of continuing education as multidisciplinary residences and graduate programs. Learning is considered to be in line with the National Curriculum Guidelines of the course, through theoretical and practical experiences and in the light of the main concepts, principles and guidelines of the main public policies aimed at establishing and organizing PHC regardless of obstacles encountered.Key words: Occupational Therapy; Primary Health Care; Professional Qualification. ResumenEn los últimos años, se logró una mayor inserción de terapeutas ocupacionales en los servicios que componen la Atención Primaria de Salud (APS). El objetivo de este estudio es analizar la producción científica brasileña sobre la formación del terapeuta ocupacional para trabajar en APS. Se realizó una búsqueda en las bibliotecas y bases de datos periódicas de CAPES, SCIELO, LILACS y en revistas profesionales del país, lo que resultó en 16 artículos para ser revisados y discutidos mediante análisis temático. A partir de la lectura se identificó la repetición de núcleos de significado definiéndose la organización del contenido en los siguientes temas: 1) Principios, pautas y herramientas de APS en la formación del terapeuta ocupacional; 2) Diferentes escenarios y estrategias de enseñanza en la formación del professional y; 3) Principales desafíos experimentados en la capacitación en TO para la APS. Se observó que las experiencias se guían por las pautas principales, reconociendo la importancia de la longitudinalidad de la atención, el orden de la red, y la relevancia de aprender las herramientas principales como la bienvenida, el vínculo, la clínica ampliada, el apoyo matricial y el Proyecto Singular Terapéutico. Estos conceptos de práctica en APS se experimentan desde espacios de pregrado hasta educación continua. Se considera que el aprendizaje está en línea con las Directrices Curriculares Nacionales del curso, a través de experiencias teóricas y prácticas y a la luz de los principales conceptos, principios y directrices de las principales políticas públicas destinadas a establecer y organizar la APS independientemente de los obstáculos encontrados.Palabras clave: Terapia ocupacional; Atención primaria de salud; Formación Profesional. 
id UFRJ-14_96d5fb808c238861fb55f5194eb049b8
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/29068
network_acronym_str UFRJ-14
network_name_str Revisbrato
repository_id_str
spelling A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature reviewTerapia Ocupacional; Formação em SaúdeTerapia Ocupacional; Atenção Primária à Saúde; Formação em SaúdeTerapia Ocupacional; Atenção Primária à SaúdeNos últimos anos, obteve-se maior inserção de terapeutas ocupacionais em serviços que compõe a Atenção Primária em Saúde (APS). O objetivo deste estudo é analisar a produção científica brasileira acerca da formação do terapeuta ocupacional para a atuação na APS. Realizou-se uma busca nas bibliotecas e bases de dados CAPES, SCIELO, LILACS e em periódicos da profissão no país, resultando em 16 artigos a serem revisados e discutidos através de análise temática. A partir da leitura do material foi identificado a repetição de núcleos de sentido sendo definido a organização do conteúdo nos seguintes temas: 1) Princípios, diretrizes e ferramentas da APS na formação do terapeuta ocupacional; 2) Diferentes cenários e estratégias de ensino na formação do terapeuta ocupacional e; 3) Principais desafios vivenciados na formação em terapia ocupacional para atuação na APS. Observou-se que na formação foram discutidas a importância da longitudinalidade do cuidado, a ordenação da rede, e a relevância do aprendizado das principais ferramentas, como o acolhimento, o vínculo, a clínica ampliada, o apoio matricial e o Projeto Terapêutico Singular. Esses conceitos da prática na APS são vivenciados desde a graduação até a formação continuada. Considera-se que o aprendizado vem se dando em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, através de experiências teórico-práticas e sob a luz dos principais conceitos, princípios e diretrizes das principais políticas públicas voltadas ao estabelecimento e organização da APS, independente dos obstáculos encontrados. AbstractIn recent years, it was obtained greater insertion of occupational therapists in services that compose the Primary Health Care (PHC). The purpose of this study is to analyze the Brazilian scientific production about the formation of the occupational therapist to work in PHC. A search was performed in the libraries and databases CAPES, SCIELO, LILACS and in professional journals in the country, resulting in 16 articles to be reviewed and discussed through thematic analysis. From the reading of the material was identified the repetition of center of meaning being defined the organization of content in the following themes: 1) Principles, guidelines and tools of PHC in the training of occupational therapist; 2) Different scenarios and teaching strategies in occupational therapist training and; 3) Main challenges experienced in occupational therapy training for PHC. It was observed that the experiences are based on the main guidelines, recognizing the importance of longitudinality of care and ordering of the network, and the relevance of learning the main tools such as welcoming, bonding, expanded clinic, matrix support and the Singular Therapeutic Project. These concepts of practice in PHC are experienced since graduation until the spaces of continuing education as multidisciplinary residences and graduate programs. Learning is considered to be in line with the National Curriculum Guidelines of the course, through theoretical and practical experiences and in the light of the main concepts, principles and guidelines of the main public policies aimed at establishing and organizing PHC regardless of obstacles encountered.Key words: Occupational Therapy; Primary Health Care; Professional Qualification. ResumenEn los últimos años, se logró una mayor inserción de terapeutas ocupacionales en los servicios que componen la Atención Primaria de Salud (APS). El objetivo de este estudio es analizar la producción científica brasileña sobre la formación del terapeuta ocupacional para trabajar en APS. Se realizó una búsqueda en las bibliotecas y bases de datos periódicas de CAPES, SCIELO, LILACS y en revistas profesionales del país, lo que resultó en 16 artículos para ser revisados y discutidos mediante análisis temático. A partir de la lectura se identificó la repetición de núcleos de significado definiéndose la organización del contenido en los siguientes temas: 1) Principios, pautas y herramientas de APS en la formación del terapeuta ocupacional; 2) Diferentes escenarios y estrategias de enseñanza en la formación del professional y; 3) Principales desafíos experimentados en la capacitación en TO para la APS. Se observó que las experiencias se guían por las pautas principales, reconociendo la importancia de la longitudinalidad de la atención, el orden de la red, y la relevancia de aprender las herramientas principales como la bienvenida, el vínculo, la clínica ampliada, el apoyo matricial y el Proyecto Singular Terapéutico. Estos conceptos de práctica en APS se experimentan desde espacios de pregrado hasta educación continua. Se considera que el aprendizaje está en línea con las Directrices Curriculares Nacionales del curso, a través de experiencias teóricas y prácticas y a la luz de los principales conceptos, principios y directrices de las principales políticas públicas destinadas a establecer y organizar la APS independientemente de los obstáculos encontrados.Palabras clave: Terapia ocupacional; Atención primaria de salud; Formación Profesional. Universidade Federal do Rio de JaneiroInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).Alves, Karoline de SouzaGameleira, Bárbara dos SantosPoltronieri, Bruno CostaSouza, Naila Pereira2020-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/2906810.47222/2526-3544.rbto29068Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 4, n. 2 (2020): (ISSN eletrônico 2526-3544); 228-2452526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/29068/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/29068/9356https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/29068/9357https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/29068/9358/*ref*/Matta GC, Morosini MVG. Atenção à saúde. In: Pereira IB, Lima JCF. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. [S.I.]: EPSJV; 2008a. p.39- 44. 2. Matta GC, Morosini MVG. Atenção Primária à Saúde. In: Pereira IB, Lima JCF. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. [S.I.]: EPSJV; 2018b. p.44- 50. 3. Brasil. Organização Pan americana de saúde/Organização Mundial de Saúde Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde- Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde 1979 [Acesso em: 12 out. 2018]. Disponível em: <http://www.opas.org.br> 4. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 2.488, de 21 de Outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União 21 de out 2011. 5. Mendes EV. A construção social da atenção primária à saúde. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde; 2015. 6. Silva RAS, Oliver FC. Compreensões de estudantes de terapia ocupacional sobre a formação para atenção primária à saúde. Rev de Ter. Ocup Univ. São Paulo. 2017b; 28(3): 349-357. 7. Lancman S, Barros JO. Estratégia de saúde da família (ESF), Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e terapia ocupacional: problematizando as interfaces. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. 2011; 22(3): 263-269. 8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento. 1. ed. Brasília; 2013 9. Paim SJ. Reforma Sanitária Brasileira: avanços, limites e perspectivas. In: Matta GC, Lima JCF. Estado, sociedade e formação profissional em saúde: contradições e desafios em 20 anos de SUS. [SI]: Editora Fiocruz; 2008. 10. Reis F, Vieira ACVC. Demandas, construções e desafios vivenciados por terapeutas ocupacionais na atenção primária à saúde. Rev. Bras. em Promoção da Saúde 2013: 26(3): 356-364. 11. Silva RAS, Oliver FC. Orientação teórica e os cenários de prática na formação de terapeutas ocupacionais na atenção primária à saúde: perspectivas de docentes. Cad. Ter. Ocup. UFSCar 2016: 24(3): 469-483. 12 Cabral LRS, Bregalda MM. A atuação da terapia ocupacional na atenção básica à saúde: uma revisão de literatura. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2017; 25(1): 179-189. 13. Jara RM. Terapia ocupacional y pragmatismo: Contribuciones teóricas para lapráctica. Santiago de Chile: Universitaria, 2017. 14. Rocha, EF, Paiva, LFA, Oliveira, RH. Terapia ocupacional na Atenção Primária à Saúde: atribuições, ações e tecnologias. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, 2012; 20 (3): 351-361. 15. Silva RAS, Ferigato SH, Oliver FC. Formação Graduada em Terapia Ocupacional e a Atenção Primária à Saúde. Apontamentos Essenciais ao Debate. In: SILVA, RAS, Bianchi PC, Calheiros DS. Formação em terapia ocupacional no Brasil: pesquisas e experiências no âmbito da graduação e pós-graduação. São Paulo: Filo Czar, 2018. Capítulo VII. 16. Ministério da Educação (Brasil). Resolução CNE/CES nº6, de 19 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Terapia Ocupacional. Diário Oficial da União 19 fev 2002. 17. Barba PCSD, Silva, RF, Joaquim RHVT, Brito CMD. Formação inovadora em terapia ocupacional. Interface Comunicação, Saúde, Educação 2012; 16(42): 829-842. 18. Oliver FC, Pimentel A, Figueiredo LRU, Nicolau SM. Formação do terapeuta ocupacional para o trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS): contribuições para o debate. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2012; 20 (3): 327-340. 19. Souza MT de, Silva MD, Carvalho R de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, Morumbi, v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. Disponível em: <http:// pt.scribd.com/doc/56528038/A2-Revisao-integrativa-o-que-e-e-como-fazer>. 20. Gomes Romeu. Análise e Interpretação de dados em Pesquisa Qualitativa. In: Deslandes SF, Neto CO, Gomes, Romeu; Minayo, MCS(Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 21. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014. 22. Araujo KRA, Alves TDC, Lima T, Santos VD, Gallasi AD. Experiências da terapia ocupacional em um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Distrito Federal. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2013; 4(3): 963-971. 23. Lima ACS, Falcão IV. A formação do terapeuta ocupacional e seu papel no Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF do Recife, PE. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2014; 22 (1): 3-14. 24. Silva RAS, Oliver FC. Trajetória docente e a formação de terapeutas ocupacionais para atenção primária à saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2017a; set; 21 (62): 661- 673. 25. Paiva LFA, Souza FRS, Savioli KC, Vieira JL. A Terapia Ocupacional na Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade: Um relato de experiência. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2013; 21 (3): 595-600. 26. Manho, F, Soares LBT, Nicolau SM. Reflexões sobre a prática do residente Terapeuta Ocupacional na Estratégia Saúde da Família no município de São Carlos. Rev. de Ter. Ocup. da Univ. de São Paulo. 2013; 24 (3): 233-241. 27. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 21 de set 2017. 28. Pimentel AM, Costa MTB, Souza FR. Terapia Ocupacional na Atenção Básica: a construção de uma prática. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. 2011; maio/ago; 22 (2): 110-116. 29. Rodrigues CPG, Medeiro IFV, Sandes LR, Menta SA. Um olhar para a comunidade: experiência necessária para a formação do terapeuta ocupacional. Cad. Ter. Ocup. UFSCar . 2011; 19 (3): 343-350. 30. Ruas TCB, Leite FC, Akerman M, Gagliardo HR. Experiência de um estágio curricular em Terapia Ocupacional na atenção primária: foco nas necessidades em saúde infantil. Abcs Health Sciences. 2015; dez, 40 (3): 313-317. 31. Ministério da Saúde (Brasil). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília; 2012. 32. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 30 de dez 2010b. 33. Buss PM. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In:Czeresnia D, Freitas CM (org). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2003. 34. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. 1. ed. Brasília; 2009. 35. Jardim TA, Afonso VC, Pires IC. A terapia ocupacional na Estratégia de Saúde da Família – evidências de um estudo de caso no município de São Paulo. Rev de Ter. Ocup da Univ de São Paulo. 2008; 19(3): 167-175. 36. Silva RAS, Oliver FC. Orientação teórica e os cenários de prática na formação de terapeutas ocupacionais na atenção primária à saúde: perspectivas de docentes. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (3): 469-483. 37. Oliver FC, Almeida MC. Reabilitação Baseada na Comunidade. In: Cavalcante A, Galvão C. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. p.254-257 38. Souza CCBX, Ayres SP, Marcandes EMM. Metodologia de apoio matricial: interfaces entre a Terapia Ocupacional e a ferramenta de organização dos serviços de saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2012; 20 (3): 363-368. 39. Ceccim RB, Carvalho YM. Ensino da saúde como projeto da integralidade: a educação dos profissionais de saúde no SUS. In: Pinheiro R, Ceccim RB, Mattos RB (Orgs). Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: Abrasco; 2005. p. 69-92. 40. Pastore MDN. Processos de formação e cenários de ensino-aprendizagem: discussão sobre práticas em saúde e educação em serviço no curso de graduação em terapia ocupacional da FMUSP. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2018; 26(2): 431-441. 41. Reis SCCAG, Lopes RE. O início da trajetória de institucionalização acadêmica da terapia ocupacional no Brasil: o que contam os(as) docentes pioneiros(as) sobre a criação dos primeiros cursos. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2018; 26 (2): 255-270. 42. Campos LCB, Barba PCDdeS, Martinez CMS. A formação do Terapeuta Ocupacional com ênfase na atenção básica em saúde: o ponto de vista de docentes. Rev. de Ter. Ocup. da Univ. de São Paulo. 2013; abr, 24 (1): 9-17. 43. Silva AFL, Ribeiro CDM, Junior AGS. Pensando extensão universitária como campo de formação em saúde: uma experiência na Universidade Federal Fluminense, Brasil. Interface Comunicação, Saúde, Educação. 2013; 17 (45): 371-384. 44. Rosa RPF, Andrade ALF, Oliveira SP, Silva AGL, Ferreira AM, Inácio JS, Araújo SMSS. Construindo saberes no trabalho em saúde mental: experiências de formação em saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2015 dez; 19 (1): 931-940. 45. Barba PCdeSD, Barros VM, Luiz EAM, Farias AZ, Aniceto B, Miyamoto EE. A terapia ocupacional em um processo de capacitação sobre vigilância do desenvolvimento infantil na atenção básica em saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2017; 25 (1): 223-233. 46. Pan LC, Lopes RE. Políticas de ensino superior e a graduação em terapia ocupacional nas instituições federais de ensino superior no brasil. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (3): 457-468. 47. Dias MTG, Oliveira DCde. Vivências da formação de profissionais de saúde: aventuras e percursos de educação pelo trabalho. PortoAlegre: Rede UNID; 2017. p.288. 48. Marcolino TQ, Fantinatti EN, Gozzi APNF, Cid MFB. Comunidade de prática em terapia ocupacional para o cuidado em saúde mental na atenção básica em saúde: expectativas e impactos. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (4). 49. Figueiredo MD, Campos RO. Saúde Mental na atenção básica à saúde de Campinas, SP: uma rede ou um emaranhado? Ciência & Saúde Coletiva. 2009; 14: 129-138. 50. Bonfim IG, Bastos ENE, Góis CWL, Tófoli LF. Apoio matricial em saúde mental na atenção primária à saúde: uma análise da produção científica e documental. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2013; 17:287-300. 51. Anversa AC, Borges JM. Prática de estágio em terapia ocupacional na comunidade. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (4): 821-826.Direitos autorais 2020 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-12T12:56:31Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/29068Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2021-03-12T12:56:31Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
title A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
spellingShingle A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
Alves, Karoline de Souza
Terapia Ocupacional; Formação em Saúde
Terapia Ocupacional; Atenção Primária à Saúde; Formação em Saúde
Terapia Ocupacional; Atenção Primária à Saúde
title_short A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
title_full A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
title_fullStr A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
title_full_unstemmed A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
title_sort A formação do terapeuta ocupacional para atuação na Ateção Primária em Saúde: uma revisão da literatura/The formation of occupational therapist for primary health care: a literature review
author Alves, Karoline de Souza
author_facet Alves, Karoline de Souza
Gameleira, Bárbara dos Santos
Poltronieri, Bruno Costa
Souza, Naila Pereira
author_role author
author2 Gameleira, Bárbara dos Santos
Poltronieri, Bruno Costa
Souza, Naila Pereira
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).
dc.contributor.author.fl_str_mv Alves, Karoline de Souza
Gameleira, Bárbara dos Santos
Poltronieri, Bruno Costa
Souza, Naila Pereira
dc.subject.por.fl_str_mv Terapia Ocupacional; Formação em Saúde
Terapia Ocupacional; Atenção Primária à Saúde; Formação em Saúde
Terapia Ocupacional; Atenção Primária à Saúde
topic Terapia Ocupacional; Formação em Saúde
Terapia Ocupacional; Atenção Primária à Saúde; Formação em Saúde
Terapia Ocupacional; Atenção Primária à Saúde
description Nos últimos anos, obteve-se maior inserção de terapeutas ocupacionais em serviços que compõe a Atenção Primária em Saúde (APS). O objetivo deste estudo é analisar a produção científica brasileira acerca da formação do terapeuta ocupacional para a atuação na APS. Realizou-se uma busca nas bibliotecas e bases de dados CAPES, SCIELO, LILACS e em periódicos da profissão no país, resultando em 16 artigos a serem revisados e discutidos através de análise temática. A partir da leitura do material foi identificado a repetição de núcleos de sentido sendo definido a organização do conteúdo nos seguintes temas: 1) Princípios, diretrizes e ferramentas da APS na formação do terapeuta ocupacional; 2) Diferentes cenários e estratégias de ensino na formação do terapeuta ocupacional e; 3) Principais desafios vivenciados na formação em terapia ocupacional para atuação na APS. Observou-se que na formação foram discutidas a importância da longitudinalidade do cuidado, a ordenação da rede, e a relevância do aprendizado das principais ferramentas, como o acolhimento, o vínculo, a clínica ampliada, o apoio matricial e o Projeto Terapêutico Singular. Esses conceitos da prática na APS são vivenciados desde a graduação até a formação continuada. Considera-se que o aprendizado vem se dando em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, através de experiências teórico-práticas e sob a luz dos principais conceitos, princípios e diretrizes das principais políticas públicas voltadas ao estabelecimento e organização da APS, independente dos obstáculos encontrados. AbstractIn recent years, it was obtained greater insertion of occupational therapists in services that compose the Primary Health Care (PHC). The purpose of this study is to analyze the Brazilian scientific production about the formation of the occupational therapist to work in PHC. A search was performed in the libraries and databases CAPES, SCIELO, LILACS and in professional journals in the country, resulting in 16 articles to be reviewed and discussed through thematic analysis. From the reading of the material was identified the repetition of center of meaning being defined the organization of content in the following themes: 1) Principles, guidelines and tools of PHC in the training of occupational therapist; 2) Different scenarios and teaching strategies in occupational therapist training and; 3) Main challenges experienced in occupational therapy training for PHC. It was observed that the experiences are based on the main guidelines, recognizing the importance of longitudinality of care and ordering of the network, and the relevance of learning the main tools such as welcoming, bonding, expanded clinic, matrix support and the Singular Therapeutic Project. These concepts of practice in PHC are experienced since graduation until the spaces of continuing education as multidisciplinary residences and graduate programs. Learning is considered to be in line with the National Curriculum Guidelines of the course, through theoretical and practical experiences and in the light of the main concepts, principles and guidelines of the main public policies aimed at establishing and organizing PHC regardless of obstacles encountered.Key words: Occupational Therapy; Primary Health Care; Professional Qualification. ResumenEn los últimos años, se logró una mayor inserción de terapeutas ocupacionales en los servicios que componen la Atención Primaria de Salud (APS). El objetivo de este estudio es analizar la producción científica brasileña sobre la formación del terapeuta ocupacional para trabajar en APS. Se realizó una búsqueda en las bibliotecas y bases de datos periódicas de CAPES, SCIELO, LILACS y en revistas profesionales del país, lo que resultó en 16 artículos para ser revisados y discutidos mediante análisis temático. A partir de la lectura se identificó la repetición de núcleos de significado definiéndose la organización del contenido en los siguientes temas: 1) Principios, pautas y herramientas de APS en la formación del terapeuta ocupacional; 2) Diferentes escenarios y estrategias de enseñanza en la formación del professional y; 3) Principales desafíos experimentados en la capacitación en TO para la APS. Se observó que las experiencias se guían por las pautas principales, reconociendo la importancia de la longitudinalidad de la atención, el orden de la red, y la relevancia de aprender las herramientas principales como la bienvenida, el vínculo, la clínica ampliada, el apoyo matricial y el Proyecto Singular Terapéutico. Estos conceptos de práctica en APS se experimentan desde espacios de pregrado hasta educación continua. Se considera que el aprendizaje está en línea con las Directrices Curriculares Nacionales del curso, a través de experiencias teóricas y prácticas y a la luz de los principales conceptos, principios y directrices de las principales políticas públicas destinadas a establecer y organizar la APS independientemente de los obstáculos encontrados.Palabras clave: Terapia ocupacional; Atención primaria de salud; Formación Profesional. 
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-04-30
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/29068
10.47222/2526-3544.rbto29068
url https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/29068
identifier_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto29068
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/29068/pdf
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/29068/9356
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/29068/9357
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/29068/9358
/*ref*/Matta GC, Morosini MVG. Atenção à saúde. In: Pereira IB, Lima JCF. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. [S.I.]: EPSJV; 2008a. p.39- 44. 2. Matta GC, Morosini MVG. Atenção Primária à Saúde. In: Pereira IB, Lima JCF. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. [S.I.]: EPSJV; 2018b. p.44- 50. 3. Brasil. Organização Pan americana de saúde/Organização Mundial de Saúde Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde- Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde 1979 [Acesso em: 12 out. 2018]. Disponível em: <http://www.opas.org.br> 4. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 2.488, de 21 de Outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União 21 de out 2011. 5. Mendes EV. A construção social da atenção primária à saúde. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde; 2015. 6. Silva RAS, Oliver FC. Compreensões de estudantes de terapia ocupacional sobre a formação para atenção primária à saúde. Rev de Ter. Ocup Univ. São Paulo. 2017b; 28(3): 349-357. 7. Lancman S, Barros JO. Estratégia de saúde da família (ESF), Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e terapia ocupacional: problematizando as interfaces. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. 2011; 22(3): 263-269. 8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento. 1. ed. Brasília; 2013 9. Paim SJ. Reforma Sanitária Brasileira: avanços, limites e perspectivas. In: Matta GC, Lima JCF. Estado, sociedade e formação profissional em saúde: contradições e desafios em 20 anos de SUS. [SI]: Editora Fiocruz; 2008. 10. Reis F, Vieira ACVC. Demandas, construções e desafios vivenciados por terapeutas ocupacionais na atenção primária à saúde. Rev. Bras. em Promoção da Saúde 2013: 26(3): 356-364. 11. Silva RAS, Oliver FC. Orientação teórica e os cenários de prática na formação de terapeutas ocupacionais na atenção primária à saúde: perspectivas de docentes. Cad. Ter. Ocup. UFSCar 2016: 24(3): 469-483. 12 Cabral LRS, Bregalda MM. A atuação da terapia ocupacional na atenção básica à saúde: uma revisão de literatura. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2017; 25(1): 179-189. 13. Jara RM. Terapia ocupacional y pragmatismo: Contribuciones teóricas para lapráctica. Santiago de Chile: Universitaria, 2017. 14. Rocha, EF, Paiva, LFA, Oliveira, RH. Terapia ocupacional na Atenção Primária à Saúde: atribuições, ações e tecnologias. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, 2012; 20 (3): 351-361. 15. Silva RAS, Ferigato SH, Oliver FC. Formação Graduada em Terapia Ocupacional e a Atenção Primária à Saúde. Apontamentos Essenciais ao Debate. In: SILVA, RAS, Bianchi PC, Calheiros DS. Formação em terapia ocupacional no Brasil: pesquisas e experiências no âmbito da graduação e pós-graduação. São Paulo: Filo Czar, 2018. Capítulo VII. 16. Ministério da Educação (Brasil). Resolução CNE/CES nº6, de 19 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Terapia Ocupacional. Diário Oficial da União 19 fev 2002. 17. Barba PCSD, Silva, RF, Joaquim RHVT, Brito CMD. Formação inovadora em terapia ocupacional. Interface Comunicação, Saúde, Educação 2012; 16(42): 829-842. 18. Oliver FC, Pimentel A, Figueiredo LRU, Nicolau SM. Formação do terapeuta ocupacional para o trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS): contribuições para o debate. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2012; 20 (3): 327-340. 19. Souza MT de, Silva MD, Carvalho R de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, Morumbi, v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. Disponível em: <http:// pt.scribd.com/doc/56528038/A2-Revisao-integrativa-o-que-e-e-como-fazer>. 20. Gomes Romeu. Análise e Interpretação de dados em Pesquisa Qualitativa. In: Deslandes SF, Neto CO, Gomes, Romeu; Minayo, MCS(Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 21. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014. 22. Araujo KRA, Alves TDC, Lima T, Santos VD, Gallasi AD. Experiências da terapia ocupacional em um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Distrito Federal. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2013; 4(3): 963-971. 23. Lima ACS, Falcão IV. A formação do terapeuta ocupacional e seu papel no Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF do Recife, PE. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2014; 22 (1): 3-14. 24. Silva RAS, Oliver FC. Trajetória docente e a formação de terapeutas ocupacionais para atenção primária à saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2017a; set; 21 (62): 661- 673. 25. Paiva LFA, Souza FRS, Savioli KC, Vieira JL. A Terapia Ocupacional na Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade: Um relato de experiência. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2013; 21 (3): 595-600. 26. Manho, F, Soares LBT, Nicolau SM. Reflexões sobre a prática do residente Terapeuta Ocupacional na Estratégia Saúde da Família no município de São Carlos. Rev. de Ter. Ocup. da Univ. de São Paulo. 2013; 24 (3): 233-241. 27. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 21 de set 2017. 28. Pimentel AM, Costa MTB, Souza FR. Terapia Ocupacional na Atenção Básica: a construção de uma prática. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. 2011; maio/ago; 22 (2): 110-116. 29. Rodrigues CPG, Medeiro IFV, Sandes LR, Menta SA. Um olhar para a comunidade: experiência necessária para a formação do terapeuta ocupacional. Cad. Ter. Ocup. UFSCar . 2011; 19 (3): 343-350. 30. Ruas TCB, Leite FC, Akerman M, Gagliardo HR. Experiência de um estágio curricular em Terapia Ocupacional na atenção primária: foco nas necessidades em saúde infantil. Abcs Health Sciences. 2015; dez, 40 (3): 313-317. 31. Ministério da Saúde (Brasil). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília; 2012. 32. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 30 de dez 2010b. 33. Buss PM. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In:Czeresnia D, Freitas CM (org). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2003. 34. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. 1. ed. Brasília; 2009. 35. Jardim TA, Afonso VC, Pires IC. A terapia ocupacional na Estratégia de Saúde da Família – evidências de um estudo de caso no município de São Paulo. Rev de Ter. Ocup da Univ de São Paulo. 2008; 19(3): 167-175. 36. Silva RAS, Oliver FC. Orientação teórica e os cenários de prática na formação de terapeutas ocupacionais na atenção primária à saúde: perspectivas de docentes. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (3): 469-483. 37. Oliver FC, Almeida MC. Reabilitação Baseada na Comunidade. In: Cavalcante A, Galvão C. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. p.254-257 38. Souza CCBX, Ayres SP, Marcandes EMM. Metodologia de apoio matricial: interfaces entre a Terapia Ocupacional e a ferramenta de organização dos serviços de saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2012; 20 (3): 363-368. 39. Ceccim RB, Carvalho YM. Ensino da saúde como projeto da integralidade: a educação dos profissionais de saúde no SUS. In: Pinheiro R, Ceccim RB, Mattos RB (Orgs). Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: Abrasco; 2005. p. 69-92. 40. Pastore MDN. Processos de formação e cenários de ensino-aprendizagem: discussão sobre práticas em saúde e educação em serviço no curso de graduação em terapia ocupacional da FMUSP. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2018; 26(2): 431-441. 41. Reis SCCAG, Lopes RE. O início da trajetória de institucionalização acadêmica da terapia ocupacional no Brasil: o que contam os(as) docentes pioneiros(as) sobre a criação dos primeiros cursos. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2018; 26 (2): 255-270. 42. Campos LCB, Barba PCDdeS, Martinez CMS. A formação do Terapeuta Ocupacional com ênfase na atenção básica em saúde: o ponto de vista de docentes. Rev. de Ter. Ocup. da Univ. de São Paulo. 2013; abr, 24 (1): 9-17. 43. Silva AFL, Ribeiro CDM, Junior AGS. Pensando extensão universitária como campo de formação em saúde: uma experiência na Universidade Federal Fluminense, Brasil. Interface Comunicação, Saúde, Educação. 2013; 17 (45): 371-384. 44. Rosa RPF, Andrade ALF, Oliveira SP, Silva AGL, Ferreira AM, Inácio JS, Araújo SMSS. Construindo saberes no trabalho em saúde mental: experiências de formação em saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2015 dez; 19 (1): 931-940. 45. Barba PCdeSD, Barros VM, Luiz EAM, Farias AZ, Aniceto B, Miyamoto EE. A terapia ocupacional em um processo de capacitação sobre vigilância do desenvolvimento infantil na atenção básica em saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2017; 25 (1): 223-233. 46. Pan LC, Lopes RE. Políticas de ensino superior e a graduação em terapia ocupacional nas instituições federais de ensino superior no brasil. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (3): 457-468. 47. Dias MTG, Oliveira DCde. Vivências da formação de profissionais de saúde: aventuras e percursos de educação pelo trabalho. PortoAlegre: Rede UNID; 2017. p.288. 48. Marcolino TQ, Fantinatti EN, Gozzi APNF, Cid MFB. Comunidade de prática em terapia ocupacional para o cuidado em saúde mental na atenção básica em saúde: expectativas e impactos. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (4). 49. Figueiredo MD, Campos RO. Saúde Mental na atenção básica à saúde de Campinas, SP: uma rede ou um emaranhado? Ciência & Saúde Coletiva. 2009; 14: 129-138. 50. Bonfim IG, Bastos ENE, Góis CWL, Tófoli LF. Apoio matricial em saúde mental na atenção primária à saúde: uma análise da produção científica e documental. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2013; 17:287-300. 51. Anversa AC, Borges JM. Prática de estágio em terapia ocupacional na comunidade. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. 2016; 24 (4): 821-826.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2020 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2020 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 4, n. 2 (2020): (ISSN eletrônico 2526-3544); 228-245
2526-3544
reponame:Revisbrato
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revisbrato
collection Revisbrato
repository.name.fl_str_mv Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv ||revisbrato@gmail.com
_version_ 1754569184287653888